A manhã de segunda-feira foi uma tortura fria. No trabalho, eu e Paulo agíamos com uma naturalidade profissional, mas cada olhar trocado, cada sussurro sob a mesa, me lembrava da calcinha de Maria sob meu terno. Eu estava permanentemente excitado e humilhado.
Paulo me dava ordens sutis: — Sua boca está seca, putinha. Quer a minha rola para molhar? — E eu tremia, respondendo com a voz rouca sobre o contrato.
O Encontro no Hotel Royal
Às 13h45, saí para o Hotel Royal. Obedeci à ordem de me ajoelhar e tirar a calcinha de Maria com os dentes.
Paulo me usou, filmando tudo e me obrigando a olhar para a câmera: — Olha para a câmera, puta. Mostra para mim como você gosta da rola do seu macho! — Eu me entregava, apanhando na cara e na bunda, me sentindo uma puta feliz e realizada. Ele gozou em mim, me fez limpar seu cacete, e eu voltei para o escritório com porra na bundinha e hálito de porra.
O erro fatal: no dia seguinte, ao pegar a chave do carro, esqueci meu celular sobre a mesa.
Maria encontrou meu celular na terça. Ela viu as trocas de mensagens (minha súplica, o "obrigado, meu macho") e o vídeo de altíssima definição de nossa submissão. Ela viu que eu tinha me masturbado repetidamente com aquilo.
Maria não me confrontou. Houve frieza cirúrgica. Ela me observou por dias.
Na quarta-feira, ela executou o plano. Maria se passou por mim e marcou o encontro para a sexta-feira, em nossa casa, sob a mentira de que ela viajaria.
Eu (Roberto) - Falso, escrito por Maria Paulo
Minha esposa viajou e só volta no fim de semana. O que você acha de vir aqui? A casa é nossa na sexta à noite. Rola liberada a noite toda. Chego na sua casa sexta, 20h. Me espera pelado.
Cheguei em casa na sexta-feira, exausto do trabalho e com o corpo dolorido, mas aliviado por um fim de semana de folga. Eu acreditava piamente que Maria tinha viajado. Tomei um banho demorado, vesti meu pijama e me joguei na cama. Eu mal podia esperar para dormir e descansar.
Toc. Toc.
A campainha tocou. Estranhei. Olhei o relógio: 20h05. Quem seria? Não estava esperando ninguém.
Levantei e fui até a porta. Maria saiu do quarto, linda e ameaçadora, vestindo apenas uma lingerie preta rendada.
— Maria? Porque está vestida assim?
Ela não respondeu à minha pergunta. Ela me entregou meu celular, aberto na mensagem de Paulo: "Chego na sua casa sexta, 20h. Me espera pelado."
Naquele momento, eu entendi. Não era um erro; era uma armadilha. O ar sumiu dos meus pulmões. O medo e a vergonha me atingiram.
Maria sorriu, um sorriso fino e implacável.
— Ele chegou, Roberto. Eu vi os vídeos. Vi quem você é. E eu o convidei.
Ela abriu a porta. Paulo entrou, radiante, sem desconfiança, já com um sorriso predador.
— Olá, putinha! Viu como seu macho não se atrasa? — ele disse.
Ele parou no meio da sala. Maria estava lá.
— Maria? O que significa isso?
Maria tomou a frente, sem hesitar:
— Significa que esta é a nossa casa, Paulo. E o Roberto é o meu marido. Mas para salvar meu casamento, eu vou dar ao meu marido o que ele realmente quer.
Ela olhou para mim, a autoridade agora total:
— Roberto, tire a roupa e se ajoelhe para o seu macho. Agora.
A ordem dela era a única que importava. Eu obedeci sem hesitar, sentindo a calça escorregar e a cueca cair no chão, ajoelhado, nu e humilhado, aos pés de Paulo, enquanto minha esposa observava.
— Ele é todo seu, Paulo. Use-o. Mas saiba que a partir de agora, eu também faço parte deste jogo.
Paulo sem jeito olhava para Roberto, que disse que ela viu seu celular, os dois ficaram parados, então ela mais uma vez ordenou, que a puta se entregasse ao seu macho. Paulo a casa hoje é sua, Roberto, você agora é puta oficial, eu quero ver tudo sua vagabunda.
A frase de Maria transformou a surpresa de Paulo em um brilho predador.
Ele se aproximou de mim, nu e ajoelhado. Não olhou para Maria.
— Parece que a putinha trouxe a dona para a festa. Você obedeceu bem, Roberto. Você merece ser usado.
Ele me agarrou pelo cabelo e minha boca faminta buscou o seu membro. A humilhação de estar sendo chupado na minha própria sala, sob o olhar da minha esposa, me levou a uma ereção imediata.
Maria não se moveu. Ela pegou o cinto na poltrona e, com a mesma autoridade que Paulo usava, me deu um tapa seco nas nádegas.
— Você é uma vadia, Roberto. E o seu lugar é aos pés do seu macho. Ele vai te usar na nossa cama. Anda!
A ordem de Maria foi a liberação total. Eu me levantei, sentindo-me um objeto.
No quarto de casal, Maria me jogou na cama e ordenou que Paulo me penetrasse. Ela se deitou ao lado, acariciando minhas costas enquanto Paulo me socava. Os xingamentos dele se misturavam às ordens dela:
— Gosta disso, putinha? Faz um som para o seu macho!
— Grita, Roberto! Deixa ele saber quem manda em você!
A cumplicidade deles era o meu inferno particular. Maria beijou Paulo, a mão dela escorregando pelo corpo dele, enquanto ele ainda estava enterrado em mim. Eu gemia enlouquecida, vendo minha esposa beijando meu amante, enquanto meu rabinho estava preenchido.
O auge veio quando Maria se montou em Paulo, transando com ele por cima de mim. Eu estava esmagado entre os dois, sentindo a penetração dele em mim e a fricção dele nela. Eu era o altar, o brinquedo e o elo daquela nova união. Então fui empurrado, e fiquei assistindo minha esposa abrindo as pernas enquanto o nosso novo macho socava sua rola dentro da buceta da minha amada esposa, os dois se beijavam enquanto ele socava dentro dela, ela mandou eu beijar seus pés enquanto ela lavava rolada do meu homem. Anda corno viado, lambe sua mulher, seu viadinho safado, e agora corno manso. Ela então mandou eu ficar de quatro novamente na frente dela, e enquanto ela levava vara enfiava os dedos no meu rabinho, e meu macho dava cadas tapas na minha bunda, os dois se revezavam em me humilhar, então meu homem avisou que iria gozar, foi quando Maria me fez ficar com a cara em cima da sua barriga proximo a sua buceta, e Paulo tirou seu pau e soltou varios jatos na minha cara e sobre sua buceta, quando ele caiu de lado, senti Maria me puxando e nos beijamos dividindo a porra do nosso macho.
Gozamos convulsivamente. O esperma quente de Paulo jorrou em mim ao mesmo tempo que ele gemia o nome de Maria. Foi um misto de êxtase, te libertação
A noite continuou em um revezamento frenético, sem descanso ou pudor. Maria e Paulo se entregaram um ao outro, usando a mim como pivô de toda a luxúria. Eu beijava os dois, era tocado por eles e servia a eles. Maria pedia para eu chupar Paulo enquanto ela o beijava, e Paulo me usava como apoio enquanto beijava Maria.
Quando os primeiros raios de sol invadiram o quarto, nós três caímos na cama. Exaustos, nus e suados, estávamos entrelaçados. Maria, Paulo e eu. Eu estava no meio, sentindo a respiração dele nas minhas costas e a mão dela na minha coxa.
A máscara de marido exemplar havia se quebrado. Agora, havia apenas nós três, ligados por um segredo sujo e por uma cumplicidade sexual que era, ao mesmo tempo, a destruição e a salvação da minha vida.
No sabado de manha, Paulo já sentia dono da casa, e ele e Maria foram tomar banho juntos eu escutava ela gemendo e batia punheta freneticamente, sabendo que eu era corno e tinha uma esposa que aceitava meu lado puta submissa.
No sabado eles ficaram juntos, eu fiz almoço para nós e ele tirou o atraso com ela, e ela também afinal eu não estava dando conta a meses. A noite enquanto assistiamos TV eu ficava chupando seu pau e ganhando leite.
Viramos quase que um trio onde as vezes eu transava com Maria, ela e Paulo sempre e Paulo me comia também.
Corno é sempre corno