A pousada era um recanto de paz, afastada do burburinho da cidade litorânea. Pequena, com apenas seis suítes dispostas em torno de um jardim luxuriante. Na noite anterior, essa intimidade explodiu em uma sessão de amor avassaladora. Bela, com sua liberdade recém-descoberta, não economizou nos gemidos. Sua voz, aguda e extasiada, ecoou por aquelas paredes finas.
Na manhã seguinte, Bela saiu cedo para fazer compras na cidade. Eu estava sozinho, relaxando em uma espreguiçadeira perto da piscina, lendo. Um rapaz se aproximou. Ele era Fábio, devia ter uns 30 e poucos anos, com cerca de 1,85m, ombros largos de quem fazia academia e um sorriso de canto que parecia saber de tudo. Ele exalava uma confiança descompromissada que me intimidava.
Ele parou, sorriu de forma descontraída, mas com um ar de quem queria compartilhar uma confidência.
— E aí, cara. Dia de folga?
— É, sim. A patroa foi para a cidade, estou aproveitando a paz — respondi.
Ele riu, um riso baixo, meio tenso, e se sentou na espreguiçadeira ao lado.
— Que bom. Falando em paz... Cara, preciso desabafar com alguém. Não sei quem é o casal que ficou no quarto ao lado do meu, mas… os gritos dela me deixaram de pau duro a noite toda, bicho. Achei que o teto ia cair!
Meu coração parou. O quarto ao lado era o nosso. Minha garganta secou, e senti o rubor subindo ao meu pescoço.
— Cara... bem... — Comecei, gaguejando.
Ele me olhou, confuso.
— É que... o quarto ao lado... é o meu.
O sorriso dele sumiu. A surpresa e o embaraço total atingiram-no. Ele ficou pálido.
— Puta que pariu, cara! Não, não, me desculpa! Eu juro que não sabia, pensei que fosse o outro lado... Caramba! Que vergonha!
Eu forcei um sorriso, tentando aliviar a situação.
— Relaxa, Fábio. A gente se empolgou mesmo. Minha esposa tem uma voz potente. Pelo menos você sabe que o casamento está bom, né?
Ele balançou a cabeça, rindo, mas os olhos dele se demoraram em mim por um segundo a mais. Havia algo ali além do embaraço, uma curiosidade que me perfurava.
— Cara, você levou na esportiva, que bom. Prazer, Fábio.
— Roberto. Prazer.
A partir desse momento, a atmosfera mudou. A conversa fluiu, mas agora havia uma tensão sexual sutil, a muralha do anonimato havia caído. Ele falava, mas seus olhos me observavam, medindo.
De repente, ele se levantou para pegar uma água e, ao se apoiar no encosto da minha espreguiçadeira, seu quadril roçou no meu. A mão dele, disfarçadamente, desceu e alisou o volume do seu pau por cima do short. Foi um gesto rápido, mas deliberado.
Eu não pude evitar. Meus olhos caíram sobre a forma protuberante e dura por baixo do tecido fino. Eu senti meu coração acelerar.
— Você está bem, Fábio? — perguntei, a voz um pouco mais rouca do que eu pretendia.
Ele sorriu, aquele sorriso de macho mandão que não pedia, apenas tomava.
— Ah, tô sim. É que o calor aqui é demais, Roberto. E o barulho que vem do seu quarto não ajuda muito... Você tem um jeito de me excitar, cara.
A audácia dele me chocou e me excitou. Minha mente gritava "casado!", mas meu corpo, aquele que foi putinha, estava tremendo de desejo. Eu engoli em seco.
— Você é um safado, hein, Fábio? — Tentei soar brincalhão, mas o elogio saiu com admiração.
Ele aproveitou a deixa. A sedução era agora aberta e direta.
— Só para bons amigos, Roberto. Escuta, eu tenho um whisky single malt seleto no meu quarto. Você parece o tipo de cara que aprecia uma boa bebida. Vem tomar um gole comigo.
O "bom amigo" era a senha. O convite era mais do que para um whisky. Era um chamado à minha verdadeira natureza. A pulga atrás da orelha de "será que sou suficiente para Bela?" se transformou na certeza de "eu preciso disto."
Eu me levantei, sentindo as pernas bambas. A fraqueza na minha vontade era uma rendição silenciosa.
— Whisky... parece ótimo, Fábio.
Caminhamos até o quarto dele. Assim que ele fechou a porta, a formalidade acabou. Ele me pressionou contra a porta.
— Esquece a bebida, Roberto. A gente não veio aqui para beber. Eu ouvi o quanto sua esposa é mandona e o quanto você gemeu. Você é uma putinha disfarçada de macho, e eu vou te usar como ela não usou.
Ele me virou e me abraçou por trás, roçando seu pau duro no meu short, forçando-me a sentir a virilidade dominante dele contra a minha bunda.
— Seus gritos me deixaram assim. Agora, você vai pagar por isso. Você é minha mulherzinha, e vai me servir.
O comando dele, a tomada de posse imediata, acendeu o fogo da minha submissão. Eu não resisti. Apoiei a cabeça na porta, rendido à sua vontade.
Ele me virou e me beijou com uma agressividade deliciosa, enfiando a língua na minha boca. Minha mente apagou. Eu era a putinha do quarto ao lado, o segredo de Fábio.
Ele me puxou para a cama, e eu apenas obedeci. Me despiu com pressa, mas com a autoridade de um dono. Eu fiquei nu, exposto e pronto.
— De quatro, putinha. Arrebita essa bunda para o seu novo macho!
Eu fiquei de quatro, a bunda empinada. A humilhação era o meu combustível. Ele lambeu meu ânus, me fazendo gemer alto.
— Isso, grita! Quero que o barulho seja só seu agora!
Ele me penetrou com força, me rasgando e me preenchendo. Eu gemia, misturando dor e prazer, enquanto ele me socava com a violência de um macho insaciável. Ele me chamava de "vadia", "putinha", "fêmea submissa". Eu implorava por mais, agarrando o lençol.
Ele me virou de barriga para cima e me obrigou a chupar seu pau, me forçando a olhar para ele, o macho alfa que me havia descoberto. Eu chupei com devoção, engolindo seu sêmen quando ele gozou com um urro poderoso.
Ficamos deitados, exaustos e suados, o cheiro de sexo e a porra de Fábio escorrendo do meu ânus.
— Puta que pariu, Roberto... — Fábio disse, a voz rouca, com um sorriso de satisfação total. — Que cuzinho gostoso. Você é uma putinha viciante.
Eu estava sem fôlego, mas feliz. Olhei para ele, sentindo a adoração do submisso.
— Eu... eu precisava disso, Fábio. Seu pau é... incrível.
Ele riu, apertando minha bunda com a mão.
— Eu notei que você estava faminto. E confesso, ouvir os gemidos da sua mulher só me fez ter mais vontade de comer a bunda do marido dela. Você me excita mais que ela, putinha.
Ele se inclinou e me deu um beijo rápido.
— Adorei te comer, Roberto. Adorei ver o quanto você é submisso. E vou adorar de novo. Sua esposa vai fazer compras por mais dias, não é?
A pergunta era uma promessa. Eu assenti, sem conseguir esconder o sorriso.
— Sim. Mais dois dias.
— Perfeito. Este quarto é o nosso segredo.
Eu saí do quarto de Fábio, meu corpo dolorido, mas minha alma em êxtase e satisfeita. Tomei um banho rápido e voltei para a espreguiçadeira.
Duas horas depois, Bela chegou, radiante com suas sacolas. Ela me beijou na testa e se jogou na espreguiçadeira ao lado.
— Ah, que bom voltar para você, meu amor. As compras estavam um inferno.
Ela me olhou nos olhos, com aquele olhar de rainha que tudo percebe. Não havia culpa em mim, apenas uma satisfação profunda.
— Você está diferente, meu manso. Mais... relaxado.
Eu sorri, um sorriso genuíno de quem havia sido libertado e possuído.
— A paz aqui é contagiante, amor. E eu estava com saudades de você.
Ela sorriu, mas sua mão desceu e apertou minha coxa com uma força significativa. Ela não sabia do que se tratava, mas sentiu a energia sexual renovada, a aura de submissão que Fábio havia reacendido em mim. E ela gostou.
Eu era o marido exemplar que acabara de ser comido pelo vizinho, e agora estava pronto para ser o marido mais apaixonado do mundo para minha rainha.
Que delícia
Que puta delicia ! Uma foda assim não pode perder mesmo. Delícia tomar uma enrabada bem agressiva com a rola do macho abrindo nossa bunda !
Delícia de conto adorei
Que safada beijou e levou leitinho na boca.. gostosa , faltou a foto DJ bumbum.. humm