A Consagração Pessoal e a Ordem de Júlia
O sábado chegou, e com ele, Júlia. Ela me via de um jeito que me fazia tremer. "Olha, Rafael, eu não gostava de você, mas quero um marido igualzinho você quando eu for casar," ela me disse, a voz cheia de uma estranha admiração pelo meu papel de submisso.
Nesse momento, Bela apareceu. Ela estava absolutamente estonteante, com seus seios fartos espremidos e uma minissaia ousada. Ela viu o meu estado sem graça e o meu tesão incontrolável.
"Julia, agrada meu marido. Ele é tão bonzinho," ela ordenou. Eu fui forçado a tirar a calça. Júlia me fez sentar e caiu de boca no meu pau, que ficou duro na hora. "Tá vendo, corninho? Eu também posso te agradar se continuar comportado," disse Bela. As duas se ajoelharam e começaram a chupar juntas, beijando-se em seguida, misturando a minha rola na boca. Eu não aguentei. Sem conseguir segurar, gozei na boca das duas. Júlia lambeu os lábios e se despediu, Bela me deixando para trás, com o gozo na boca da amiga sendo o meu ingresso para a noite.
O destino era um clube de swing privado. Eu era apenas o marido. Bela me deu as instruções finais: "Você não vai tocar em ninguém, Rafael. Você vai ficar na área de observação. Você vai assistir à sua rainha sendo adorada. Essa é a sua função. Seja um bom corninho."
Chegamos ao canto reservado. Ali estavam Júlia e os seis machos safados. Bela me arrastou até lá. "Meninos, este é o meu marido, Rafael. Ele é o meu corninho manso."
Os homens apertaram a minha mão. "Prazer, Rafael. Sua esposa é maravilhosa. Você é um sortudo," disse Ricardo.
O plano de Bela era imediato: exibição total. Ela e Júlia se despiram e subiram em um palco circular, cercadas pelos seis machos.
Eu fui forçado a sentar em um sofá próximo, meu corpo escondido, mas meus olhos grudados nela. Eu assistia à minha esposa se rebolar sob o olhar faminto.
Dois dos homens, Ricardo e Bruno, se sentaram ao meu lado, iniciando a "conversa". O som dos gemidos da Bela, altos e desenfreados, eram o tema principal.
"Então, Rafael," começou Bruno. "Sua esposa é uma delícia. Seu cuzinho está sempre tão macio. Nós a deixamos bem macia para você também." Ricardo continuou: "Sabe, ela é insaciável. Ela diz que adora provar o prazer dos seis e engole tudo. Uma verdadeira puta ávida, sua sorte!"
Eles falavam da minha esposa como um objeto de prazer, e eu, o zelador agradecido. Eu estava louco de excitação.
Então, veio o momento da minha humilhação ritualística: "Rafael! Corninho, vem cá! Limpa a boca da sua puta!"
Eu levantei de um salto, meu cacete duríssimo, e fui até ela. Ela estava com o rosto e os cabelos ruivos molhados de porra. Eu me ajoelhei sem hesitar e, com a minha própria língua, comecei a lamber o canto da sua boca e os seios fartos, engolindo o gozo dos amantes. O cheiro de sêmen era forte e eu o inalei como um viciado.
"Bom manso. Você é um bom limpador," ela sussurrou, mandando-me de volta.
Ao retornar, os homens me olharam com uma admiração perversa. "Ele é dedicado, hein?" disse Bruno. "Você tem uma esposa maravilhosa, Rafael. Ela sabe ser uma puta de rua, mas é uma rainha em casa. É raro um homem que entende isso."
Eu me senti o homem mais sortudo e humilhado do mundo. Eu me sentei e continuei a ouvir os relatos lascivos, enquanto eles continuavam fodendo-a com força, e ela gritava meu nome, chamando-me de manso, para que eu ouvisse.
O resto do fim de semana foi um mergulho no caos. Eu assisti, impotente e excitado, a Bela e Júlia sendo esfoladas em todas as posições. Eu gozei escondido inúmeras vezes, meu cacete em carne viva de tanto bater punheta.
O domingo foi ainda mais explícito e íntimo, ficando apenas Bruno, eu e Bela. Ela me fez sentar em uma cadeira central e me obrigou a assistir enquanto ele a lambia e a chupava até ela gozar na cara dele. Eu estava em transe.
Ele a fez sentar no colo dele. Os dois transavam alucinadamente ao meu lado. Era linda a entrega da minha esposa, aquele corpo radiante naquela vara morena. O contraste das peles, ela gemendo, falando que amava ele, que daria pra sempre pra ele. Eu estava ao lado, me tremendo todo de tanto tesão. Era um beijo apaixonado que eu nunca senti da minha esposa. Ele então socando mais forte encheu a buceta dela de gala, fazendo minha amada tremer e gozou também. Os dois ficaram abraçados e a porra dele vazando de dentro da sua buceta.
Quando ela se deu conta que eu estava ao lado, veio até mim, me beijou e me disse que me amava também. Deitou na espriguiçadeira, me chamou e mandou eu limpar sua buceta gozada. Nisso Bruno me deu um tapa na bunda e falou: "Isso aí, Rafael, você é o melhor amigo que um comedor poderia ter." Eu me arrepiei todo e suguei com força a buceta dela.
Fomos tomar banho, e arrumar as coisas. Mas quando estava finalizando de arrumar e subo para o quarto, os dois estavam transando novamente. Não era possível o tanto que eles gostavam. Nessa hora, a gente percebe que realmente nasceu para ser corno e manso. Porque satisfazer uma mulher como a minha era impossível para apenas um homem.
Ao voltarmos para casa na segunda-feira, eu estava esgotado, coberto por uma fina camada de sêmen que eu havia respirado a noite toda, mas radicalmente feliz.
Bela me levou para o nosso quarto. Ela se despiu e me puxou para a nossa cama.
"Você viu tudo, Rafael. Você viu que seu lugar é aqui, me amando, enquanto eu sou a puta deles. Você é o meu corninho manso," ela sibilou.
Eu a fodi com o desespero de quem tenta se afirmar, mas sabendo que eu era apenas um complemento. Eu gozei na buceta dela, misturando o meu sêmen com o dos outros homens, e ela me beijou, selando para sempre o meu destino.
O meu inferno era o meu céu.