— Amor, vou fazer aquela massagem que reservei e depois vou tirar um cochilo. A noite temos o show, preciso estar radiante — ela me beijou, com um sorriso de rainha que se preparava para reinar. — Você fica na piscina, meu manso? Relaxa.
— Claro, amor. Vou ficar por aqui. Não se preocupe — respondi, mentindo com a doçura de um submisso obediente.
Assim que ela saiu, meu coração disparou. Eu esperei dez minutos e, como combinado com um olhar rápido no café da manhã, bati de leve na porta de Fábio. Ele abriu, com apenas uma toalha na cintura, o macho alfa pronto para tomar posse.
— Pensei que não viria, putinha. Estava ansioso para comer você de novo.
Ele me puxou para dentro, a porta se fechando com um clique que selava o nosso segredo.
— Eu sou seu, Fábio. Me usa.
Eu o empurrei para a cama e me ajoelhei. A toalha caiu, e o pau dele, grosso e imponente, saltou. Eu o abocanhei com a fúria da necessidade. Não era apenas prazer; era a devoção da minha alma faminta. Eu lambia, chupava, sugava, engolindo o volume inteiro até a garganta. Meus olhos se fechavam em êxtase e vergonha, mas eu os abria rapidamente quando ele me ordenava, para ver a satisfação total em seu rosto.
— Isso, putinha gulosa! Chupa o seu macho! Deixa limpo!
Eu obedeci. Minha saliva e minha língua se tornaram seu lubrificante. A intensidade da minha adoração o levou ao limite rapidamente. Ele me segurou pela cabeça e urrou, descarregando seu sêmen quente na minha boca. Eu engoli cada gota, sugando o pau dele até o fim, sem deixar nada. Meu prazer era a sua satisfação.
— Bom garoto, Roberto. Você é a melhor boceta que já tive.
Eu o ajudei a ir para o banheiro. Enquanto a banheira enchia, ele me observava nu.
— Vamos relaxar um pouco, e depois eu te fodo até você implorar.
A água quente e as bolhas criaram uma atmosfera de cumplicidade íntima. Mas logo a tensão voltou. Ele me puxou para seu colo, a água nos tornando escorregadios. Eu o beijava, mas meus beijos eram de submissão.
— Quero você safadinha, Roberto. Quero que me adore.
Eu obedeci. Comecei a lamber cada parte do seu corpo: o peito musculoso, a barriga, as coxas. Eu era a fêmea devota que cultuava a virilidade do seu macho. Seu pau duro roçava em minha bunda, e a água amplificava as sensações.
— Agora, fica de quatro.
Eu me virei na banheira, a bunda empinada na água. Ele me penetrou com força. A água era um lubrificante perfeito para a sua agressividade deliciosa. Eu gemia alto, mas ele era mais alto, dominando o quarto com seus urros.
Ele me tirou da banheira. Eu estava nu, molhado e açoitado pelo desejo. Ele me fez ficar de quatro, em pé, apoiado na pia. Era a pose da putinha perfeita.
— Mostra quem manda, Fábio! Me enche! Me destrói! — eu implorava, minha voz transformada em um gemido suplicante.
Ele me penetrou com estocadas violentas, puxando meu cabelo, batendo na minha bunda. O prazer era tão intenso que se tornou uma dor gloriosa.
— Você é a minha puta, Roberto! Minha putinha da pousada!
Ele urrou, puxando meu quadril para a última e mais profunda estocada, e esvaziou todo o seu gozo em meu cuzinho. Eu gozei de volta, um espasmo silencioso, caindo de joelhos no chão molhado.
Eu voltei para o meu quarto em um estado de anestesia, meu corpo melado de porra, minha mente em êxtase. Eu apenas tirei o short, me joguei na cama de bruços, e caí em um sono profundo e exausto. O sêmen que vazou do meu cuzinho secou nas minhas coxas.
Horas depois, senti o colchão afundar e uma mão me tocar.
Bela havia voltado. Ela não estava mais com o sorriso de rainha. Ela estava parada, me observando. Eu estava deitado de bruços, com a bunda levemente empinada.
Seu olhar caiu sobre as manchas secas e brancas que escorriam da minha bunda e colavam em minhas coxas. Ela tocou a mancha com o dedo e cheirou. Era inconfundível.
O silêncio do quarto foi quebrado pela voz dela, que não era de raiva, mas de uma satisfação intensa e um domínio absoluto.
— Seu safado manso...
Ela me virou, o olhar em brasa, e sorriu com uma cumplicidade que me entregava completamente.
— O que você fez, Roberto?
Quero ir pra essa pousada...
Conta o que aconteceu depois dessa descoberta
Bela" eu fui dar...mamãe! Kkk