Minha esposa foi para o Crossfit e hoje sou corno e puta de macho Cap VIII



A viagem para a praia foi a concretização da nossa nova realidade. Não éramos mais o casal preso à formalidade; éramos o casal dominante e o submisso, prontos para explorar os limites do nosso amor sob as palmeiras e o sol forte.

Bela estava radiante. Com o bronzeado acentuado e um biquíni minúsculo, ela era uma deusa carnal em seu auge. Eu, ao seu lado, com a gaiola peniana discretamente escondida sob a sunga, sentia o prazer da minha servidão. Ela havia me dado a chave, mas me olhou com aquele sorriso conhecedor: "Você sabe que a abstinência torna o prazer da obediência mais potente, não é, meu manso? O seu gozo é meu, e eu ainda não decidi quando vou te libertar." A dor latejante do meu membro aprisionado era um mantra de devoção.

Na primeira noite, no bar à beira da piscina do resort, conhecemos dois casais. Do lado de cá, Marcela e Gustavo. Ela, morena, com um corpo curvilíneo e um olhar que prometia travessuras, o tipo de mulher que sabe o poder da sua sensualidade. Ele, um tipo atlético e expansivo, com uma risada alta e confiante, um macho que exalava domínio. Do lado de lá, Vitória e Felipe. Vitória era loira, discreta, mas com uma aura de fogo contido, uma curiosidade prestes a explodir. Felipe era magro, com um ar intelectual, mas com um brilho malicioso nos olhos, um observador perverso que sabia o que queria.

Bela, em seu auge de liberdade, foi a catalisadora. Em poucas horas, as bebidas fluíam e as conversas se tornavam ousadas, picantes. Bela flertava abertamente com Gustavo e Felipe, suas mãos demorando em seus braços, os risos altos e envolventes. Marcela e Vitória, por sua vez, pareciam fascinadas pela ousadia desinibida de Bela. Havia uma cumplicidade crescente entre as três mulheres, uma energia de libertação mútua.

Eu estava ali, no meu papel de anfitrião casto, o guardião mudo do prazer de todos. Servia as bebidas geladas, acendia os cigarros, sempre mantendo uma distância física, mas meus olhos fixos em Bela, em sua glória. O metal gelado da gaiola na minha virilha era a minha âncora de obediência. Eu podia sentir a ereção lutando para sair, um pulsar doloroso, mas glorioso, em minha prisão de metal. O meu desconforto era o tempero daquela noite.

Por volta das duas da manhã, com a piscina iluminada e a lua alta, a conversa virou um jogo de sedução coletiva. Bela estava sentada no colo de Gustavo, a mão de Felipe em sua coxa. Ela gemia, fingindo reclamações, enquanto suas mãos audaciosas exploravam os músculos duros dos dois homens.

Foi Marcela quem quebrou a última barreira, olhando para o meu desconforto óbvio.

— Vocês formam um casal... interessante — ela disse, com um sorriso enigmático. — Bela, você está se divertindo demais para notar que o Rafael está sofrendo. Ele está ardendo.

Bela sorriu, o olhar fixo em mim. Era um olhar de satisfação total e de comando silencioso.

— Ele está exatamente onde deve estar. O prazer dele sou eu. Ele gosta de me ver ser usada.

Gustavo riu, a mão subindo sob a minissaia de Bela. — Eu adoro esposas que sabem o que querem. E maridos que sabem quem manda.

Bela então se levantou, tirando a roupa sem pudor, atirando a taça vazia na espreguiçadeira. — Então, vamos todos nos divertir. A água está convidativa.

Em segundos, os três casais estavam na piscina. Menos eu. Eu permaneci na borda, com a sunga justa e a gaiola pulsando. A luz azul da piscina iluminava a nudez de Bela, Marcela e Vitória. As três mulheres se tocavam, beijavam-se, o corpo de Bela servindo como ponte entre a submissão do marido e a libertação das amigas. Eu era o voyeur privilegiado e casto.

Meu coração martelava no peito. Bela me olhava de tempos em tempos, seus olhos eram um comando mudo. Ela estava na glória, beijando Marcela, depois se aninhando em Gustavo, que a apalpava descaradamente, enquanto Felipe observava.

Eu estava completamente duro, a dor e a excitação se fundindo em um zênite silencioso. Era a tortura perfeita.

De repente, Felipe saiu da água, caminhando em minha direção. Ele estava nu, forte e sorrindo. Seu corpo gotejava e seu membro duro parecia desafiador.

— Sua mulher é um espetáculo, Rafael. Mas você... você está me intrigando.

Ele se inclinou, e sua mão encontrou minha virilha, apertando a gaiola por cima da sunga. O metal frio me deu um choque.

— Você está sendo um bom menino para a Bela. Mas você não quer se divertir um pouquinho também? Eu quero sentir essa sua bundinha de anfitrião.

Na água, Bela viu a cena. Ela se virou e, com a boca na orelha de Gustavo, ela comandou, alto o suficiente para eu ouvir:

— Vai, Felipe! Usa o meu manso. Ele é seu! É a putinha da casa!

A permissão dela me atingiu como um raio. A submissão era completa e pública.

Felipe me virou, me puxou pela sunga e me fez ficar de quatro na borda da piscina. A gaiola bateu no mármore. O som era um grito abafado da minha castidade.

— De quatro, é? Gosto de putinhas obedientes — ele sussurrou, e puxou minha sunga para o lado, expondo meu ânus.

Eu estava ali, nu da cintura para baixo, com meu cacete preso, minha bunda empinada na luz azul da piscina. Na água, Bela começou a gemer alto. Eu olhei: ela estava no colo de Gustavo, que a penetrava de lado, enquanto Marcela e Vitória se beijavam, a cumplicidade feminina explodindo em prazer.

Felipe cuspiu em sua mão e a espalhou no meu cuzinho. O calor úmido e a agressividade me fizeram gemer de dor e prazer. A entrada dele foi firme, um golpe direto na minha alma.

— Geme, putinha! Sua rainha está gozando com o seu sofrimento! — ele ordenou, socando forte, sem ritmo, apenas com a força da sua virilidade.

Eu gemi, um som estrangulado, enquanto o barulho dos outros na água se intensificava. Olhei para Bela. Ela estava com a cabeça jogada para trás, os olhos fixos em mim, um sorriso de êxtase total no rosto. A visão do meu corpo sendo usado na piscina por outro homem a estava levando à loucura.

— É isso, Gustavo! Fode ela! E você, Felipe, mais fundo! Fode meu cuzinho, meu macho!

A ordem dela era o combustível de Felipe. Ele acelerou, puxando meu quadril, as estocadas fundas, me rasgando e me preenchendo. Eu não conseguia controlar os gemidos, misturando a dor da penetração com a tortura do meu pau preso. Eu estava gozando em ondas silenciosas dentro da gaiola, meu sêmen voltando para a bexiga.

Na água, o caos dos corpos se intensificou. Gustavo, ao ouvir o grito de Bela e me ver sendo usado na borda, deu uma última estocada poderosa e urrou, enchendo Bela de porra. Marcela e Vitória, excitadas pelo espetáculo da submissão, intensificaram os beijos e os toques, gozando juntas, os gritos delas ecoando no silêncio da noite, os corpos se contorcendo em prazer mútuo.

O clímax foi uma sinfonia de gemidos. Felipe urrou e encheu meu cuzinho de porra quente. Bela gritou o nome dele e gozou com uma força alucinante em Gustavo, os jatos do gozo dela salpicando a água da piscina. Gustavo e Felipe também gozaram com o espetáculo da minha humilhação.

Felipe me puxou para a borda. Ele me segurou, me beijou no pescoço.

— Sua mulher é uma obra de arte. Você é uma putinha de sorte.

Ele me virou e me devolveu para a beira da piscina.

Bela, molhada e radiante, saiu da água, vindo em minha direção. Ela não me tocou, apenas me olhou, meu corpo semi-nu e melado.

— Limpe a sujeira do seu macho, manso. E volte aqui.

Eu me ajoelhei na borda, lambendo a porra de Felipe que escorria da minha bunda, o metal da gaiola batendo. A humilhação era o meu prazer mais doce.

A noite estava longe de terminar. Bela me fez assistir e servir por horas.

A Nova Rodada na Espreguiçadeira:

Na espreguiçadeira dupla, sob o céu estrelado, Bela estava deitada de costas, Gustavo a beijava com fervor. Ela me fez deitar no chão, entre as pernas dela e de Marcela.

— Lambe, manso. A Marcela está úmida e eu estou cheia do sêmen de Gustavo. Você vai limpar o caminho.

Eu passei a língua na coxa de Bela, sentindo o sêmen seco e o suor, e então me movi para a intimidade de Marcela. Ela gemia, a mão de Vitória em seu seio, enquanto Gustavo voltava a penetrar Bela. Eu era o limpador de prazer, o escravo sexual que não podia ter seu próprio gozo.

Marcela, ao sentir minha língua, gozou com um grito gutural, seus quadris se levantando e forçando minha cabeça contra sua vulva úmida. O gozo dela me encheu a boca. Bela, ao sentir o corpo de Marcela vibrar, apertou Gustavo com força e gritou novamente, gozando com a cumplicidade feminina e a minha servidão.

A Submissão Final:

O clímax veio quando Felipe e Gustavo decidiram revezar Bela, enquanto Vitória e Marcela se tocavam e se beijavam, observando a cena. Bela estava de joelhos na espreguiçadeira, recebendo um em cada buraco, o corpo suado e tremendo de prazer. Ela me chamou:

— Vem, manso! Olhe para a sua rainha! Olhe o quanto você me faz feliz!

Eu me arrastei, meu pau dolorido na gaiola, meu rosto a centímetros do corpo de Bela, enquanto os dois homens a usavam com violência e paixão. Ela gemia, e a cada estocada, ela cuspia:

— Eu sou uma puta! E você é meu corninho manso!

A visão e o som me fizeram gozar novamente na gaiola, uma dor lancinante que era o ápice da minha servidão.

No final, os casais se despediram com a promessa de se reencontrarem. Bela me puxou para o nosso quarto. Ela estava exausta e feliz.

— Você foi perfeito, Rafael. Você é o melhor marido que uma mulher pode ter.

Ela me tirou a gaiola. A liberdade do meu pau, vermelho e inchado, foi o prelúdio para o nosso reencontro de cumplicidade. Ela o chupou devagar, com ternura, antes de se deitar ao meu lado.

Eu olhei para ela, a rainha da minha vida. O meu coração estava cheio. Eu era o corninho manso e feliz. A minha vocação era a servidão absoluta. O meu amor por Bela era a minha submissão. Aquele casamento havia morrido e renascido.

Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa foi para o Crossfit e hoje sou corno e puta de macho Cap VIII

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha esposa foi para o Crossfit e hoje sou corno e puta de macho Cap VIII

Codigo do conto:
244641

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
14/10/2025

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