No banheiro, olhei meu reflexo. Eu, o Antônio de quase dois metros, agora estava preso em um fio dental de renda vermelha e um sutiã de bojo que mal cabia. A cena era ridícula, mas meu corpo tremia de excitação. O elástico apertado na bunda gorda, o tecido delicado contra a pele... Não era mais uma fantasia furtiva; era real, era a minha nova pele. Eu era Dandara.
Saí do banheiro e caminhei com as pernas trêmulas. Ele estava na sala, rindo, com o lençol jogado no chão.
— Nossa, mas que puta sexy eu arrumei — ele disse, batendo palmas. — Anda logo, menina, meu café. E não se esqueça de rebolar essa bunda na frente do fogão.
Ele me abraçou por trás, passando manteiga no meu reguinho, puxou o fio dental de lado e foi entrando com sua rola no meu cu. Eu me curvei na pia enquanto ele, segurando minha cintura, empurrava lá dentro.
— O que você é meu? — ele perguntou, com a voz grave no meu ouvido.
— Você é meu homem, você é meu dono!
— O que você é agora?
— Sua namorada, sua mulher!
Nessa hora, ele gozou fundo. Me abaixou e me fez limpar seu cacete. Foi a primeira vez que chupei uma rola, e eu já me sentia uma menina nessa hora.
Ele voltou e se sentou. Eu fiz o café e preparei umas torradas, sentindo o olhar dele queimando minhas costas. Cada movimento desajeitado era uma provocação. Levei a bandeja para o quarto, onde ele se sentou na cama.
— De joelhos, Dandara. Sirva seu macho.
Eu servi, de joelhos, sentindo o chão frio na pele. Ele comeu devagar, me fazendo manter a cabeça baixa.
— Você está linda vestida para mim. E essa bunda? Quero passar o resto do dia nela.
O resto do sábado e o domingo foram uma escola intensiva de submissão. Não saímos do apartamento. Eu usei a lingerie o tempo todo. Ele me fez limpar a casa, cozinhar e servir, tudo com o fio dental socado no rabo.
Ele me chamava de "putinha", "vadia" e "minha menina", e eu respondia com a voz doce e submissa que nunca soube que possuía. Ele me contava sobre a rotina dele, as mulheres que ele costumava dominar, e me fazia jurar que eu seria exclusivamente dele.
Depois, tomamos banho juntos como um casal. Ele abaixou, chupou meu pau, alisando meu cuzinho. Eu gozei na boca dele, e logo ele subiu e nos beijamos loucamente. Minhas pernas tremiam. Deitamos para ver TV. Eu estava no colo dele, e pela primeira vez comecei a tomar iniciativa. Comecei a chupar seu pau, ainda mole, brincando, conhecendo, beijando, lambendo. Ele ria e falava:
— Nossa, Dandara, você vai ser a melhor namorada que um homem pode desejar.
Chupando, chupando, até que ele me mandou ficar de quatro. Chupou meu cuzinho e meteu devagar. Dessa vez, ele estava carinhoso. Depois, me virou e fiquei de "franguinho assado". Ele me comia me beijando e me mandando fazer juras de amor. Estava tão intenso que gozei na sua barriga, e ele deu mais duas metidas e encheu meu cuzinho.
Nos deitamos e ele brincou que eu teria que tomar anticoncepcional para não engravidar.
— Você vai ser minha namorada, Dandara, mas vai ser também minha vadia particular. Vai me servir e se vestir para mim. Entendeu?
— Entendi, Macho. Eu sou sua.
O sexo era constante e brutal. Ele usava o shampoo para me abrir e me fodia a seco depois para me lembrar da dor e do domínio. Ele me fazia segurar e punhetar o pau dele enquanto ele me usava, forçando-me a vê-lo gozar e a engolir tudo. Minha boca, meu cu, meu corpo inteiro era dele. A timidez do Antônio foi esmagada e substituída pela lascívia faminta de Dandara.
No domingo à noite, ele me vestiu com uma das camisolas da minha ex – uma peça longa e de seda. Eu estava exausta, meu corpo dolorido, mas minha mente estava em paz. Finalmente, eu era alguém. Finalmente, eu pertencia a alguém.
A manhã de segunda chegou com o som do despertador. Meu corpo reagiu com um gemido de dor, mas também de ansiedade.
Abri os olhos e o vi nu ao meu lado, a mão repousada possessivamente sobre a minha bunda.
— Bom dia, Dandara — ele sussurrou, a voz rouca. — Hora de levantar e ir trabalhar.
Ele me deu um beijo rápido.
— Você vai tomar um banho, mas vai vestir as minhas cuecas por baixo da sua roupa social. Vai sentir meu cheiro e minha marca o dia todo. Vai lembrar que você tem um Macho te esperando.
— Sim, senhor — eu respondi, com uma naturalidade que me chocou.
Levantei e fui ao banheiro. Tirei a camisola e olhei o meu corpo no espelho. A marca roxa do tapa na bunda, a vermelhidão na minha entrada. Mas por baixo das marcas, havia um sorriso. O Antônio tímido se foi.
Dandara saiu do banheiro, vestida com a cueca dele por baixo da calça social e da camisa. Ele já estava de pé, vestindo a roupa de trabalho.
— O que vamos comer hoje, menina? — ele perguntou, dando um tapa firme, mas carinhoso, na minha bunda antes de sair.
Eu sabia que, dali em diante, a vida não seria mais a mesma. Eu voltaria ao escritório como gerente, mas por baixo da roupa executiva, eu era Dandara, a submissa completa, a namorada-vadia do meu novo macho. O fim de semana tinha sido apenas o início.
Duas semanas depois, ele foi morar comigo.
Para o mundo exterior e para os colegas da empresa, continuávamos sendo apenas amigos íntimos, colegas que dividiam o apartamento para rachar despesas. Mas entre as quatro paredes, a fachada de Antônio desaparecia.
Eu era sua menina. Minha rotina era ditada por ele, meu corpo era dele para usar como e quando quisesse. Os móveis, as roupas, o meu próprio nome, tudo tinha mudado para servir ao desejo e ao domínio do meu macho. Dandara havia nascido para viver em submissão.
A cada conto que leio de vocês meu tesão e prazer só aumenta. Esse lado fêmea que tenho desperta os maiores desejos por vocês.