Eu sabia o horário do Crossfit dela, mas o treino nunca coincidia com as noites que ela passava fora. A próxima "noite das meninas" de Bela foi marcada na agenda como um evento sagrado. Eu agi como o marido bobo de sempre, beijei a testa dela e a desejei boa diversão. Assim que ela saiu, o meu coração começou a disparar.
Eu esperei vinte minutos, peguei o carro e a segui de longe, com a mente fervilhando de ciúmes e desejo. Ela não foi para casa de Júlia. Ela dirigiu direto para um bairro mais afastado e parou em frente a um motel de beira de estrada, o tipo luxuoso, com suítes temáticas. Eu estacionei o mais longe possível, o estômago revirando.
Não demorou muito. Quinze minutos depois, um carro familiar parou. De dentro dele, desceram Júlia e os dois rapazes do Crossfit que eu já havia notado que olhavam demais para ela. Minha visão escureceu por um segundo, e o ar ficou pesado, mas não de tristeza; era uma onda avassaladora de realidade misturada com tesão.
Eu os vi entrarem juntos. Três homens e duas mulheres. E a minha Bela estava no meio. A prova era irrefutável, e o cenário era ainda mais ousado do que eu havia ousado imaginar na minha masturbação noturna. Eles não estavam apenas transando; eles estavam organizando orgias. Permaneci ali por duas horas, sentindo o meu cacete latejar de excitação e humilhação, até que a luz do quarto deles apagou. Eu não precisava de mais nada.
Eu voltei para casa e esperei.
Bela chegou por volta das duas da manhã, cheirando a essência doce, com um sorriso sonolento e satisfeito nos olhos azuis. Ela me viu sentado no sofá da sala.
"Rafael? Acordado a essa hora? O que houve, querido?" ela perguntou, a voz suave.
Eu pedi que ela se sentasse. A cena que se seguiu não foi a explosão de raiva que ela esperava. Meu corpo estava em chamas, mas a minha voz saiu estranhamente calma, quase monótona. Eu não a acusei.
"Eu te segui hoje, Bela. Eu te vi no motel. Vi você e a Júlia entrando com os dois rapazes."
O sorriso dela desapareceu, e uma expressão de frieza tomou conta do rosto. Aquele era o momento dela de me detonar.
"Era só isso?", ela retrucou, com um tom de desafio que me deu um arrepio. "Você vai gritar, me xingar, me chamar de puta? Vai quebrar as coisas? Se for, faça logo, porque eu não vou aguentar drama."
Eu respirei fundo, mantendo a calma que eu sabia que a desarmava. "Eu não quero drama, Bela. Eu só quero entender. Eu sei que eu te negligenciei. Sei que te fiz sentir invisível por muito tempo..."
Minha tentativa de empatia e submissão só a irritou mais. Ela se levantou, assumindo uma postura dominante que nunca havia usado antes. Ela era a mulher mais forte na sala.
"Entender? É simples, Rafael. Você me deixou definhar. Me deixou me sentir gorda, me deixou me sentir indesejável. Eu só fui existir de novo quando outros homens me desejaram, quando eles me fizeram sentir adorada e me deram um prazer que você se recusou a dar, com a luz apagada! Você queria a mulher submissa, mas eles me fizeram uma rainha suja!"
O meu olhar, fixo nas coxas grossas dela sob o pijama, me denunciava. Eu sabia que ela estava falando a verdade sobre mim.
"Eu vou embora. Se você não quer uma mulher assim, eu te deixo em paz. Eu vou ser feliz, e você volta para o seu narco-sono."
Eu senti o meu peito se apertar com a ideia de perdê-la, mas a sensação de excitação era ainda mais forte. A voz dela me atingia como um chicote de prazer.
"Não, Bela. Não vá. Eu sinto muito de verdade. Eu fui um marido péssimo. Eu te amo," eu implorei, sentindo meu cacete enrijecer só de pensar em me submeter.
Ela riu, uma risada fria, de triunfo. "Ah, você me ama? Ótimo. Porque eu quero continuar casada. Mas sob as minhas regras."
Bela deu um passo na minha direção, o cheiro do motel ainda nela, e falou com a voz lenta e sedutora: "Eu vou continuar tendo os meus amantes. Eu vou continuar sendo a puta desinibida que eles criaram. Você aceita o acordo, ou eu te deixo agora?"
O meu corpo gritava "sim". A minha mente estava em curto-circuito. Eu respirei fundo e murmurei: "Eu aceito. Eu aceito tudo, Bela."
Ela sorriu, vitoriosa. Então, ela percebeu o estado do meu corpo. Ela notou o volume na minha calça. Ela deu uma risada alta da minha excitação.
"Então é isso que te move agora? A minha traição te deixa excitado, Rafael?"
Sem esperar resposta, ela me provocou, abrindo as pernas e me puxando para o chão. Ela se ajoelhou e me forçou a chupar a buceta dela. Enquanto eu lambia, ela começou a falar com aquela voz dominante que me levava à loucura: "Tá gostando de chupar buceta que outros machos fodem? Gosta do meu cheiro depois que o cacete deles me arromba, Rafael?" Tá sentindo o sabor de porra de macho de verdade que me deseja e me fode feito uma cadela, lambe seu corno manso.
Eu fiquei louco de tesão. Minha boca estava na buceta dela, que já conhecia rolas diferentes, e aquilo era o ápice da minha perversão. Eu comecei a chupar com mais e mais vontade. Eu estava totalmente entregue, sugava desesperado, minha cabeça girava de tanto tesão e ela gemendo parecia gostar de tudo aquilo, esfregando minha cabeça contra sua buceta vermelha e usada.
Ela me puxou para cima, o meu cacete durinho pressionando sua barriga. Ela se deitou sobre mim, beijou a minha boca, e sibilou no meu ouvido: "E agora, você vai beijar a boca da sua puta que chupa outras rolas. Você vai engolir isso."
Eu a beijei com desespero, sentindo a língua dela, sentindo a essência dos outros homens, e aquilo foi o meu limite. Eu acabei gozando nas calças, sentindo a explosão da submissão. Ofegante, com lágrimas nos olhos e o corpo tremendo, eu declarei: "Eu te amo, Bela. Eu te amo!"
Ela me olhou com desprezo e ternura ao mesmo tempo. "Eu sei que ama." Ela me beijou mais uma vez. "Mas entenda uma coisa, Rafael. Você vai ser o meu corninho manso. E vai gostar." Olha gozou sem meter em mim, então ela tirou meu cacete pra fora, gozado, lambeu toda porra, e me chamando de corno meu cacete ficou duro novamente, ela sentou nele e me beijando novamente rebolou e trocamos leite por nossas bocas. _Vai amor fode sua puta, fode amor, nem to sentindo seu cacete direito, acabei de dar pra dois, fode sua cachorra que adora rola de homem de verdade seu manso frouxo, quando ela me deu o primeiro tapa na cara eu gozei rapidinho de novo e ela gemendo gozou também.
Nós nos beijamos longamente, selando o novo e perigoso acordo. Meu casamento estava salvo, mas a minha sanidade e a nossa dinâmica estavam perdidas para sempre. Eu era o marido troféu, e ela era a rainha promíscua.