Tudo mudou depois que tivemos nosso filho. A chegada do pequeno foi a maior alegria, mas para minha esposa, Isabella (Bela), foi o início de uma crise silenciosa.
Bela, de 26 anos, possuía uma beleza voluptuosa e estonteante. Ela era uma branquinha de pele macia e lisa, com seios fartos e redondos que sempre chamaram a atenção. Seu corpo era todo curvas generosas, especialmente nas coxas grossas e torneadas e quadris cheios. Seus cabelos ruivos (ou castanho-avermelhados) caíam em ondas, emoldurando um rosto de feições suaves. No entanto, o que mais fascinava eram seus olhos azuis, grandes e expressivos, e, claro, seus pés, que eram incrivelmente lindos, delicados e simétricos. Subitamente, ela se via como "gordinha" por causa das curvas mais volumosas pós-gravidez.
A autoestima dela despencou. Onde antes havia fogo, agora havia hesitação. Eu fui um tolo. Estava tão absorvido na nova rotina de pai que não percebi o quão retraída ela se tornava. Nossa intimidade virou um deserto. Do fogo passamos para a seca: o sexo ficou raro, apressado, e, invariavelmente, com a luz apagada. Eu aceitei esse estado por quase um ano, sem enxergar o quão profundamente isso a afetava.
A reviravolta veio através de Júlia, uma amiga dela que nunca foi com a minha cara e que vivia dizendo que eu "merecia levar chifres". Notando a tristeza de Bela, Júlia a obrigou a se inscrever em um box de Crossfit.
No box, a beleza da minha esposa, que eu havia ignorado, despertou a atenção de vários outros homens. O pior é que eles não eram sutis. Durante os treinos, os homens que a desejavam se aproximavam para "corrigir a postura", mas a mão demorava no quadril, ou o olhar fixo em suas curvas voluptuosas era explícito.
"Essas coxas estão cada dia mais duras, Bela, seu marido tem sorte", dizia um, enquanto ela fazia agachamentos. Outro elogiava a força de seus braços e, de quebra, comentava sobre a beleza dos seus olhos azuis ou a delicadeza de seus pés quando ela tirava os tênis. Esses flertes, essas cantadas, eram um bálsamo para o ego ferido de Bela. Eles faziam com que ela se sentisse adorada e desejada novamente. Essa nova e viciante autoestima era perigosa, e ela não me contava nada.
Eu, cego e imaturo, me dispus a ficar com o nosso filho para que ela pudesse "se divertir" quando a turma do Crossfit organizou uma trilha fora da cidade com direito a banho de cachoeira. Eu nunca imaginei que, a essa altura, Isabella já estava viciada em ser cortejada.
A trilha era o cenário perfeito. O grupo do Crossfit era grande, mas Bela, Júlia e os três rapazes logo formaram um subgrupo na dianteira. No meio da mata, longe dos olhares do resto da turma, as brincadeiras se tornaram maliciosas. Eles se empurravam, e a mão boba sempre demorava um pouco mais na cintura ou na coxa dela. O ficante de Júlia fazia piadas de duplo sentido, mas os dois homens que tinham Bela como alvo não perdiam a oportunidade de elogiá-la de forma mais íntima. "Seu fôlego tá ótimo, Bela, sinal de que aguenta mais que a trilha, hein?", dizia um deles.
Júlia, a grande incentivadora, ria de tudo e, em voz baixa, cochichava no ouvido de Bela: "O bobo do seu marido deve estar de babá, enquanto a gente está aqui, vivendo."
Quando o grupo principal parou para um lanche, os cinco amigos alegaram que queriam explorar um atalho e se separaram do grupo para ficarem sozinhos na cachoeira deserta. Aquele isolamento foi o último empurrão.
Lá, tirando a roupa de trilha para ficar de biquíni e mostrando as curvas voluptuosas, Isabella sentiu o peso dos olhares fixos na sua pele branquinha e nos pés delicados. A tensão subiu quando Júlia e seu ficante se afastaram e os gemidos escandalosos da vagabunda da Júlia começaram a ecoar.
Os dois rapazes a cercaram. Ela sentiu o primeiro toque em suas pernas, que a arrepiou todinha, enquanto o outro iniciava uma massagem em suas costas. Eles a bombardearam com elogios, dizendo que eu era um "bobo" por não valorizá-la.
O beijo de um dos rapazes a fez ceder. Enquanto ele sugava sua língua, o outro beijava sua barriga e seios fartos, com as mãos descendo até invadir sua buceta. Bela tentou se afastar de maneira tímida, mas foi forçada a colocar sua mãozinha delicada sobre o cacete de um deles. Em seguida, os dedos do outro invadiram sua buceta encharcada.
Ele a deitou. O homem de baixo caiu de boca em sua buceta lisinha e com poucos pelos ruivos. Mas o ponto de virada foi quando, no auge do prazer, ela sentiu o cacete do outro rapaz invadir sua boca. Ela pirou. Com os gemidos de Júlia ditando o ritmo, Bela se soltou completamente. Segundo ela me contou muito tempo depois, ela havia gozado enlouquecidamente novamente.
Após o primeiro gozo, eles a apoiaram de quatro sobre uma toalha. O homem de trás entrou devagar e começou a bombar com força em sua buceta, apertando sua cintura e dando tapas em sua bunda branquinha. Depois a viraram de costas no chão, um ainda com o pau em sua boca, o outro colocando suas pernas em seus ombros e começou a chupar os dedinhos lindos e delicados dela.
Bela arqueou as costas. Aquilo a fez ficar mais excitada ainda, sentindo um novo ponto de prazer que nem sabia que existia, uma eletricidade perigosa subindo de seus pés até sua buceta que era possuída. Aquele toque simultâneo, aquela adoração de uma parte tão íntima e pessoal de seu corpo, era a prova final de que ela estava sendo adorada como nunca.
O ápice veio quando Júlia e seu amante chegaram, parando para assistir e incentivar. O homem que estava na boca foi o primeiro a explodir, e Bela recebeu o primeiro jato de porra na boca, acabando por ter que engolir. Quase simultaneamente, o que a fodia esporrou tudo dentro da sua buceta rosada.
Ficaram ali se refazendo, e Júlia logo foi comemorar com ela toda a safadeza. E Júlia a incentivava a viver tirando qualquer culpa ou remorso do que fizeram. Tá vendo amiga, se tem gente que não te valoriza tem vários outros que te desejam muito.
Naquela noite, ela chegou em casa, e eu já estava deitado. Foi direto para o banho. Quando saiu, vestiu um pijama folgado para que eu não percebesse as marcas do sexo selvagem que praticou, e apagou.
E foi assim, na minha cegueira e imaturidade, que minha doce e recatada esposa, Isabella, me traiu pela primeira vez.
maravilhoso eu realmente estou excitado👍