Não demorou para que os encontros se tornassem semanais. A academia era a fachada, Júlia era a alcoviteira, e os dois rapazes eram os seus amantes fixos. Eles não voltaram para a mata; precisavam de mais conforto, mais tempo. A segunda vez, e a primeira de muitas, aconteceu em um motel escuro e luxuoso.
Foi lá que Bela elevou a promiscuidade a um novo patamar, entregando-se sem receios. Pela primeira vez, ela fez sexo anal. Os rapazes, sabendo que era sua estreia, a prepararam com carinho e lubrificação, mas a verdade é que o desejo dela já estava tão desinibido que a entrada foi facilitada. Ela sentiu a dor inicial, mas logo foi substituída pelo prazer da novidade e pela total rendição. A partir daquele dia, seu corpo pertencia totalmente àquele trio.
"Vai, meus cachorros, me devoram!", ela sussurrou, a voz rouca de desejo. Arrebitada na cama de motel, ela sentiu o primeiro cacete invadir seu cuzinho rosado. Ela gemia alto, desinibida, os rapazes estavam bem sincronizados, eles a tratavam feito uma rainha suja: beijavam seus pés lindos e delicados, lambiam seu corpo todo, e recebiam chupadas demoradas e safadas dela, que se tornou uma puta ávida por rola e gozadas. Passou a amar porra na cara, nos peitos, na buceta, e agora no cuzinho. Eles eram jovens e adoravam foder por horas; ela estava realizada, completamente possuída. Ela aprendeu a sentar com força, rebolando sem parar, chupar com maestria, inclusive duas ao mesmo tempo, inclusive em um dos encontros, ela estava sentada em um deles, rebolando e beijando quando o outro meteu em seu cuzinho, fazendo uma DP que a deixou alucinada, era um caminho sem volta toda essa safadeza sem limites.
Bela passou a se entregar semanalmente a eles, desfrutando da adoração dos dedinhos de seus pés à buceta rosada e agora ao cuzinho que se acostumava rapidamente à invasão. Ela sentava e rebolava no pau de um jeito que nunca havia feito, gozando horrores a cada estocada.
Tudo isso acontecia sob o narco-sono de Rafael, que se contentava com o alívio de ver a esposa mais feliz, atribuindo a mudança ao Crossfit. Ele não via as mensagens apagadas, nem o olhar lascivo que ela direcionava aos amantes no box.
Uma noite, porém, o descuido de Bela foi fatal.
Rafael finalmente tentou ter intimidade com a esposa. Quando ele começou a beijá-la e chupar sua buceta, Bela, totalmente desinibida pelos encontros semanais, agiu por puro reflexo. Ela ergueu a pélvis e começou a esfregar o cuzinho na cara dele, um movimento de puro instinto que denunciava a prática recente no motel.
Rafael paralisou, surpreso pela ousadia. Ele se afastou, olhando para os olhos azuis dela, agora marejados de excitação. Foi ali que ele viu a oportunidade de reacender o fogo perdido, ignorando a bandeira vermelha daquele ato.
"Você quer que eu te foda pelo cuzinho, meu amor?", ele perguntou.
Bela, em êxtase e com o corpo já no piloto automático do prazer com seus amantes, não conseguiu negar. Ela assentiu, ofegante, e gritou, "Anda, meu safado, fode sua putinha!" Ele ficou chocado, e terrivelmente excitado.
Rafael se preparou, pensando que faria anal pela primeira vez. Para sua surpresa, seu cacete deslizou facilmente. Não houve hesitação, nem dor, nem o menor sinal de que aquela era a estreia de Isabella.
Apesar da surpresa, o prazer tomou conta de Rafael. A branquinha de cabelos ruivos gemia com abandono. Para o espanto e a excitação de Rafael, ela gozou dando pela bundinha, um gemido agudo e inconfundível de prazer anal. Ele se sentiu o macho mais sortudo do mundo, metendo enquanto ela pedia mais e mais.
Depois da transa, a satisfação de Rafael evaporou, substituída por um coquetel gelado de dúvida.
Três fatos gritavam na sua mente, transformando a lua de mel sexual em um pesadelo silencioso:
A Desinibição Repentina: A mulher que exigia sexo com a luz apagada e estava sexualmente morta por um ano, agora era uma selvagem que esfregava o ânus na cara dele e gemia como uma ninfomaníaca. Isso era prática, não milagre.
O Prazer Inesperado: Ela gozou dando pela bundinha, algo que nunca havia feito e que exigiria uma intimidade e prática que eles não tinham. Aquele gozo era o sinal de um prazer recém-descoberto e aprimorado por outros.
A Facilidade do Ato: Seu cacete deslizou facilmente, sem qualquer resistência ou lubrificação extra. Aquele cuzinho já conhecia a invasão.
Naquela noite, Rafael começou a ligar os pontos. O Crossfit, o novo brilho nos olhos, a facilidade do anal. Ele não tinha provas, mas a verdade, nua e crua, se instalava como um câncer em seu peito. A desconfiança agora era a certeza fria de que ele havia sido enganado.
Só que quanto mais ele pensava que ela poderia estar o traindo, mais excitado ele ficava, a ponto de se masturbar imaginando sua doce esposa com outro. As dúvidas o consumiam: quem seria o homem? O cacete dele era maior? Ela gostava mais da rola dele? Quanto mais ele se interrogava sobre os detalhes lascivos que o corpo de Bela agora guardava, mais excitado ele ficava. A traição, para Rafael, não era o fim do desejo; era o tempero mais obscuro e poderoso que ele já havia provado. A desconfiança se transformou em uma devoção doentia, um prazer culpado em saber que o corpo de sua esposa, que ele havia negligenciado, estava sendo usado por outros. Ele não queria apenas a verdade; ele queria os detalhes.
Que delicia de buceta.............