Sou safada, mas ninguém sabe, nem meu marido.



Eu nunca fui de chamar a atenção. Na verdade, fiz de tudo para ser invisível. Aos 20 anos, com meu corpo gordinho e a timidez que me envolvia como um cobertor, eu me sentia mais segura no canto da sala de Letras. Meu moletom, meus fones de ouvido e minha mochila pesada eram minha armadura. Por fora, eu era só a Aninha, a menina quieta que vivia no mundo dos livros.
Mas por dentro, eu tinha um universo de desejos que ninguém sequer imaginava. A faculdade me via como uma garota recatada, mas a noite, na tela do meu celular, eu me transformava. O Tinder era meu portal para outra vida. Eu deslizava os dedos pela tela, buscando perfis que me levassem para fora da minha bolha. Homens de bairros distantes ou de outras cidades, rostos que eu jamais encontraria nos corredores da faculdade. Eu os encontrava em bares anônimos, e eles me viam como um mistério. Eles achavam que eu era uma novidade, uma conquista inesperada. Eu era a "devassa na discrição", e cada um desses encontros me ensinava algo novo sobre a intimidade, sobre os corpos, sobre o prazer. Eu descobri que gostava de agradar, de me entregar, de explorar minhas fantasias de forma anônima. E em cada um desses encontros, eu pegava um pedacinho de conhecimento, de experiência, acumulando uma vida sexual muito mais rica do que qualquer pessoa do meu círculo imaginaria. Eu me entregava, mas sem esperar carinho ou conexão, construindo um escudo para proteger meu coração de qualquer dor.
Adoro anal, adoro leite, adoro apanhar, adoro ser pega com força, ser tratada feito puta rampeira de rua, nossa me lembro de várias saidas onde na primeira cerveja já iamos para o banheiro do bar e eu de quatro era possuida, estocada, socada, e leitada, sou assim, não consigo me controlar, eu gozo facilmente pelo cuzinho, e os machos adoram, quando minha bundinha branca com meu botãozinho rosa se abre eles socam com vontade, e na hora de gozar uma menina com rostinho de ninfeta se abre e fica toda gozada, nossa eu adoro, tive diversas experiências, já sai com casais, onde eu ficava com a esposa e dava para o marido, já sai com dois machos ao mesmo tempo, fazendo DPs maravilhosas, ai que tesão, e adoro que gozem em meus pezinhos, adoro ser amarrada.
Minha vida silenciosa colidiu com a dele em uma festa da faculdade. Bruno era o oposto de mim: o cara popular da Administração, o centro das atenções. Eu o observei de longe. Ele era como todos os outros. Mas quando ele se aproximou, algo mudou. Ele me viu, de querendo mais uma transa. O olhar dele não era faminto. A conversa foi breve, e logo estávamos atrás dos banheiros, em um lugar onde eu sabia que ele já tinha levado tantas outras. Para mim, era apenas mais uma noite, mais uma entrega. O beijo foi rápido, sem palavras, beijos espremidos, logo sinto sua mão procurar minha buceta, ele afasta a calcinha, e sinto seu pau pincelando a entrada da minha grutinha que já estava molhada, em pé mesmo ele só deslizou pra dentro, ficou metendo até gozar, acho que por uns 05 minutos, me apertou contra a parede, urrou, se vestiu, me beijou e saiu falando que me ligava depois, confesso que pra mim não foi estranho esse desapego, mas eu estava longe de gozar, só que tudo bem, se ele gostou pode ser que me procure novamente.
Um mês depois, o pânico tomou conta. Duas linhas no teste de gravidez. Eu decidi que precisava contar a ele, mesmo sabendo que ele me veria como apenas mais uma. E ele reagiu como eu esperava, com negação e irritação. Mas nossas famílias, ambas presas a tradições e aparências, nos forçaram a um casamento. Meu coração se partiu. Eu me tornei esposa, mas me sentia como uma estranha na minha própria casa. Continuei sendo a invisível, cuidando dele e do apartamento sem pedir nada em troca, tentando não ser um fardo. A vida que eu havia construído em segredo agora estava de cabeça para baixo, e eu me sentia presa. Tranquei a faculdade e seguimos com nossa vida a dois, criando intimidade com a convivência.
Mas a vida tem seus próprios planos. Aos poucos, eu comecei a perceber que a indiferença dele estava mudando. Eu decidi mostrar a ele a mulher que eu era, além do moletom e da timidez. Uma noite, eu simplesmente comecei a falar. Não sobre meus encontros anônimos, claro, mas sobre minha paixão por línguas, sobre a poesia que escrevia e as viagens que sonhava em fazer. E ele me ouviu. Em seus olhos, eu via algo novo: fascínio. A partir daquele momento, a dinâmica mudou.
Com paciência e carinho, eu o guiei para uma nova forma de intimidade, onde a entrega era mútua. Usando todo o conhecimento que eu havia acumulado, eu o ensinei a me ver, a me tocar com intenção. Eu o ensinei que o prazer era uma troca, um diálogo silencioso entre dois corpos e duas almas. Ele se surpreendeu, e a cada descoberta, se apaixonava mais. Eu me senti, finalmente, vista e amada.

Então ele passou a me admirar estando grávida, eu por adorar sexo e estar com a libido nas alturas, passei a chupar ele em todos os momentos, adorava leitinho na boca, acho que isso o deixou surpreso, engolia tudo, e as vezes dava meu cuzinho pra ele, ficava de quatro e mandava ele meter, seu cacete é bonito, reto, cabeçudo, rosinha, adora o sabor do leitinho dele, e com isso meu marido começou a se soltar, e adorava me instigar, minha gravidez foi tranquila, e eu não fiquei inchada, meus pés também não se deforamaram, mantendo a formosura, e ele adorava fazer massagens em meus pezinhos, nossa conexão estava a mil, e foi maravilhoso, de um casamento forçado a uma vida a dois com muito sexo, e cumplicidade, e apesar de nunca ter sido um mulherão, hoje em dia sou muito desejada, os machos mexem comigo até grávida, minhas pernas são lindas, e meu rosto chama muito atenção.
Quando nosso filho nasceu, eu me senti completa. Olhando para ele, com lágrimas nos olhos, eu percebi que aquele erro, aquele casamento por obrigação, havia se tornado o maior acerto da minha vida. As pessoas que antes me viam como a "gordinha invisível", agora me admiravam. Eu não era mais a garota tímida que se escondia para viver, mas a mulher que tinha transformado o coração de um homem e construído uma vida feliz. O que começou com uma entrega anônima se tornou a minha história de amor. Meu marido estava tão feliz que adorava quando eu me vestia com minhas saias curtas e andando de chinelinho, ele estava adorando ver outros homens me admirar e virar o pescoço pra me olhar, confesso que toda essa exposição estava me deixando molhada, com tesão e voltei a lembrar da minha fase safada e devassa.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sou safada, mas ninguém sabe, nem meu marido.

Codigo do conto:
241447

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/09/2025

Quant.de Votos:
8

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