Minha Esposa foi para o CrossFit e virei putinha dos machos Parte V



Depois do caos do fim de semana no clube, a rotina que se instalou não era de descanso, mas de domínio absoluto de Bela. A próxima etapa seria a minha total despersonalização, transformando-me não apenas em um espectador ou limpador, mas em um objeto passivo de prazer dos seus amantes.

Na terça-feira, a ordem de Bela me atingiu com uma nova onda de excitação e um terror delicioso.

"Aquele cuzinho precisa de um agrado novo para o próximo encontro, manso," ela começou, sorrindo maliciosamente. "Você vai ao shopping. Eu quero uma lingerie preta, micro, fio-dental, que marque bem minhas coxas grossas e deixe meus seios fartos pulando. Você vai pagar com o seu cartão."

Eu comprei a lingerie e paguei, transformando meu dinheiro na prova tangível da minha submissão. Ao chegar em casa, Bela me aguardava.

"Perfeito. Agora, a verdadeira diversão," ela declarou. Ela me deu a ordem que selaria minha degradação: "Tira a roupa, Rafael. Você vai vestir a minha lingerie."

Eu hesitei, mas o tesão me forçou. Vesti a micro lingerie preta, que mal cobria o meu cacete dolorido. Eu me senti ridículo, mas a Bela me olhava com desejo puro. Ela me fez desfilar e rebolar na frente do espelho, me chamando de "minha cadela" e "meu corninho travestido".

Chegou a noite do encontro. Eu estava ali, vestindo a lingerie dela sob a minha calça, enquanto ela vestia o novo conjunto que eu havia comprado. Ela me deu as instruções finais.

"Hoje não será só sobre assistir, Rafael. Hoje, você vai participar. Eu avisei ao Bruno e ao Ricardo que eles teriam uma surpresa. Você será o nosso brinquedo passivo."

Meu corpo deu um choque elétrico. Eu, o marido, estaria no mesmo quarto que os amantes dela, não para foder, mas para ser usado.

Eu, vestido com a lingerie feminina sob a minha calça, dirigi até o motel. Ela me beijou, um beijo longo e molhado. "Eu te amo, manso. Hoje a gente vai se divertir."

Eu estacionei o carro. Dez minutos depois, meu celular vibrou: "Pode subir, cadela. A festa vai começar."

Ao entrar na suíte, o cheiro de excitação era palpável. Bela estava deitada na cama, nua, sendo usada pelos dois. Ela já chupava aquela rola deliciosa, e o outro a lambia os peitos, a barriga, a buceta lisinha. Era cada estocada que ela levava na boca! Eles não tinham nenhuma dó dela, e ela não queria amor fofo, queria depravação total.

Bela apontou para mim: "Tira a roupa, manso. E mostra a lingerie que você comprou para a sua rainha."

Eu tirei a minha calça, revelando a micro lingerie preta. Bruno e Ricardo caíram na gargalhada.

"Olha só, o Rafael é um bom garoto! Bela, você tem a casa completa. Um marido que veste suas roupas," disse Ricardo.

Bela me puxou para a cama, me forçando a deitar de bruços. "Hoje, você vai provar o prazer do meu mundo, Rafael. Você vai sentir o toque deles. Mas não é para gozar por si mesmo. É para servir ao prazer da sua puta."

Eu estava ali, nu e passivo. Bruno e Ricardo começaram a me tocar. Primeiro, o toque era zombeteiro, de superioridade. Eles massagearam minhas costas e minhas coxas, sentindo a lingerie que eu usava. Eu estava de quatro, com a bunda empinada, levando apertões dos machos que comem minha esposa e mãe do meu filho, que casamos na igreja sob as bênçãos do padre e da minha família como testemunha, e agora ela sendo usada por dois safados e o maridinho de quatro levando tapas nas nádegas e adorando. Meu pintinho duro de tesão, a cada tapa, a cada apertão.

"Você tem um corpo bom, manso," disse Bruno, rindo.

Enquanto isso, Bela estava no seu auge. Ela gemia, sendo chupada e apalpada pelos dois. Ela gritava as obscenidades que me enlouqueciam.

"Vem, Bruno, me fode! Me arromba!"

De repente, Bela me empurrou para frente. "Vem cá, putinha," ela me chamou. Eu comecei a chupar o pau de Bruno, para lubrificar antes dele socar nela, sentindo o sabor dele, ouvindo a minha esposa gemer de excitação ao meu lado. Eu chupava igual ela fazia comigo, meio sem jeito, mas com vontade, com desejo. Aquele ato me fez gozar nas calças dentro da lingerie dela, um gozo de submissão total. Todos riram: "Nossa, que corno safado, nunca imaginei que gozasse só de chupar uma rola que vai comer sua esposa." Bruno então entrou com tudo nela, o que fez minha esposa gozar quase que imediatamente.

Bela então assumiu o comando, a "diretora" da cena. Ela me virou de quatro na cama, a lingerie preta subindo pelas minhas nádegas.

"Ricardo, vem aqui. O cuzinho do meu manso está prontinho para você," ela lambeu, cuspiu, enfiou os dedinhos, me posicionou de quatro para o encaixe perfeito. Eu só gemia. "Eu preparei ele para que você possa me foder depois com mais vontade."

Eu estava em pânico e em êxtase. Bela estava ali, acariciando minhas costas e me olhando nos olhos.

"Relaxe, Rafael. Isso é para mim. Você é meu. E você vai gostar de me servir assim."

Ricardo se posicionou. Bela gemia, direcionando a cena: "Vai, Ricardo. Fode o meu manso. Põe tudo! Fode ele como se estivesse me fodendo!"

Eu senti a dor da penetração, mas ela era sobreposta pela excitação avassaladora de estar ali, sendo usado pelos amantes da minha esposa, com a minha esposa me observando e me tocando. O cheiro de sexo e a dominância da Bela me levaram a um estado de êxtase. Eu gemia de submissão.

Enquanto Ricardo me fodia, Bela beijava a boca dele e me olhava: "Tá gostando de sentir o cacete do macho que te come na minha boca, Rafael?" Eu gemia, e comecei a rebolar, sentindo toda aquela atmosfera de sexo intenso. Minha esposa estava mais linda do que nunca, e eu, de quatro, levando vara de outro homem. Ricardo bombou até encher meu rabinho, ele grudou em mim gozando fundo.

Logo em seguida, Bruno me tirou de Ricardo. Bela não me deu tempo para respirar. Ela lambeu a entrada do meu ânus e me virou para Bruno.

"Vai, Bruno. Enche ele também! O meu manso quer sentir a porra de vocês dois!"

Bruno me fodeu com uma urgência animal. Eu gemia. A Bela estava no seu auge. O meu corpo estava em chamas, gozando em silêncio.

O clímax foi explosivo. Bruno gozou dentro de mim. Eu, enquanto era currado, gozava e implorava por rola, um prazer anormal, algo surreal, incrível, sem maneiras de descrever aquela loucura a quatro. Caí na cama sem forças, sem saber onde estava, só sentindo o êxtase. Bela gozou, gritando, só de assistir. Ela tremia feito louca, algo nunca visto, gozar sem se tocar, só de ver.

Quando tudo acabou, Bela estava suada e satisfeita. Ela me olhou com carinho, misturado com domínio.

"Você foi um bom garoto, Rafael. Você nos serviu bem. Eu estou satisfeita. Você me deu um prazer que você nunca seria capaz de dar sozinho."

Bruno e Ricardo se vestiram. Bruno me deu um tapa na bunda: "Até a próxima, Rafael. Sua mulher é incrível. E você é o melhor amigo que um comedor poderia ter." Os dois machos se foram, nos deixando ali, acabados e gozados.

Eu, vestido com a lingerie dela, limpei a sujeira da cama, meu corpo dolorido e o cacete em brasa de tanta excitação. A minha submissão estava completa. Eu era um objeto passivo no prazer de Bela, e eu a amava mais do que nunca por me dar esse papel. Apagamos, e dormimos por umas 10 horas seguidas.

Quando acordamos, ficamos namorando como antigamente, nos beijando, nos acariciando. Ela me olhava com ternura. Até parecia que resgatamos nosso amor de outros tempos, onde éramos apenas nós dois. Foi tão lindo, a cumplicidade atingiu seu nível máximo.

E por incrível que pareça, depois desse encontro, ficamos calmos e quietos por um bom tempo, só nós dois. O casamento estava salvo, mas a base era o prazer na submissão.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha Esposa foi para o CrossFit e virei putinha dos machos Parte V

Codigo do conto:
244349

Categoria:
Bissexual

Data da Publicação:
10/10/2025

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