Meu marido gosta tanto de rola que virou uma travesti - parte 5



(Este é o quinto capítulo do relato de Roberto, 46. Após anos escondendo sua atração por homens, ele se entregou à submissão com o colega Paulo. Sua esposa, Maria, descobriu tudo, mas, ao invés de abandoná-lo, transformou o casamento em um triângulo de poder onde ela é a controladora e Roberto, a "putinha" do casal.)

As semanas seguintes àquela sexta-feira de sexo e êxtase foram um borrão de luxúria e humilhação. Maria e Paulo eram amantes oficiais, e eu era o submisso de ambos. Meu casamento havia se tornado um "trio" onde a regra era clara: Maria e Paulo sempre, e eu serviria a ambos. Eu cumpria meu papel de "putinha faminta" com devoção, buscando a humilhação como a nova forma de carinho de Maria.

Eu só tinha ereções para ela quando ela me humilhava ou quando Paulo estava presente. Ela só me beijava se eu estivesse cheio do sêmen de Paulo.

Após cerca de um mês nessa rotina intensa, Paulo recebeu uma promoção que exigia uma viagem de trabalho de longa duração, deixando-o ausente por semanas.

A despedida de Paulo e Maria foi cheia de beijos apaixonados e muito sexo, ele comeu Maria dois dias seguidos e compraram um plug para meu rabinho ficar sempre pronto a levar pau. Minha esposa já não me tratava feito homem, apenas como a puta de Paulo, era comum eles transando e eu usando meu vibrador para que Maria gozasse com mais intensidade. Eu ficava de quatro esperando Paulo me comer para gozar no meu rabinho.

Ele me deu um tapa forte na bunda na frente dela.

— Porte-se bem, putinha. Cuide da sua dona. E não se esqueça de quem é o seu macho.

Eu mal podia respirar de excitação.

Naquela noite, Maria e eu estávamos sozinhos no sofá. O silêncio era pesado. Eu estava com medo de decepcioná-la, de não conseguir manter minha nova identidade sem o comando de Paulo.

Maria me puxou para o colo dela, e me deu um tapa de controle no rosto.

— Eu não quero você triste, Roberto. E muito menos quero meu marido relaxando e voltando a ser aquele velho chato e brocha de antes.

Ela pegou o consolo enfiou no meu cuzinho e aproveitou que meu cacete ficou duro e me fez meter nela, falando putarias até eu gozar em sua buceta, depois me fez limpar toda sua buceta gozada, eu lambia com tanta vontade que deixei ela gozar na minha boca.

Ela colocou meu celular na minha mão.

— Paulo é o nosso macho oficial, o meu. Mas você é a minha puta, e eu quero você feliz. Eu não quero você gemendo por ele nas costas. Você vai sair e encontrar outro homem. Você vai servir a ele, trazer o cheiro e a história dele para a nossa cama, e você vai ser usado.

Eu estava aterrorizado e loucamente excitado. A ordem não era apenas uma punição; era uma licença total.

— Eu quero que você se divirta sendo a puta de um macho sacana, Roberto. Arranje um substituto.

Seguindo a ordem de Maria, comecei a usar aplicativos de encontros gays. Eu me identifiquei como passivo e logo encontrei um homem que parecia perfeito: João, um caminhoneiro que passava pela cidade apenas algumas vezes por semana, o que garantia a discrição.

João, no entanto, tinha um fetiche específico: ele gostava de travestis. Meu primeiro encontro com ele foi no estacionamento de um posto. Foi rápido, sujo e intenso. Eu me ajoelhei no banco do caminhão, me entreguei ao seu uso, chupei, ate ele gozar ele sempre me tratando por sua boneca, me beijava mordendo meus lábios e mordendo meus peitos, eu gemia de dor, mas ele não ligava, ficava meio elétrico, depois me virou, e começou a chupar meu cuzinho, me fudendo com a lingua, ele era muito intenso, ficava me dando mordidinhas, e perguntando se eu o amava, quando comecei a falar com ele com a voz bem arrastada feito mulherzinha o safado pirou, veio com aquela rola gozada e veiuda socando no meu rabinho melado, beijando meu pescoço e minha orelha, me falando que me amava que eu era sua boneca, que queria casar comigo, e socando e gemendo feito um animal, então eu respondia, Sim meu homem, vou casar com vc, quero viajar com vc e aproveita e me engravida....

Quando eu falei isso, o macho surtou, sua metidas violentas cutucavam meu rabinho até gozar fortemente dentro do meu cu. voltei para casa com o ânus ardendo.

Ao dar o relatório, Maria não parecia satisfeita apenas com a história.

— Ele não te usou o suficiente. Eu vi o fetiche dele no seu perfil. Ele gosta de mulherzinha. Se você é puta, você tem que se vestir como uma.

Na semana seguinte, Maria assumiu o controle. Ela me levou para uma loja de perucas, comprou maquiagem e me forçou a experimentar seus próprios vestidos e saltos.

— Você não vai mais ser Roberto. Você vai ser Roberta.

O próximo encontro com João foi em um motel de beira de estrada. Eu estava vestindo um vestido preto apertado de Maria, meias de arrastão e uma peruca loira barata. O medo e a vergonha eram esmagadores, mas a visão de Maria sorrindo enquanto me maquiava era o que me dava a força para seguir.

Quando João abriu a porta, ele ficou hipnotizado.

— Você é muito mais gostosa do que eu imaginei, gatinha, vamos ser felizes para sempre, tenho que fazer um filho em você minha amada.

João me usou como nunca. Ele me chamou de puta, de vadia, de mulherzinha suja. Ele me fez desfilar pelo quarto, depois começamos a namorar, meu pau ficava duro, ele chamava de grelinho, me jogou na cama e falou mandou eu empinar a bundinha, ficava passando a lingua no meu grelinho, e no meu cuzinho, ele me chupava tão gostoso que gozei na boca dele, nessa hora o safado veio me beijar, cuspindo toda porra na minha boca, depois ficamos namorando, me fez deitar de conchinha, e logo tirou minha roupa, me humilhou, e a cada toque, eu gemia de prazer e dor, mordendo, socando no meu cuzinho, deitou em cima de mim e ficava socando, sua boca e seus gemidos feito urso não paravam, confesso que cheguei a esquecer Paulo, esqueci também que era homem ao seu lado, Robertinha estava cada dia mais pervertida e amando ser mulher de caminhoneiro. Ele tirou fotos de mim de vestido e de quatro, e me mandou a galeria na hora. Ele me usou, me sujou com seu esperma, e me dispensou.

Eu estava desfigurado pela maquiagem borrada, mas a puta estava feliz.

Voltei para casa de madrugada. Maria estava acordada, esperando por mim. Eu estava com o corpo moído, vestido com a roupa dela.

— Tira tudo e ajoelha, vagabunda. — Maria ordenou.

Eu me despi, ficando nu e ridículo, com apenas a peruca loira e o rosto borrado.

— Diga-me tudo. E me mostre as fotos do seu macho.

Eu contei os detalhes mais sórdidos, e Maria me observava com um fascínio doentio. Ela pegou meu celular e viu as fotos que João tirou de mim.

— Fantástico. Você é linda na humilhação, Roberta.

Ela me beijou, com o gosto da maquiagem borrada e o meu cheiro suor.

— Agora, eu quero que você me foda enquanto assistimos ao vídeo. Eu quero sentir você excitado pelo seu novo macho enquanto me usa.

Maria abriu o vídeo de João e de mim no motel, colocou-o para rodar, e me puxou para a cama. Ela fez amor comigo, me chamando de "minha putinha" e "minha puta de estrada", enquanto o vídeo rodava na tela, e eu gozei com a imagem da minha degradação. Ele gemendo e falando que iriamos casar para que eu possa ser puta oficializada dele.

A vida de "Putinha Oficial" estava consolidada. Eu era agora um homem casado, que se travestia e servia a estranhos, tudo com a bênção, e o comando, de sua esposa.

Mas acho que não queria mais ser de Maria, eu estava apaixonada por João, queria ser sua mulher realmente, até porque amei ser transvestida e ser amada desse jeito.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu marido gosta tanto de rola que virou uma travesti - parte 5

Codigo do conto:
244151

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
07/10/2025

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