Homem de família e Cristão de direita vira puta submissa de macho alfa



Nunca pensei que chegaria ao ponto de escrever algo assim. Passei a vida inteira me escondendo atrás da máscara de marido exemplar, profissional dedicado, pai presente. Aos olhos de todos, minha vida é sólida, até previsível. Eu sou o bastião da família tradicional, o eleitor convicto de Bolsonaro, que sempre defendeu a moral e os bons costumes, o homem que sempre soube seu lugar, o fiel defensor da Pátria e da propriedade, cristão de frequentar a missa todo domingo. Mas dentro de mim, existe uma parte que nunca deixei falar. Uma parte que cresceu em silêncio, que eu tentei abafar com obrigações, com rotinas, com compromissos. Só que ela nunca morreu. Pelo contrário: foi ficando mais forte.

Hoje, escrevo aqui, anonimamente, para contar algo que talvez seja o ponto de virada da minha vida. Algo que aconteceu meses atrás, durante uma viagem de pescaria com um amigo, e que eu nunca tive coragem de dividir com ninguém. Talvez, se alguém ler, pelo menos eu não me sinta sozinho nessa confusão, nessa hipocrisia que me rasga a alma.

Meu nome é Roberto, tenho 46 anos, casado há mais de vinte. Tenho 1,76, peso 86 quilos. Nunca fui obcecado com academia, mas também não me larguei. O tempo cobra o seu preço — barriga começando a aparecer, cabelos ficando grisalhos nas laterais —, mas de certo modo isso me dá um ar mais sério, maduro. Um ar de macho provedor e inquestionável.

Casei cedo, formei família, e sempre cumpri o papel esperado de mim. No fundo, sempre amei minha esposa, mas havia algo que nunca contei a ela. Desde jovem, algumas vezes senti atração por homens. Nunca assumi, nunca me permiti explorar. Chamava isso de “curiosidade”, “fase”, qualquer desculpa que me convencesse a seguir em frente sem encarar o assunto. Eu era o guardião de um segredo que me condenaria. À noite, sozinho, às vezes minha mente ia longe, em fantasias que eu não podia nem nomear, onde eu era o submisso, o usado. A internet foi meu único refúgio, lendo confissões de homens como eu, que carregavam o mesmo peso, o mesmo desejo de humilhação e prazer.

O nome dele é Paulo. Tinha 38 anos, um pouco mais novo do que eu. Alto — 1,85m —, corpo definido de academia. Moreno, pele marcada pelo sol, sorriso fácil. Aquele tipo de homem que chama atenção sem esforço, com uma virilidade que me intimidava e me atraía. Ele era um amigo com quem eu tinha intimidade profissional, mas também compartilhávamos a paixão por pesca. Eu admirava nele a confiança, a forma como ele entrava em qualquer ambiente como se fosse dono do espaço. E eu, discreto e envergonhado, apenas observava.

Combinamos a pescaria: três dias em uma pousada rústica. Descobrimos que só havia um quarto disponível. A ideia de dividir o espaço, o cheiro, o ar, me deixou inexplicavelmente agitado. Eu não fazia ideia de que aquilo seria a queda de todas as minhas barreiras morais.

Na primeira noite, depois de arrumar o equipamento, resolvemos sentar na varanda para tomar algo. O álcool foi o dissolvente da minha fachada. Bebericando cerveja, o assunto inevitavelmente caiu em política. Eu, acalorado, defendia a direita, os valores, o conservadorismo, despejando todos os meus dogmas. Ele apenas me olhava com um sorriso superior, debochado.

— Você parece tão certo, Roberto. Tanta moral, tanta convicção... — Ele riu baixo. — Mas isso é bobagem, cara. Você está preso a uma máscara de macho que não te serve.

A frase foi um soco. Bebi mais um gole. A frase ficou martelando dentro de mim. O álcool e a frase dele misturados começaram a me fazer sentir vulnerável, exposto.

O clima mudou. Ele se aproximou para pegar outra cerveja e o toque rápido no meu ombro durou um instante a mais. O olhar dele não era mais de amigo, era de caçador, me despindo de toda a minha roupa ideológica. Eu estava pronto para ceder. Entramos no único quarto em silêncio. A cama de casal era um convite forçado que nenhum de nós ousava recusar.

Eu estava prestes a deitar na minha ponta da cama quando ele me chamou.

— Vamos beber mais uma? — disse, com aquele sorriso de quem sabia exatamente o que ia acontecer.

Conversamos mais um pouco, rindo de coisas sem graça. Eu já sentia a cabeça leve, o corpo quente, a adrenalina pulsando. De repente, o riso parou. Ele me encarou por alguns segundos que pareceram eternos, a mão dele roçando minha coxa por debaixo da bermuda.

— Roberto... você nunca pensou em... deixar de ser esse homem que te aprisiona? — ele hesitou, mas não precisou completar.

Meu coração disparou. Eu não respondi. Eu estava ali para ser dominado.

Ele levantou, veio até mim e, sem pedir permissão, me puxou para um beijo. Foi o rompimento da represa, o colapso da minha vida antiga. Eu não resisti. Eu aceitei. Minha mente gritava “Não, você é um homem de família!”, mas o corpo tremia de prazer proibido e urgente.

Ele me conduzia com a certeza de um mestre. Eu era o aprendiz submisso que finalmente encontrara seu propósito. No corpo dele, forte e dominante sobre o meu, senti-me pequeno, vulnerável e, por algum paradoxo, totalmente excitado. Eu era o passivo, e isso, de alguma forma, parecia o único papel verdadeiro que eu já havia desempenhado.

Ele deitou. Sua calça foi para o chão. A ordem veio, seca, autoritária: "Tira a minha cueca."

A humilhação era um motor potente. Eu engatinhei, sentindo-me a mocinha, a fêmea que ele faria feliz. A mão, tremendo, tocou a textura do seu sexo.

Sua voz baixa era um chicote e um carinho: "Experimenta minha delícia, vai coloca a boca safada, sei que você gosta, faz seu macho feliz chupando esse sorvete de carne, anda piranha. Larga essa sua ideologia de merda e se entrega ao que você realmente é."

Senti o volume em minha boca. A primeira rola. A libertação de todas as dúvidas reprimidas. Chupava com uma intensidade desesperada. Ele me forçou a olhar para cima: "Olha para seu macho minha putinha gulosa." A satisfação em seu rosto era a minha própria glória. Tentei colocar tudo na garganta, me esforçando para provar o quão dócil e desejoso eu era.

Ele me jogou de lado, me abraçou por trás, seu cacete roçando minha bunda. Então, senti o gesto que me transformou definitivamente em sua putinha: um tapa forte, seguido de apertões firmes.

"Nossa que bundinha gostosa, minha mocinha vai quicar demais na rola do macho dela, quer sentir?"

Ele apertou mais forte. "Responde vadia. Quer se entregar ao seu macho. Deixa de ser esse conservadorzinho de merda."

Minha voz sumiu, restando apenas um sussurro ofegante e rendido:

"Sim, quero."
"Vai ser minha?"
"Vou gostoso."
"Vira então puta, arrebita sua bundinha pra mim."

De rosto no colchão, empinei a bunda, notando o contraste da minha pele mais branca com o bronzeado de pescador dele. O tapa veio, seguido do riso dele.

"Sabia que minha vadia iria gostar de ter um macho, e agora vai ser sempre, vou ter minha esposa em casa e minha amante cadela no trabalho. Você é só um projeto de femea, Roberto."

A língua dele invadiu meu cuzinho. O arrepio descontrolado, o gemido que eu tentei segurar, mas que escapou como uma oração profana. Minha bunda rebolava no rosto dele.

O líquido gelado, a pressão da cabeça de seu pau. A dor absurda foi a minha última resistência. "Põe devagar, por favor, tá doendo."

Ele nem se importou. "Já estava tudo dentro."

Relaxei na dor que se transformava em posse. Quando a dor passou, comecei a rebolar, implorando em silêncio. Ele começou o vai e vem, lento e depois firme, me xingando, chamando-me de putinha e vadia ao pé do ouvido. Cada estocada era a prova de sua virilidade e de minha submissão total. O prazer era a rendição completa.

"Me fode meu homem!"

O pedido o transformou. Ele me puxou para quatro apoios, socando, batendo, puxando meu cabelo, me usando como sua fêmea. Ele urrou, enchendo meu cu de porra. Naquele orgasmo avassalador, eu soube: meu verdadeiro tesão estava em servir, em ser usado por ele, em ver meu macho gozar em mim. Meu cu piscava, e eu gozei alucinadamente.

Quando terminou, o silêncio era de exaustão. Ele riu, calmo, como se tivesse acabado de beber um copo de água: "Relaxa, cara. Entre a gente, tá tudo bem. O que é seu, é meu."

Acordei com dor de cabeça, o corpo dolorido e a mente em chamas. O cheiro de álcool e porra era o novo perfume daquela pousada. Paulo estava ali, sorrindo. Antes que eu dissesse "culpa", ele se aproximou, e o corpo reagiu: o sim já era inevitável.

Mais sóbrio, a contradição me rasgou: o defensor da direita e dos valores morais se rendendo ao prazer de ser putinha de outro macho. A mente gritava “não”, mas o corpo já estava irremediavelmente viciado: "sim, sim, sim."

Abocanhei seu cacete, chupando com a fúria da necessidade.

Ele agarrou minha cabeça. "Eu sabia que seria minha putinha, ninguém se entrega assim se não quiser virar minha submissa a partir de agora, e nossa, como vou te usar. Vai viciar na sua rola. Não tem voto ou ideologia que mude a vadia que você é."

O pedido pelo cuzinho foi negado por ardor, mas reforcei a chupada até ele encher minha boca. Ele segurou minha cabeça, forçando-me a engolir cada gota. Não era o que eu queria, mas a imposição dele amoleceu minha vontade. Engoli tudo, sugando até deixar seu cacete limpo, sentindo a vergonha e a excitação de servi-lo.

Durante o café da manhã, eu mal conseguia olhar para ele, temendo que meu desejo submisso estivesse estampado na minha testa. Mas ele, tranquilo e natural, falava sobre o tipo de isca. E eu sabia que o único anzol que me pegou foi o dele. Minha cabeça fervilhava de culpa e de tesão.

Dois dias a sós, um macho alfa dominante e sua nova fêmea obediente.

A porta se abriu. O Roberto, marido exemplar e moralista, ficou para trás. Ali, eu descobri o prazer da submissão total. Meu verdadeiro tesão era a obediência.

Não sei o que faço, porque todas as minhas convicções desabaram e quero mais do que tudo ser amante desse macho dominante.


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Comentários


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Comentou em 25/11/2025

Sou de direita e defendo aquilo que acho certo diante das merdas que a esquerda quer impor na mente das pessoas. Não é porque é de direita que a pessoa não posso curti uma pika em quatro paredes. O desejo sexual é individual e não faz mal a ninguém, é só você e quem quiser curti. Defender coisas certas é de cada um. É muita coisa por se falar...

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coroa55bh Comentou em 22/10/2025

O Despertar!!

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casadosecretissimo Comentou em 14/10/2025

Que delícia ser puta de um macho gostoso, né... Queria muito que acontecesse comigo.

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amarelo022 Comentou em 13/10/2025

Cara isso acontece com muitos homens

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rotta10 Comentou em 13/10/2025

Maravilha adorei




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Ficha do conto

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esposaaventureira

Nome do conto:
Homem de família e Cristão de direita vira puta submissa de macho alfa

Codigo do conto:
244532

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/10/2025

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