Nos últimos meses, minha percepção sobre Lis mudou. Algo nela começou a me escapar. O tempo na academia aumentou, o celular nunca a deixava, e risadas abafadas de mensagens rápidas começaram a despertar um misto de curiosidade, ansiedade e… excitação inexplicável. Cada sinal sutil que antes ignorava agora me deixava com os nervos à flor da pele, o coração acelerado e a imaginação em combustão.
Uma tarde, incapaz de conter a necessidade de saber, decidi segui-la. Meu corpo estava tenso, pulsando em antecipação, cada quilômetro percorrido aumentando meu desejo de observar, de sentir, de experimentar algo que sempre imaginei ser impossível. Ela dirigia como sempre, despreocupada, o sorriso leve e confiante, completamente alheia ao que estava prestes a acontecer.
Ao virar em uma estrada de terra, percebi o carro parado em um local ermo, cercado por árvores. Meu estômago se contorceu de excitação e nervosismo. O que vi me congelou e ao mesmo tempo me incendiou: Lis estava com dois homens ao mesmo tempo, entregues a movimentos intensos, risadas, gemidos e toques.
Ela parecia completamente à vontade, conduzindo o ritmo, controlando ambos de forma natural. Meu corpo reagiu instantaneamente. Não havia dor ou rejeição
— apenas excitação intensa, desejo incontrolável, uma mistura de ciúmes e fascinação que me queimava por dentro. Ela deitada sobre o capo do carro enquanto um socava na buceta dela o outro fazia ela engolir sua rola babada na boca, depois a colocaram de quatro no banco de trás e revezavam em seu cuzinho e buceta ora um ora outro, até que gozaram na sua boca e o outro na sua buceta.
Notei que ela devia estar sentada na rola de um deles, so via ela quicando e gemendo alto sem pudor, logo ouvi os tapas em seu rosto e xingamentos de puta, vadia, piranha casada, mulher baixa que deixa o marido em casa pra dar pra putões, nessa hora meu pau pulsou e gozei de uma maneira nunca antes.
Escondido entre as árvores, cada gesto, cada toque, cada movimento era absorvido por mim. Eu sabia que estava sendo corno, mas um corno totalmente vidrado, incapaz de desviar o olhar, incapaz de conter a ereção que me tomava. O coração disparado, o suor surgindo na testa, e uma sensação de possessão silenciosa — como se, de alguma forma, aquela entrega de Lis também me pertencesse, mesmo que apenas como testemunha.
Quando o encontro acabou, eles se dispersaram, e Lis entrou no carro sozinha, dirigindo para casa como se nada tivesse acontecido. Meu corpo ainda vibrava com a cena, a mente cheia de imagens dela conduzindo os dois, rindo, gozando de forma indomável. Cada detalhe aumentava minha excitação, fazia meu peito arder, minha respiração acelerar e o desejo de tê-la imediatamente dominar-me.
Chegando em casa, esperava que ela fosse se banhar, mas não pude. Assim que ouvi a chave girar na porta, corri para recebê-la. Antes mesmo que pudesse protestar ou colocar o casaco no cabide, a puxei para dentro, envolvendo-a com braços fortes, pressionando seus lábios contra os meus em um beijo profundo e urgente. Cada toque meu buscava cada centímetro de seu corpo, absorvendo cada aroma, cada calor, cada vibração que ela emanava.
— Tomas… — sussurrou, surpresa e excitada. — Você está… quente.
— Eu te amo, Lis. — murmurei entre beijos, deslizando minhas mãos pelo corpo dela. — Eu te quero, te amo loucamente, não quero que se afaste. — A respiração dela acelerava, o corpo quente se moldando ao meu, entregue, quase implorando.
Levei-a até a cama sem parar de beijá-la, explorando seu pescoço, ombros, costas, cada curva com uma fome silenciosa. Ela se rendia a cada gesto meu, deixando-me conduzir, enquanto seu corpo, ainda aquecido pelo encontro anterior, respondia a cada toque com tremores e suspiros. O desejo que eu sentia, alimentado pelo que vi, era como um fogo que não podia ser apagado.
— Tomas… você está… louco… — murmurou, entrecortando palavras e gemidos abafados.
Comecei a chupar cada cm do seu corpo, eu lambia seu pescoço que estava salgadinho, desci por seus seios, sua barriga, até chegar na sua buceta, nossa, eu sugava com força, com vontade, ela gemia, suas pernas abraçavam meu corpo enquanto lambia, sugava, mordia e meu cacete latejava de tão duro. Então subi, beijei sua boca.
— Louco por você, Lis. — respondi, pressionando nossos corpos juntos. — Você me excita, me enlouquece… mesmo com tudo, mesmo sabendo… — fiz uma pausa, olhando-a nos olhos. — Eu quero você. Sempre você. Fui metendo e do nada soltei, nossa meu amor, te amo, mesmo você sendo puta de outros, nessa hora ela arregalou os olhos e gemeu com minha socada mais forte.
Então do nada falei: _ Sua buceta arrombada fica mais gostosa ainda, e gozei descontroladamente.
Depois de nos perdermos em beijos e carícias, nos deitamos, corpos entrelaçados, o calor do corpo dela contra o meu me consumindo. Eu sentia cada reação, cada arrepio, cada suspiro, como se cada gesto fosse uma confirmação do poder que ela tinha sobre mim. E então, com a voz firme, mas carregada de emoção e desejo, falei:
— Lis… eu vi você com eles. Vi tudo. — Ela me olhou, surpresa, mas não afastou os olhos, como se já soubesse que eu sabia. — E eu… eu não me afasto.
Não posso. Quero você comigo. Quero você sempre. Mesmo assim.
Ela sorriu, aproximando-se, deslizando a mão pelo meu peito:
— Tomas… você é louco, mas isso me excita. Me faz sentir viva, poderosa… e desejada.
— Eu sei. E eu quero isso. Quero você assim. — Confessei, sentindo uma onda de desejo e amor percorrer meu corpo. — Podemos… podemos encontrar os dois juntos se você quiser. Eu aceito. — Cada palavra era carregada de entrega e devoção silenciosa.
Houve um momento de silêncio, apenas nós dois respirando, corpos colados, mãos explorando, sussurros entrecortados por risadas baixas e carícias. Ela arqueou o corpo, provocando, e eu a segurei firme, beijando cada centímetro da pele exposta, fazendo-a estremecer sob minha atenção e desejo. O calor e a excitação aumentavam com cada toque, cada respiração compartilhada, cada movimento de nossos corpos.
— Você realmente está disposto a isso? — sussurrou, com voz baixa e provocante.
— Sim. — respondi, firme, olhando-a nos olhos. — Porque te amo, Lis. E porque nada é mais excitante do que estar com você, completamente seu, mesmo sabendo que outros tocam você. Eu… eu sou seu, e quero continuar sendo. Sempre seu.
Ela sorriu, deslizando a mão pelo meu rosto e descendo até o peito, traçando linhas imaginárias. A tensão entre nós se transformou em entrega total, não apenas física, mas emocional, psicológica. Eu sabia que aquela era nossa nova dinâmica: paixão, desejo, submissão e aceitação, tudo misturado em uma dança silenciosa de poder e tesão.
Enquanto a segurava em meus braços, o mundo parecia desaparecer. Não havia dor, não havia conflito. Havia apenas excitação intensa, desejo absoluto e a certeza de que, independentemente de quantos outros existissem, Lis sempre voltaria para mim. E eu, vidrado nela, aceitando cada gesto, cada segredo, cada risco, sabia que estava completamente preso a esse fogo impossível de apagar.
A conversa continuou, entre beijos e toques:
— Tomas… você realmente quer que façamos isso? — perguntou, voz rouca de excitação e curiosidade.
— Quero. — Confirmei, acariciando cada curva, sentindo cada tremor de seu corpo sob minha mão. — Porque você é minha, Lis. Sempre será. E eu… eu quero você assim. Com eles, comigo, com tudo. Quero você inteira, de qualquer forma que seja.
Ela riu, de forma provocante, e repousou a cabeça em meu peito, respirando ofegante. Eu a envolvi mais perto, beijando-lhe a testa, os cabelos, o pescoço, sentindo cada cheiro, cada calor, cada vibração que emanava dela. A excitação não diminuía; ao contrário, cada gesto, cada toque, cada suspiro dela só intensificava meu desejo, minha entrega e minha obsessão por Lis.
Naquela noite, entre beijos, toques e carícias silenciosas, ficou claro: a traição não diminuía o tesão. Tornava-o mais profundo, mais viciante, mais irresistível. E eu, homem mais velho, consciente de minhas limitações e da liberdade dela, estava completamente preso, completamente vidrado, completamente apaixonado por Lis — a mulher que controlava meu desejo, minha mente e meu coração.