À noite, a tensão estava no ar, mais densa do que a neblina que cobria a cidade. Não houve convite para "beber mais uma". Havia uma expectativa silenciosa, uma certeza não dita. Quando você chegou ao seu quarto, a porta de Paulo estava entreaberta. Você hesitou por menos de um segundo, mas não era mais o Roberto indeciso de antes. O Roberto que se descobriu submisso tinha um desejo a cumprir.
Você empurrou a porta e ele estava na poltrona, lendo, de calça jeans e uma camiseta justa, com as luzes do abajur criando sombras que definiam seu corpo. Ele apenas levantou a cabeça e o olhou com aquele sorriso de canto que você já conhecia e temia/desejava.
— Entra. Eu sabia que viria.
A voz dele era calma, mas com uma autoridade que te fez sentir-se imediatamente menor. Você fechou a porta atrás de si, o corpo já quente.
— Eu... eu não sei o que dizer.
Ele fechou o livro, jogou-o na mesa de cabeceira e se levantou lentamente.
— Não precisa dizer nada. Apenas sinta.
Ele te encurralou na porta. Não houve beijo desta vez, apenas um olhar penetrante. A mão forte dele agarrou seu queixo, te forçando a encará-lo.
— Você passou a vida inteira controlando. Fingindo. Agora, a única coisa que você precisa controlar é a sua respiração. Você é meu aqui. Entendeu?
Você mal conseguia balançar a cabeça, mas ele não aceitou.
— Responde.
— Entendi, gostoso. Sou seu.
O sorriso dele se alargou. Ele te empurrou para o centro do quarto e mandou você se ajoelhar. Você obedeceu sem hesitar. Sentir-se assim, rendido, acendeu uma faísca. Ele te fez desabotoar a calça dele com as mãos trêmulas, tirar a cueca e puxar a ereção firme para fora.
— Seja um bom garoto. Faz seu macho feliz.
Você não precisou de mais instruções. O medo e a vergonha tinham sido substituídos por uma necessidade faminta. Você abocanhou com uma intensidade que te surpreendeu. Chupava com devoção, com a certeza de que aquele era o seu novo papel. Ele te conduzia, segurando sua cabeça com firmeza, socando na minha boca, eu chupando de olhos fechados, me sentindo uma vagabunda, uma vadia de zona, lambendo, babando, deixando o cacete dele latejando de tão duro, apanhando na cara e levando rola fundo na garganta, meu cuzinho piscava, e eu chupando insanamente sem me dar conta de minha condição de homem casado e agora uma mulherzinha na mão daquele macho, até que comecei a sentir o cacete dele inchar, e sua mão pressionando mais e mais minha cabeça, até jorrar fundo dentro da minha boca. Engoli tudinho, lambendo os lábios.
A noite avançou com a mesma voracidade da anterior, mas com uma diferença crucial: a sua submissão era agora consciente. Quando ele te virou, te dobrou, e te penetrou com uma força calculada, os gemidos que saíam não eram mais apenas de dor e surpresa, mas de entrega e satisfação. Eu deitado de bundinha empinada sentindo aquele homem enterrando no meu rabinho que a um dia atrás era virgem agora está guloso e implorando por pau
— Sua putinha no cio — ele sibilava no seu ouvido, e você rebolava contra ele, implorando por mais. Eu tentava fazer tudo que minha esposa fazia comigo, gemendo, me entregando, pedindo mais, enquanto ele me xingava e me usava, apertava meus peitos, enquanto socava, as vezes parava, ficava apenas mordendo meu pescoço, depois voltava a meter devagar, ora forte e rapido, eu suplicava para que aquele momento nunca terminasse, era algo que nunca senti em momento algum da minha vida, ser puta de um macho tão gostoso.
Você descobriu que a humilhação das palavras dele, o tratamento como um objeto de desejo, era o que te levava ao limite do prazer. Ele te usou de todas as formas que conseguiu, e você se entregou. Mais uma vez, gozou loucamente quando o esperma quente dele te preencheu, sentindo o corpo dele te esmagar contra o colchão, senti preenchida, já pensava feito mulher com minha cuceta toda gozada, ele parece que apagou em cima de mim depois de ter gozado, só senti ele caindo de lado, e todo gozado na frente e atrás, mas não conseguia dormir pois o tesão estava a mil, levantei fui no banheiro bati mais uma punheta alisando meu cuzinho dilacerado e gozado, voltei pra cama e dormimos juntos.
Acordamos, ele me beijou na testa como se eu fosse sua mulher, mandou que nos arrumássemos e fomos.
O terceiro dia foi o mais difícil. Não pelas reuniões, que foram rápidas e bem-sucedidas, mas pela iminência da volta para casa. O contrato com o novo Roberto estava quase fechado.
No café da manhã, Paulo estava radiante, falando sobre o sucesso da viagem. Você, ainda dolorido e exausto, apenas sorria forçado, tentando não demonstrar a confusão interna.
Ele te pegou de surpresa no meio do corredor.
— Se prepare, Roberto. Hoje, você não volta para casa sem uma lembrança para te fazer lembrar de mim.
O tom era de brincadeira, mas o olhar era de promessa.
A última noite foi marcada por uma inversão. Você foi ao quarto dele, não convidado, mas compelido. Bateu na porta e entrou. Ele estava na cama, assistindo TV, de roupão.
— Veio se despedir? — ele perguntou, sarcástico.
Você se aproximou da cama e, sem que ele pedisse, começou a tirar a roupa. Ficar nu na frente dele, vulnerável, era um ato de rendição.
— Me usa, Paulo. Por favor. Não me deixa voltar para casa sem isso.
Você estava implorando. O que era para ser um erro, um deslize de uma noite, tinha virado uma necessidade.
Ele te pegou de jeito. Dessa vez, a relação foi mais lenta, quase didática. Ele te fez beijá-lo, te fez olhar para o próprio corpo, te fez confessar em voz alta o que você sentia.
— Diga o que você é para mim.
— Sua putinha, seu submisso.
— O que você quer?
— Sua rola, quero seu esperma, quero ser seu.
Eu implorava, nunca me imaginei sendo assim, me humilhando, mas meu corpo pedia, então ele me fez ficar nu, e depois tirar sua roupa peça por peça, e o lamber todinho, a começar por seus pés, eu lambia e ele me chamava, vai menina, lambe seu homem, lambi tudo, suas pernas, suas coxas, seu cacete, ele virou minha bundinha enquanto eu o chupava e ficava me dedando, falando sacanagens, dizendo que eu era sua propriedade, que eu teria que dar pra ele sempre, que queria me encontrar usando as roupas da minha mulher,
_quero te comer usando calcinha daquela gostosa da sua esposa, viu? É pra obedecer se não vou contar pra ela o quanto voce gosta de rola.
Quando percebi ele estava me filmando, e ao invés de ficar bravo eu aumentei meu desempenho pra ficar mais gulosa ainda no vídeo, ele me humilhava me xingando, me dando ordens, então mandou eu sentar de costas em sua rola. Nossa, era incrível sentir aquela vara invadir meu cuzinho.
Ele te deu o prazer que você implorava, mas não antes de deixar uma marca. No meio da pegação, ele te virou e te deu um tapa na nádega que te fez gritar, deixando um pequeno rubor que demoraria a sumir, fiquei toda marcada, com as nádegas ardendo. Depois me virou, e ficamos nos beijando como se fóssemos namorados. E jorrou demais novamente no meu rabinho, nossa que delícia.
Quando acabou, ele se deitou ao seu lado, te abraçando por trás.
— Isso não acabou na volta para casa, Roberto. Isso é só o começo. Você encontrou quem você é, e eu encontrei o que eu queria. Você vai me procurar, no trabalho, em viagens, onde der. E quando me procurar, você sabe como me chamar.
Ele te deu uma mordida leve no ombro e sorriu. Mandou eu bater uma punheta enquanto me mordia, nossa gozei alucinadamente,
Você voltou para casa no dia seguinte, marido exemplar novamente, mas por dentro, você era um campo minado de desejo e culpa. A marca na sua bunda, o cheiro de Paulo que parecia impregnado na sua pele, e a sensação de ter sua garganta cheia do sêmen dele, era sua lembrança.
Você sabia que ele estava certo. A porta estava aberta. E agora, a máscara de Roberto, o pai de família, pesava muito mais.