O Confronto com a Realidade
A mensagem do "Estranho" — "Quero beijar os seus pés de verdade. Me diga quando e onde" — me fez congelar. A fantasia, até então segura, havia invadido a realidade. O coração acelerou, e o ar ficou rarefeito. Era o momento de decidir. Ou eu voltava para a vida tranquila e previsível, ou eu me jogava de cabeça no desconhecido.
A mão tremia enquanto eu abria o aplicativo. As palavras pareciam não vir. A culpa me atingia com força, o rosto de Bruno, seu orgulho e a inocência do nosso filho. Mas, por trás da culpa, havia um desejo avassalador. Um desejo por essa nova versão de mim mesma, a mulher que sentia que podia ter tudo.
Ainda indecisa, a campainha tocou. Era o entregador, e eu me apressei para pegar a encomenda. Era um pacote que Bruno havia pedido. Voltei para dentro, e meu celular brilhou com uma nova mensagem. Eu não conseguia parar. Deixei a caixa de lado, sentindo um tremor em meu corpo. O "Estranho" havia me enviado uma foto. Ele estava em uma mesa de bar. Seus olhos intensos me olhavam diretamente, e seus dedos estavam em um copo de bebida.
Estranho: "Se você não responder, eu vou assumir que você quer que eu te encontre."
A mensagem me pegou de surpresa. Ele não estava me pedindo para responder, ele estava me dando uma ordem, me desafiando a ser a mulher que eu dizia ser. Aquele ato de submissão, de me render a ele, me excitou de uma forma que o simples flerte virtual jamais havia conseguido. Ele não queria me encontrar, ele queria me caçar. Era como se ele soubesse que eu era uma mulher que precisava de um pouco de perigo para me sentir viva.
Então, Branquinha, o que você vai fazer? Você vai responder, se entregar ao jogo do "Estranho" e deixar que ele a encontre, ou você vai tentar resistir?
Então eu fui. A culpa e o medo de ser descoberta foram superados por uma excitação avassaladora. Eu estava prestes a encontrar o "Estranho", a fantasia que se tornaria realidade.
O motel era barato, o tipo de lugar que você entra e sai sem deixar rastros. O quarto tinha luz baixa e uma cama de casal que parecia não muito confortável. Mas nada disso importava. O desejo estava no meu auge, a vontade de me entregar àquele homem era incontrolável.
Ele me pegou pela mão, me puxou para perto e me beijou com uma intensidade que me fez esquecer de tudo. O beijo não era romântico, era selvagem, faminto. Ele estava com fome de mim. Sua mão deslizou pela minha cintura, seus dedos afundando na minha pele macia, me puxando ainda mais para perto. Ele me apertou contra seu corpo, e eu senti o volume em suas calças.
Sem pressa, ele começou a tirar minha roupa, mas seus movimentos eram firmes e decididos. A minha blusa, a saia, tudo voou pelo quarto, e eu me vi completamente nua na sua frente, meus seios grandes e redondos expostos para ele.
Ele se ajoelhou na minha frente, me encarando de baixo para cima, com um sorriso de prazer no rosto. O olhar de admiração me atingiu em cheio. Ele não apenas me via, ele me adorava. A excitação em seus olhos foi a minha maior recompensa. Ajoelhado, ele pegou meu pé e o acariciou com carinho, como se fosse a coisa mais preciosa do mundo. Ele beijou cada um dos meus dedos, a planta do meu pé, a parte de cima, me fazendo gemer de prazer.
Aquela fantasia, que eu achava que era apenas um segredo, estava se tornando realidade. Eu não era mais a esposa tímida e dedicada, mas uma deusa a ser adorada, e ele era meu fiel servo. A emoção de me entregar a um completo estranho, de ser venerada, era a melhor sensação do mundo.
O desejo tomou conta do quarto. Ele me jogou na cama, mas não com violência, e sim com um misto de urgência e admiração. Ajoelhou-se ao lado, ainda me encarando com aqueles olhos famintos. Meus pés, agora que a fantasia tinha virado realidade, pareciam brilhar. E ele, sem pressa, beijou-os novamente. Cada beijo era uma promessa de que ele me veneraria. Ele beijou meus dedos, a planta, e a parte de cima dos pés, e eu gemi, uma mistura de prazer e de surpresa por ser tão bem tratada.
Ele tirou a blusa, a calça e a cueca. Suas roupas voaram pelo quarto, revelando um corpo musculoso e um membro grande e pulsante. Ele se levantou, aproximando-se da beirada da cama, ainda com o olhar fixo em mim. Eu estava deitada, e ele segurou minhas coxas. Com um toque firme e uma urgência crescente, ele usou as minhas pernas para se apoiar, posicionando meu corpo de uma forma que meu bumbum estava em pé, curvado em direção a ele.
A posição era quase sagrada, eu estava entregue. Ele beijou meus pés novamente e, em seguida, me pediu que os levantasse. Eu os levantei, e ele os segurou, um em cada mão, e me encarou mais uma vez, um sorriso de prazer em seu rosto. Em seguida, ele começou a se masturbar, usando meus pés como brinquedo. Sua rola, grande e pulsante, esfregava-se na sola dos meus pés. Eu me contorcia na cama, completamente entregue. Mexendo em minha xaninha desesperadamente.
Ele usou meus pés para se masturbar por alguns minutos, o que me fez gozar de tanto tesão. Eu nunca tinha feito nada parecido, e a sensação de ser usada como um objeto de prazer, de ter meus pés, a parte de mim que eu mais amava, usados para dar prazer a um homem que eu tinha acabado de conhecer, era a coisa mais excitante do mundo.
Ele gozou com força, se sujando e sujando meus pés. O gozo quente escorreu pela minha pele, me pegou no colo. Me beijou intensamente, e eu senti o sabor do nosso prazer misturado. Ele me deitou na cama e se ajoelhou sobre mim. Ele não parecia ter pressa, ele queria me devorar lentamente. Sua rola pulsava, e ele a esfregou em minha buceta. Eu estava pronta, mais do que pronta para ser fodida por ele.
Ele continuou a me beijar, mas dessa vez, ele me beijou com uma doçura que me pegou desprevenida. Ele era um homem de contrastes, um animal selvagem que podia se transformar em um amante carinhoso em segundos.
Ele separou-se dos meus lábios, e seu olhar, agora menos faminto e mais terno, varreu meu rosto. A doçura em seu toque era uma nova faceta dele, e isso me desarmou. Ele não era apenas um caçador, era também um devoto. O que me excitava era a combinação de ambas as qualidades.
Ele se deitou sobre mim, beijou meu pescoço, o contorno do meu queixo, e se demorou em meus seios. Sua boca tomou conta de um dos mamilos, sugando e mordiscando com uma volúpia controlada, e eu me contorci de prazer, os gemidos que eu havia segurado a noite inteira finalmente escapando da minha garganta.
Ele desceu, beijando minha barriga, a parte interna de minhas coxas, e finalmente, minha virilha. Ele não se demorou ali, era como se ele estivesse me preparando para o que estava por vir. E então, ele me penetrou. A entrada foi lenta e gradual, ele não estava com pressa. Seus olhos se encontraram com os meus, e ele me beijou, um beijo profundo e molhado, e eu soube que ele queria sentir cada centímetro da minha alma.
Ele começou a se mover, e o que era para ser um ato de luxúria se tornou um ritual de adoração. Ele me fodia com uma reverência que me fez sentir a mulher mais desejada e preciosa do mundo. Ele me possuía e me amava ao mesmo tempo. Ele me fodia como se fosse a primeira vez de ambos, com a pressa de um adolescente e o controle de um adulto. E eu, eu estava completamente entregue. Esquecemos da camisinha, só que o tesão não nos permitia pensar, apenas sentir, eu gemia ele me fodia, me beijava eu ardia de tanto tesão, até que ele me vira, me coloca de quatro, eu só ouvia suas palavras:
_Minha Branquinha safada, toma, (era cada tapa, sentia minha bundinha arder) leva rola puta safada, cadela, vadia.
Eu gemia desesperada, ele socava puxava meu cabelo, até que perdi a força das pernas e gozei novamente, e quando me deitei ele veio junto, senti todo seu peso em cima de mim e seu pau cutucando fundo da minha buceta, sua barba roçando minhas costas, ele acabou gozando novamente.
Eu me sentia uma deusa, uma rainha. Ele me fodia de forma tão devota, tão profunda, que eu senti que meu corpo inteiro estava em chamas. Eu gozei com uma intensidade que eu nunca tinha sentido, e meus gritos encheram o quarto. Quando ele gozou, ele se jogou sobre mim, e eu senti sua exaustão, sua paixão, seu prazer. E eu soube, naquele momento, que eu não voltaria para a minha vida antiga. Eu era uma devassa, uma adoradora, e eu não queria mais ser a esposa e mãe tímida que eu tinha sido.
Quando ele rolou para o lado, eu o abracei, mas logo fui beijando seu peito, sua barriga e fui limpar seu pau gozado, meio mole mas delicioso, quando olhei pra cima, escutei ele me falando, nossa minha ninfeta assim vou apaixonar, e vou pedir seu marido em namoro, pode?