Essa simplicidade, depois de sermos o centro de tanta perversão, me deu um nó no estômago. Eu esperava a próxima ordem, o próximo desafio, mas o que veio foi um carinho terno e constante. "Ela está cansada da festa, e quer a paz do lar," pensei, sentindo uma ponta de incerteza – eu era o suficiente? Contudo, o alívio de ser a prioridade absoluta depois de ter sido a putinha de todos era avassalador. Eu não era mais o objeto de uma experiência; eu era o marido amado, o único.
Uma semana após a viagem, o despertador tocou às seis da manhã. Eu já estava desperto, observando Bela. Ela se virou e, em vez de me dar uma ordem, aninhou-se em mim, me apertando com a força de quem precisava de confirmação.
— Bom dia, meu amor — ela murmurou, com um beijo casto no queixo. — Você tem uma reunião importante hoje. Precisa estar calmo. Mas precisa de mim primeiro.
Ela não mencionou meu membro aprisionado; apenas me abraçou, o calor do seu corpo se tornando meu único foco. Seus olhos, que antes brilhavam com malícia e domínio, estavam suaves, cheios de uma ternura focada.
De repente, ela subiu em meu colo, me encarando com a intimidade profunda de quem me conhecia por dentro e por fora, de quem havia visto o fundo da minha alma submissa e me aceitava por inteiro.
— Eu só quero você agora, Rafael. Só o seu cheiro, o seu corpo. Não preciso de mais nada. — Sua voz era rouca, e a certeza nela dissipou toda a minha dúvida.
Ela me beijou, um beijo lento e profundo, que falava de história, de dor e de cura. Ela guiou meu corpo, e eu senti meu membro duro roçar em sua buceta. Estava molhada, deliciosamente aberta e convidativa. Eu invadi sua buceta, senti a umidade, o calor e a sucção firme do seu canal. Era diferente. Não era a penetração violenta e performática dos últimos dias; era a conexão de duas almas.
Ela suspirou profundamente ao sentir meu membro preenchê-la. Seus olhos fecharam em puro prazer.
— Ah, Rafael... é você. É o seu pau que eu quero.
Ela começou a cavalgar. O movimento era rítmico e selvagem, mas totalmente focado em mim. Ela não olhava para a porta; olhava para os meus olhos. A cada estocada que ela dava, eu sentia a delícia da sua excitação genuína. Ela me queria. Ela estava gozando com o meu corpo. A água escorria por nossas coxas, e eu senti meu prazer subir como uma onda.
— Geme, amor! Goza em mim, meu marido! — ela gritou, incentivando-me.
Eu gozei com uma força violenta, gritando seu nome. Ela continuou cavalgando por mais alguns segundos no meu gozo, até que soltou um urrou gutural, o corpo se contorcendo em um clímax prolongado.
Depois, ela deitou a cabeça em meu peito, e eu senti uma gratidão imensa. O gozo foi mútuo e exclusivo. Eu era o macho da casa novamente, mas um macho que era amado em sua totalidade.
À noite, depois do jantar e de colocar os filhos para dormir, a casa mergulhava no silêncio, e o nosso quarto se tornava nosso templo secreto. Bela me esperava na cama, lendo, mas com um sorriso malicioso.
— Venha cá, meu amor. Preciso do meu homem esta noite.
Eu me despi e me deitei. Ela me puxou, e, sem dizer nada, começou a chupar meu cacete. Não era a limpeza obediente do manso; era a adoração de uma esposa que ansiava por mim. Sua boca era quente e experiente, levando-me rapidamente ao limite. Eu gemi, sentindo o poder da sua devoção.
Ela me soltou, com o fogo nos olhos.
— Agora, me use, Rafael. Eu sou sua.
Ela se virou, ficando de quatro na cama. A visão da sua bunda empinada, com as marcas de bronzeado da praia, era o convite final. Eu não precisei de lubrificante. Meu membro entrou em sua buceta já molhada e desejosa.
Eu a penetrava com uma força amorosa, sem a necessidade de humilhação, apenas o desejo de possessão mútua. Ela gemia alto, me implorando:
— Fode forte, Rafael! Me mostra que você é meu! Me enche!
As estocadas eram profundas e ritmadas. Eu a segurava pelos quadris e a penetrava com a certeza de um amante. O meu prazer subia, puro e desimpedido. Eu bati em sua bunda com a mão, não por domínio, mas por euforia, e ela gritou de satisfação.
O ápice veio rápido. Eu urrei, o som de um homem que se sente completo, e gozei violentamente dentro dela. As contrações do meu prazer fizeram meu corpo tremer, e o dela se apertou ao meu redor, sugarando cada gota do meu sêmen.
Caímos exaustos. Suados, melados, mas aninhados em paz.
— Eu te amo, Rafael. Eu amo o seu gozo em mim — ela sussurrou, a voz rouca.
Eu a abracei, sentindo a segurança do nosso lar. A vida havia voltado ao normal, mas com um núcleo muito mais sólido. Eu era o marido exemplar, o profissional dedicado, mas, acima de tudo, eu era o homem que ela escolheu ser sua prioridade e seu único amor. E isso era lindo.
Adoraria mamar esses peitos