Sou safada, mas ninguém sabe, nem meu marido. Parte II



Dois anos se passaram desde que Aninha e Bruno se casaram, e a vida que construímos juntos parecia perfeita. Éramos o casal ideal, ele o marido atencioso, o pai amoroso, e eu, a esposa e mãe dedicada. Nosso filho, um garotinho de dois anos, era o elo que unia tudo. Bruno trabalhava na cidade vizinha e ficava o dia inteiro fora, e isso nos deu uma rotina previsível, confortável. Mas dentro de mim, uma inquietude começou a crescer.
A rotina era sufocante. A saudade da emoção do desconhecido, da liberdade de ser anônima por uma tarde, de me entregar a alguém que não me conhecia, começou a se tornar um desejo incontrolável. Eu sentia falta daquela adrenalina, dos encontros furtivos que me faziam sentir viva. Eu sentia falta da "devassa na discrição" que eu era.
Essa inquietude ganhou uma nova dimensão com Bruno. Ele, que antes me via apenas como uma conquista, agora tinha orgulho de me exibir. Ele me elogiava na frente dos amigos, dizia o quanto eu era linda e como ele tinha sorte. E, mais do que as palavras, eu via a excitação em seus olhos quando me via arrumada, quando eu usava uma roupa mais justa, ou quando ele me pegava desprevenida em algum momento mais íntimo. Essa admiração e o desejo dele em me exibir despertaram em mim uma sensação de tesão que eu não sentia há muito tempo. Era um novo tipo de poder. Era como se ele, sem saber, estivesse me dando a permissão para ser ousada, para explorar o que ele tanto admirava.
Uma noite, estávamos na cama, conversando, e a conversa seguiu para um lugar inesperado.
— Sabe, Aninha, você está cada dia mais bonita — ele disse, com a voz baixa e carinhosa.
— Bobo, é a gravidez, o tempo, as marcas… — eu murmurei, me virando de lado.
Ele me puxou para perto, e eu senti o calor de seu corpo.
— Não. É a sua confiança. A forma como você se move, como você se olha. Aquele vestido que você usou na festa do meu trabalho… você não sabe o quanto eu fiquei excitado em te ver. Em te ter ali, comigo. Tanta gente olhando…
A confissão dele me pegou de surpresa. O peito dele subia e descia rápido.
— Você gosta disso, Bruno? Que as pessoas me vejam?
Ele suspirou, meio sem jeito, como se estivesse admitindo algo que não queria.
— Gosto. Gosto que saibam que você é minha, que você me escolheu. Gosto que vejam o quanto você é linda, e que você pode ser o que quiser. Você é a mulher mais linda que eu já conheci, e eu quero que você se sinta sempre assim, à vontade. Que se sinta livre para ser quem você quiser, para usar o que quiser…

Nisso seu pau foi crescendo, eu instigando, logo já estava na minha boca, chupando, salivando, engolindo tudo, beijava sua boca e voltava para o cacete, lambi suas bolas, ia descendo até quase no cuzinho e voltava com minha língua, ele dava cadas pulos na cama, eu excitada de pingar com a sensação de me mostrar, estava ajoelhada rebolando e imaginando outra rola na minha bundinha, então fui até a cômoda, peguei meu vibrador que parece uma rola mesmo de 18 cm, e pedi ele pra colocar na minha buceta, enquanto chupava gemendo alto, comecei a pedir, fode amor, mete, quero duas rolas, me come, me arromba, isso gostoso, acaba comigo, nisso ele começou a gozar e encheu minha boquinha, então subi o beijei, toda lambuzada, ele me lambia, e mandei ele continuar socando a rola na minha buceta, nossa gozei imaginando dois machos me pegando, gozei tremendo, cai na cama de lado, toda suada e gozada, mas ainda peguei ele e mandei chupar minha xaninha até eu gozar novamente. Deixei meu maridinho todo melado, mas como ele foi acostumado a ser egoísta essas transas assim eram raras, ele geralmente metia em mim, gozava e seguia o que tinha que fazer que geralmente era dormir.
As palavras dele, a forma como ele as disse, me atingiram como uma revelação. Sem saber, ele estava me dando a chave para a liberdade que eu tanto ansiava. Ele me queria livre, desinibida, mas dentro da nossa bolha. E eu, com sua permissão inconsciente, comecei a ver uma nova possibilidade.Comecei a notar que sempre que outros machos me secavam e ele percebia ele transava com mais intensidade, e quando pegava meu Instagram com coração ou foguinho nos meus storys de academia ele sempre falava, nossa tá cheio de safado aqui, eles tem que respeitar afinal voce é mulher casada.
Eu não dava corda para os comentários do instagram, afinal ele poderia pegar e dar problema, mas comecei a ousar mais nas fotos, e postando mais e mais fotos.

No dia seguinte, enquanto o filho estava na escola e Bruno longe, peguei meu celular. Meu coração batia forte. Eu queria voltar a ser aquela mulher, a que vivia no anonimato, nos encontros secretos. E agora, com as palavras dele ecoando na minha mente, eu tinha a desculpa perfeita. Ele me queria à vontade, livre, desinibida. E eu estava disposta a ser. Com as mãos suando, criei uma nova conta no Tinder. Sem fotos do rosto, sem informações pessoais, apenas o portal para a vida que eu sentia falta. A vida “devassa na discrição”. A culpa e a excitação se misturavam de uma forma perigosa e deliciosa.
Os matches vieram em enxurrada. Eu não era mais a tímida Aninha, mas uma mulher sem rosto, sem nome, buscando sensações. Eu me tornei uma viciada em notificação, em conversas furtivas. No banho, no carro, quando levava o nosso filho para a escola, eu estava ali, vadiando no aplicativo. Conversando, flertando, me masturbando com fotos e palavras de homens, mulheres e até casais. A liberdade, a ausência de amarras, a culpa se misturando com o prazer. Era tudo o que eu sentia falta, e mais um pouco.
Mas um deles me fisgou de um jeito que ninguém tinha feito. O perfil era de um homem com olhos intensos e uma barba bem-feita. A conversa começou normal, mas ele logo foi direto ao ponto, sem rodeios ou joguinhos. Ele não me chamou de "gata", "delícia", nem de "linda". Em vez disso, ele mandou uma foto de seu membro, que era grosso e cabeçudo, e uma frase que me fez tremer.
"Eu beijaria seus pés por horas, Aninha."
A mensagem me atingiu de forma diferente. Não era um elogio genérico, mas algo íntimo, específico, que tocou uma fantasia que eu nunca havia confessado a ninguém. Era a combinação perfeita de submissão e desejo, e eu senti uma excitação incontrolável. Ele não queria apenas meu corpo, queria adorar meu corpo. Ele queria me submeter. A devassa discreta, que eu achava ter enterrado, estava mais viva do que nunca. E ele, sem saber, me deu o gatilho para a próxima fase do meu jogo.
— Eu beijaria seus pés por horas, Aninha.
A mensagem a atingiu de forma diferente. Não era um elogio genérico, mas algo íntimo, específico, que tocou uma fantasia profunda que ela nunca havia confessado a ninguém. Era uma combinação perfeita de submissão e desejo, e Aninha sentiu uma excitação incontrolável. Era ele, o homem que iria beijar seus pés. O homem que a faria se sentir adorada e desejada como nunca antes. Era a confirmação de que sua nova vida secreta era a coisa certa a se fazer. A devassa discreta estava de volta.

Foto 1 do Conto erotico: Sou safada, mas ninguém sabe, nem meu marido. Parte II

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sou safada, mas ninguém sabe, nem meu marido. Parte II

Codigo do conto:
241462

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/09/2025

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