Minha Esposa foi para o Crossfit e virei corno manso Parte IV



Eu acordei com o peso dela sobre o meu peito, o cheiro de suor, sexo e perfume barato do motel ainda impregnado no lençol. Meu corpo estava dormente, mas minha mente estava em um frenesi. Eu havia perdido tudo, menos o que eu secretamente mais desejava: Isabella continuava na cama ao meu lado, e eu era, oficialmente, o seu "corninho manso".

"Bom dia, manso," ela disse, a voz rouca, sem o menor traço de arrependimento, apenas domínio.

"Bom dia, meu amor," eu respondi, sentindo o calor da humilhação gostosa subir pelo meu pescoço.

Aquele foi o nosso primeiro café da manhã na nova realidade. Ela estava mais radiante do que nunca, vestida com a roupa de treino ousada que marcava suas coxas grossas. Eu a observava secretamente, sabendo que aquela roupa era a farda dela de "puta desinibida".

Enquanto preparava o café, ela me deu a primeira ordem da manhã, disfarçada de conselho: "Você vai pegar a lavagem dos lençóis hoje. E não use muito sabão. Eu gosto do cheiro que fica. Entendeu, Rafael?"

Eu entendi. Eu deveria preservar a prova, o odor de outros homens no nosso quarto. Assenti, meu cacete já latejando de excitação com a audácia dela.

No almoço, ela me deu a primeira dose de cuckolding verbal pelo telefone. Ela me forçou a ouvir sobre os flertes no box e como os "meus machos" a desejavam. Eu estava totalmente entregue, o tesão misturado com a raiva me dominando enquanto eu murmurava a minha aprovação.

À noite, ela chegou com uma autoestima nas alturas. Ela não me perguntou sobre o meu dia; ela me deu ordens, me forçando a lavar os seus pés enquanto relatava os detalhes lascivos da noite anterior, me humilhando com a verdade dos outros. Eu estava totalmente submisso ao meu novo papel, meu cacete durinho implorando por mais. Ela contava que fazia DP, e que eles gozaram ao mesmo tempo um no seu cuzinho outro na buceta, ei beijava seus pés e batia punheta, ela então me contou que eles gozaram tanto na boca dela uma vez que engasgou com tanta porra e que chegando em casa me beijou e eu retribui com tanto carinho, eu gozei escutando.

Foi então que ela me deu a ordem que selaria o nosso novo acordo e profanaria de vez a nossa história.

"Eu tenho um presente para você, manso," ela sussurrou, sentando na beirada da banheira. "Você me ama e aceita minhas regras, certo? Então, você vai me ver sendo a mulher que eu sou agora."

Ela me olhou nos olhos azuis e sorriu. "Eu quero transar com os rapazes na nossa cama, Rafael. Você vai ficar no quarto ao lado, quietinho, ouvindo sua mulher ser comida."

Meu corpo deu um choque. Não havia limite para o seu domínio, nem para a minha perversão. Eu assenti, incapaz de falar, a saliva seca na minha boca.

No dia seguinte, ela me instruiu sobre como proceder. Ela enviou uma mensagem aos amantes, mentindo que eu estava viajando a trabalho e que a casa estaria liberada.

A noite chegou. Eu ajudei Bela a se arrumar, observando em silêncio enquanto ela vestia uma lingerie minúscula. Ela me deu um beijo rápido e seco na testa e me mandou para o quarto de hóspedes, me avisando para calar a boca se eu quisesse continuar sendo dela.

Eu entrei no quarto ao lado, fechando a porta. Eu podia ouvir tudo.

Bela recebeu os dois rapazes com uma risada alta e sexy. A conversa era sobre o quão farta e gostosa ela estava. Eles não perderam tempo. Eu ouvia os gemidos dela, os sons de beijos molhados e tapas na bunda. O som dos corpos batendo na nossa cama, os rangidos familiares do colchão onde eu e ela tínhamos dormido por anos, agora eram a trilha sonora da minha humilhação e da minha excitação. Eu jamais conseguiria fazer isso a ela, a vagabunda gemia de um jeito que eu não escutava nem em filmes porno, Soca, soca quero pau seu putões, me arromba.

Ela gritava as obscenidades que eu havia aprendido a amar: "Fode a sua puta, vai, me arromba!", "Cacete gostoso, goza na boca da sua cachorra!"

Eu estava lá, na escuridão do quarto vizinho, com o meu cacete duro e dolorido. Eu não aguentava mais a espera. Eu estava todo esfolado por me masturbar sem parar nas últimas noites, mas eu bati punheta desesperadamente, usando o som do prazer da minha esposa com outros homens como o único estímulo que o meu corpo agora reconhecia. Eu gozava em silêncio, abafando os gemidos com o travesseiro, tentando acompanhar o ritmo dos amantes dela na nossa cama.

Cerca de uma hora e meia depois, o prazer ruidoso cessou. Eu ouvi as despedidas e a porta da frente bater.

O meu coração batia na garganta. A porta do meu quarto se abriu. Ali estava a Bela.

Ela estava nua, com os olhos azuis brilhando de satisfação, e o seu corpo, a sua boca, o seu rosto e os seus seios fartos estavam completamente cobertos de gozo. Havia porra seca e escorrendo pelos seus cabelos ruivos e nos cantos da sua boca.

Ela me olhou, vitoriosa e dominadora.

"Viu, manso? Gostou da nossa surpresa?" ela perguntou, a voz grave e autoritária.

Eu mal conseguia respirar. Meu corpo tremia. Eu me levantei e andei na sua direção, ignorando a dor do meu cacete esfolado.

"Vem aqui," ela ordenou, com o sorriso de quem sabia exatamente o que estava fazendo. "Eu quero que você limpe tudo. Comece pela minha boca."

Eu me deitei sobre ela. Com a minha língua, eu comecei a lamber cada gota de porra do rosto e dos seios da minha esposa. Eu limpei o rosto da minha puta, o cheiro de sêmen era forte, e eu o inalei como um viciado. Enquanto eu a lambia com fervor, ela acariciava o meu cabelo, me tratando exatamente como a cadela submissa que eu havia me tornado. Nossa cama toda melada pois ela gozou feito uma piranha de rua, o cheiro de porra e gozo estava tomando todos os cantos, eu gozei só escutando ela falando e lambendo ela todinha.

O nosso quarto agora era o palco do nosso novo acordo. A minha Bela era a rainha promíscua. Eu era o corninho manso que limpava a sujeira dos seus amantes e amava cada segundo da humilhação.

Amor o que acha de conseguirmos mais machos para gente? Assim poderíamos ter novas experiências? Eu lógicamente concordei.

No sabado Sua amiga depravada passou em casa para busca-la e aproveitou para conversar comigo.

Olha Rafael eu não gostava de voce, mas quero um marido igualzinho você quando eu for casar, nisso Bela chega com seios fartos espremidos e uma minisaia, estava linda, e me perguntou se as pessoas iriam gostar, eu respondi timidamente.

Ela então vendo meu estado sem graça me mandou tirar a calça. _Julia, agrada meu marido, ele é tão bonzinho.

Julia entao me fez sentar e caiu de boca no meu pau, eu fiquei duro na hora, tá vendo corninho, eu tambem posso te agradar se continuar comportado, as duas ajoelharam e começaram a chupar juntas, se beijavam ate que eu sem aguentar mais gozei na boca das duas, Julia lambeu os lábios e se despediram.


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adlg Comentou em 10/10/2025

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha Esposa foi para o Crossfit e virei corno manso Parte IV

Codigo do conto:
244344

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/10/2025

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