O salão do café estava cheio de casais bronzeados, risos altos e o cheiro de café fresco misturado com maresia. Flávia ainda estava um pouco zonza da noite anterior — ambos haviam bebido demais e apagado na cama. Ela se servia de frutas quando percebeu alguém se aproximando.
Era um dos homens que estivera com ela na noite anterior, discreto, mas com aquele olhar de quem carregava segredos. Ele se inclinou perto dela, fingindo normalidade, e falou em tom baixo, quase sussurrado:
— Sabia que seu corninho chupou meu primo no barco? — ele soltou, sem cerimônia. — Chupou até beber tudo. Sendo assim, estamos livres pra aprontar até vocês irem embora.
Ele deu um abraço rápido, um beijo no rosto que parecia inocente, e ao se afastar, acenou de longe para Douglas, que acenou de volta sem imaginar nada.
Flávia ficou estática, com o coração disparado. Chocada. Perplexa. E, contra toda lógica, excitada. Sua mente girava entre imagens: o marido ajoelhado diante do moreno, engolindo tudo… e ela mesma, sendo possuída por três ao mesmo tempo.
Respirou fundo, recompôs o sorriso e voltou até a mesa, onde Douglas estava distraído comendo pães.
— Amor… termine logo. Quero subir um pouco pro quarto com você. — disse, tentando soar leve.
Ele concordou, sem perceber nada de estranho.
O Confronto no Quarto
Assim que entraram no quarto, Flávia fechou a porta, encostou-se nela e cruzou os braços, olhando fixamente para o marido. O tom dela era frio, calculado:
— Preciso que você me conte a verdade, Douglas.
Ele a olhou confuso.
— Verdade sobre o quê?
Ela deu um passo à frente, os olhos faiscando.
— Sobre o que aconteceu no barco ontem.
Ele desviou o olhar.
— Nada demais… a gente bebeu, conversou…
— Não mente pra mim! — ela cortou, a voz firme. — Eu sei. Me contaram.
Douglas engoliu em seco.
— O… o quê disseram?
Flávia se aproximou, agora ao alcance dele, e sussurrou perto de sua boca:
— Disseram que você se ajoelhou. Que chupou aquele moreno. Que engoliu até a última gota.
Ele ficou em silêncio, o rosto vermelho.
Ela sorriu de lado, passando a mão pelo peito dele devagar.
— E aí, amor? Vai continuar fingindo?
Douglas fechou os olhos, a respiração pesada.
— Eu não queria… ele me provocou… segurou minha cabeça… eu… eu não resisti.
— E engoliu. — completou ela, mordendo o lábio.
Ele assentiu, derrotado.
— Engoli… tudinho. Eu… até gozei só com isso.
A Dominação de Flávia
Flávia o empurrou de leve para trás, fazendo-o sentar-se na beira da cama. Ela então tirou as sandálias e subiu devagar sobre a cama, deslizando os pés sobre a coxa dele até alcançar o pau já duro por baixo da bermuda.
— Você não imagina o quanto isso me excita. — disse, pressionando os pés contra o volume. — Olha só como seu pau adora que eu fale disso.
Douglas gemeu, sem conseguir esconder.
— Flávia… por favor…
Ela abaixou a bermuda dele com calma, libertando a ereção latejante. Então, com um sorriso malicioso, começou a esfregar as solas dos pés no pau dele, alternando movimentos lentos e firmes.
— Me conta. Quero ouvir de você como foi.
Ele arfava, rendido.
— Ele segurava minha cabeça… socava na minha boca sem parar… eu não conseguia respirar… o gosto ficou na garganta até agora.
Ela fechou os olhos de prazer, acelerando os pés.
— Isso, amor… fala mais.
— Eu gozei… sem nem encostar na minha pica. Só com ele me fodendo na boca… — confessou, quase soluçando de prazer.
Flávia gargalhou baixinho, inclinando-se para beijá-lo na boca. Depois parou, segurou o rosto dele e disse séria:
— Agora é a minha vez de confessar.
Ele a olhou, perdido.
— O quê?
Ela aproximou a boca do ouvido dele e deixou cair as palavras como veneno doce:
— Eu dei pra três ontem. Ao mesmo tempo.
Douglas arregalou os olhos, o pau latejando ainda mais sob os pés dela.
— T-três?!
— Um na minha boca… um na minha buceta… e um no meu cuzinho. — ela disse lentamente, lambendo os lábios. — Me chamaram de Dadinha. Me usaram até eu apagar.
Douglas gemeu, sem saber se estava em choque ou em êxtase.
— Meu Deus… Flávia…
Ela riu, deslizando os pés com mais pressão.
— Tá vendo? Você provou o leite de um macho… e eu fui toda deles. Nós somos iguais, amor. Iguais na sujeira.
Ele gemia alto agora, o pau pulsando.
— Para… eu não aguento…
Flávia se inclinou sobre ele, beijando-o forte, e sussurrou entre gemidos:
— E se eu disser que quero mais? Que quero todos de novo… e você junto? Quero ver você se entregando, sem vergonha, enquanto me fodem.
Douglas estremeceu, olhos fechados, o corpo inteiro tomado.
— Você… faria isso?
— Faria. E você vai estar comigo. — afirmou, decidida. — Dessa vez, sem segredos.
Ela apertou os pés em volta do pau dele, acelerando até sentir o corpo dele estremecer.
Douglas gozou forte, gemendo o nome dela, o esperma cobrindo os pés delicados que ela ainda esfregava devagar, como quem marca território.
Flávia sorriu satisfeita, lambendo os lábios.
— Agora sim, meu amor… você é todo meu. E deles também.
Douglas ainda tremia após gozar nos pés da esposa. Ofegante, encostou-se contra a cabeceira, tentando recuperar o fôlego. Mas Flávia não lhe deu descanso. Com um sorriso sapeca, abriu a gaveta da mesinha e puxou um vibrador cor-de-rosa, que havia comprado às escondidas antes da viagem.
— Sabe o que é isso, amor? — ela provocou, ligando o brinquedo que vibrou em um zumbido baixo. — É o que me lembra deles. Dos negros que me comeram ontem.
Douglas a olhou atônito, o coração disparado.
Flávia afastou a calcinha, abriu as pernas diante dele e começou a se penetrar lentamente com o vibrador, gemendo alto.
— Ai… é como se fosse o pau grosso do Tico… ou o do Luiz me arrebentando… — ela gemia, de olhos fechados. — Amor… olha pra mim… olha como a Dadinha goza lembrando deles.
O vibrador entrava fundo, e ela arqueava o corpo, os seios duros, a respiração descompassada. Douglas não acreditava no que via. O pau dele, que há poucos minutos tinha explodido, começou a latejar de novo, endurecendo como nunca.
Flávia percebeu e sorriu, mordendo o lábio.
— Olha só… meu marido todo safado ficou duro de novo. Nunca tinha visto isso em você, amor… — disse, deslizando o vibrador mais fundo, gemendo. — É porque agora você é meu de verdade.
Douglas gemeu alto, tomou coragem e se jogou sobre ela, tirando o brinquedo de sua mão e posicionando o pau no lugar.
— Então deixa eu te mostrar o quanto. — rosnou, entrando nela de uma só vez.
O choque fez Flávia gritar, o vibrador ainda pressionando sua entrada anal enquanto Douglas a comia com força. O contraste era insano: o pau dele na buceta e o vibrador no cuzinho.
— Ai, meu Deus… sim, amor! Mete com força! — ela gritava, arranhando as costas dele. — É como se fossem todos eles… todos dentro de mim…
Douglas socava sem parar, suado, enlouquecido, os gemidos misturados.
— Você é minha… Dadinha… só minha…
— Nossa… goza comigo, amor… goza com a sua putinha… — ela pediu, tremendo.
O orgasmo explodiu ao mesmo tempo neles dois, ele se derramando fundo, e ela tremendo com os espasmos intensos, apertando o pau dele e o brinquedo ao mesmo tempo.
Caíram ofegantes na cama, suados, exaustos, mas com um brilho novo no olhar. Flávia, ainda arfando, puxou o celular e, sem hesitar, abriu a conversa com um dos homens da noite anterior.
— O que você tá fazendo? — Douglas perguntou, ainda sem fôlego.
Ela sorriu, travessa, mordendo o canto do lábio.
— Marcando nosso after. Hoje à noite. Nós seis. Você, eu, e eles.
Douglas engoliu em seco, o coração acelerado… mas não disse não. Apenas assentiu, já entregue.
Flávia desligou o celular, rindo maliciosa, e deitou a cabeça no peito dele.
— Vai ser inesquecível, amor. Hoje a Dadinha e o maridinho corajoso vão se revelar de verdade.
Continua ???😈😈😈
sexo com brinquedos é muito bom