Sou safada, mas ninguém sabe, nem meu marido. Parte IV



Esta história é a continuação da minha saga, a da esposa tímida que se tornou uma adoradora de sexo, uma "devassa na discrição". Tenho trinta e poucos anos, 1,64m de altura e sou uma gordinha gostosa que não passa despercebida. Meus cabelos aloirados, que caem logo abaixo dos ombros, emolduram meu rosto e combinam perfeitamente com meus olhos esverdeados.

Sou branca, de pele clara e macia, e não há quem não elogie meus pés, sempre lindos e bem cuidados. Meus seios são grandes, redondos e os mamilos são rosados, assim como meu cuzinho. Essa combinação de características, essa feminilidade que chamo a atenção, é a minha arma secreta. É a prova de que sou desejada e o combustível para o meu novo jogo.

Quando entrei em casa, o sol já estava alto. A exaustão da noite e a intensidade da manhã me atingiram em cheio. Subi as escadas, tirei a roupa e me joguei na cama, exausta. O cheiro de suor e gozo ainda estava em minha pele, um lembrete do que eu tinha feito. Eu não me importava. Eu estava feliz, cansada e com meu corpo dolorido. A última coisa que eu vi antes de apagar foi a luz do sol entrando pela janela.

Acordei com uma sensação de calor em meus pés. Abri os olhos e vi Bruno, ajoelhado ao meu lado. Ele beijava meus pés com uma doçura que me fez tremer, ainda com porra seca de outro macho,ele subiu, beijando minhas pernas, as marcas roxas em minha bunda, os arranhões nas minhas costas. Ele não disse uma palavra, mas eu podia ver a confusão em seus olhos. Ele cheirou meu corpo, e eu soube que ele sentiu o cheiro do outro homem em mim. Ele não parou.

Em vez disso, ele subiu sobre mim, me beijando com uma paixão que eu não sentia há muito tempo.
Sua boca desceu, beijando meu pescoço, o contorno do meu queixo, e se demorou em meus seios. Sua boca tomou conta de um dos mamilos, sugando e mordiscando com uma volúpia controlada, e eu me contorci de prazer, os gemidos que eu havia segurado a noite inteira finalmente escapando da minha garganta. Ele desceu, beijando minha barriga, a parte interna de minhas coxas, e finalmente, minha virilha, minha buceta estava aberta, fodida e gozada, mas senti sua lingua sentir o sabor diferente, a textura diferente, então percebi que ele meteu a boca com muita vontade, chupava, beijava, mastigava minha xaninha recém fodida, nossa eu gemia feito doida, e puxava seus cabelos e empurrava pra chupar mais pois saber que meu marido estava sugando o leite de outro me deixava arrepiada, excitada, louca de tesão, era algo que jamais sentira antes. Ele estava me preparando para o que estava por vir. E então, ele me penetrou. A entrada foi lenta e gradual, ele não estava com pressa. Seus olhos se encontraram com os meus, e ele me beijou, um beijo profundo e molhado, e eu soube que ele queria sentir cada centímetro da minha alma.

Ele começou a se mover, e o que era para ser um ato de luxúria se tornou um ritual de paixão. Ele me fodia com uma forma de agradecimento por ter feito ele corno, que me fez sentir a mulher mais desejada e preciosa do mundo. Ele me possuía e me amava ao mesmo tempo. Ele me fodia como se fosse a primeira vez de ambos, com a pressa de um adolescente e o controle de um adulto. E eu, eu estava completamente entregue.

Eu me sentia uma deusa, uma rainha. Ele me fodia de forma tão devota, tão profunda, que eu senti que meu corpo inteiro estava em chamas. Eu gozei com uma intensidade que eu nunca tinha sentido, e meus gritos encheram o quarto. Quando ele gozou, ele se jogou sobre mim, e eu senti sua exaustão, sua paixão, seu prazer. E eu soube, naquele momento, que eu não voltaria para a minha vida antiga. Eu era uma devassa, uma adoradora, e eu tinha um segredo.

Quando ele se afastou, depois de ter gozado dentro de mim, me senti completamente entregue. Olhei para o lado, para o homem que era meu marido, meu companheiro, o pai do meu filho, e não consegui dizer nada. Eu estava cheia de vergonha, culpa e prazer, e as três sensações se misturavam em uma tempestade em meu estômago.
Bruno, que estava deitado ao meu lado, me virou de frente para ele, e me olhou nos olhos. Ele parecia ter lido a minha alma, a minha confusão, a minha nova identidade. "Eu sei", ele sussurrou, e o seu sussurro foi mais alto que um grito. "Eu sei de tudo, Branquinha. Sei das marcas no seu corpo, do cheiro de outro homem em você, da forma como você reagiu aos meus toques. Você não é mais a mulher que eu conheci."

Eu me encolhi de vergonha, e as lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto. "Eu sinto muito", eu sussurrei, e a minha voz era quebrada.
"Não sinta", ele disse, sua voz terna, "eu adorei. Eu adorei ser corno."

Eu o olhei, chocada. "O quê?"

"Eu gostei de ser o homem que te amou depois que outro te usou", ele disse, sua voz cheia de paixão. "Eu gostei de te possuir depois que outro te possuiu. Eu gostei de ver a sua paixão, a sua loucura, a sua devoção. Eu gostei de te foder como um animal, e de te amar como um deus. Eu te quero, e eu quero tudo de você."

Ele me beijou, um beijo profundo e molhado, e eu me entreguei a ele. Eu não era mais a esposa tímida. Eu não era mais a devassa na discrição. Eu era uma nova mulher, uma mulher que tinha um segredo e um marido que adorava esse segredo.

"Nós podemos fazer isso juntos", ele disse, a voz cheia de esperança. "Podemos compartilhar tudo, os segredos, as fantasias, os desejos. Podemos ser uma nova família, uma nova família que não se encaixa em nenhum padrão."
Se voce aceitar minha rainha eu serei seu corninho manso pra sempre.

Nos beijamos e acabamos transando mais uma vez.

Foto 1 do Conto erotico: Sou safada, mas ninguém sabe, nem meu marido. Parte IV


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Ficha do conto

Foto Perfil esposaaventureira
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Nome do conto:
Sou safada, mas ninguém sabe, nem meu marido. Parte IV

Codigo do conto:
242481

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
15/09/2025

Quant.de Votos:
8

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