?? Viviane: A Mulher da minha vida me ensinando a arte do sexo Parte II



Este é o segundo conto de quando conheci minha esposa Viviane.
Sou bem tímido, minha primeira namorada que me apaixonei perdidamente por Viviane.

Minha esposa é a Vi: (21 anos, loira, olhos esverdeados, corpo fantástico, seios que cabem na mão, toda rosinha e com uns pezinhos maravilhosos) Viciada em sexo com desejo crescente por exibicionismo e adrenalina do sexo público.

Após aquele final de semana, eu fiquei completamente de quatro por Viviane. Estava apaixonado, entregue e envolvido por tanto sexo e pela completa rendição de uma menina linda, tão bonita e pura na aparência. Ela, com seus 21 anos, brilhava e me satisfazia a todo momento, sem que eu sequer precisasse tomar a iniciativa. Ela era a capitã da nossa vida sexual, a mestra dos nossos desejos mais ocultos.

Por ela trabalhar no Centro e meu kitnet ficar no Barro Preto, muito próximo, ela começou a passar a maior parte dos dias comigo, mal indo para sua própria casa. Algo que nem me atentei. Como uma menina que morava com os pais ficava tão ausente sem nenhuma represália? Mas isso só me chamaria a atenção meses depois. No momento, eu só queria curtir o paraíso que ela havia criado para mim, a bolha de luxúria onde eu era o único morador além dela.

Nossas transas se tornaram a rotina que eu ansiava. Ela me surpreendia em qualquer canto do meu apezinho, mas o nosso playground logo se expandiu para a cidade. Viviane adorava a adrenalina do perigo e me instigava a fazermos loucuras em diversos locais. Eu, viciado na sua safadeza e na sua dominação, seguia todas as suas maluquices sem questionar. Ela se mostrou uma viciada em leite, disposta a me chupar na escada do shopping, no elevador, e por aí vai, sempre buscando a tensão de ser pega, a chance de quebrar uma regra.

Uma noite, chegávamos em casa, tarde, no meu prédio antigo. Subimos pelo elevador. Quando ele abriu no meu andar, Viviane me puxou para a escada de incêndio, um local sombrio, silencioso e proibido.

O ambiente ali era sufocante. O cheiro de poeira, metal e concreto frio. Assim que a porta pesada se fechou, a danada me agarrou. Ela me beijou com uma vontade desesperada, se esfregando em mim, o corpo já quente através do tecido fino do vestido. A urgência dela era incontrolável, a própria adrenalina correndo em suas veias.

De repente, ela virou de costas, apoiando-se no corrimão metálico, levantando um pouco o vestido. Sua bunda branquinha e lisinha era uma tentação cruel naquela penumbra. Ela arqueou as costas, expondo a entrada da sua boceta e me convidando com um gemido baixo.

"Anda, amor. Agora," ela sibilou, os olhos faiscando de excitação.

Eu puxei meu caralho para fora, alisei-o em sua boceta que já estava melada, completamente umedecida pelo desejo e pela adrenalina do local. Soquei.

A penetração foi profunda e imediata. Eu metia com uma fúria instintiva, apertando sua cinturinha com as duas mãos, jogando meu peso contra ela. O silêncio opressor da escada de incêndio contrastava com o barulho úmido e constante da nossa carne.

Viviane começou a gemer, um som que subia pelas paredes de concreto. Tive que agir. Eu tampei sua boca com a mão, pressionando-a com força para abafar o som, sabendo que qualquer morador que passasse no corredor nos ouviria.

"Mais baixo, Vivi! Vão nos pegar!" sussurrei, metendo nela ainda com mais força para puni-la pela ousadia, mas também para aumentar seu prazer e o meu.

A ameaça de sermos pegos a enlouqueceu ainda mais. Ela mordeu minha mão que tentava silenciá-la, mas o gemido não parou; virou um urro abafado, e ela começou a rebolar com uma intensidade selvagem, batendo suas nádegas em minha virilha. Eu senti seu corpo tensionar contra o corrimão.

Com um espasmo violento, ela gozou, molhando meu membro e minha mão com o seu prazer. Eu fui logo em seguida, me esvaziando dentro dela, com a mente inundada de desejo, medo e a excitação do proibido. O silêncio que se seguiu, com o cheiro forte do sexo no ar frio, era a prova da nossa rendição.

Ele me abraçou, me beijando com ternura, dizendo que me amava. Eu não resisti e me declarei também: "Te amo, meu amor, você é tudo para mim, te quero para sempre!" Ela sorriu, olhando para mim com seus olhos lindos, abaixou-se e limpou meu cacete, lambeu-o todo com devoção, e me beijou mais uma vez, selando nosso pacto de luxúria.

Em outra situação, seu exibicionismo começou a se tornar mais perceptível, mais perigoso.

Uma noite, ela me arrastou para um dos cinemas comuns do centro. Era um filme que nem me lembro mais; o público era pequeno durante a semana. Entramos tarde, quando a sessão estava na metade, e sentamos em uma fileira vazia, isolada na escuridão.

Estávamos ali há apenas dez minutos, e eu já sentia sua mão quente na minha coxa, deslizando para cima, provocando minha ereção. O calor dela era como um ímã.

"Não consigo me concentrar no filme," murmurei, tentando manter o foco na tela.

"Quem disse que viemos ver o filme, meu amor?" ela sussurrou, a voz carregada de malícia.

A mão dela abriu meu zíper. O toque frio do ar no meu membro, seguido pela sensação quente e úmida da sua boca, foi um choque elétrico. Viviane começou a me chupar ali, naquela cadeira de cinema, com a tela iluminando nossos corpos na penumbra.

O contraste da sua performance voraz com o silêncio da sala e o som do filme era a dose de adrenalina perfeita. Ela sugava, engolia, e usava a ponta da língua com uma habilidade que me fazia contorcer no assento. Eu agarrava a barra de ferro da cadeira, tentando abafar os gemidos. Eu sentia meu corpo se curvar em uma rendição completa à sua boca.

O prazer era avassalador. Não pude resistir. Eu me esvaziei completamente, gozando profundamente em sua garganta, saboreando a sua voracidade.

Viviane se recostou, limpando o excesso com a língua e sorrindo para mim na escuridão. Meu corpo tremia de prazer e vergonha. Ela me beijou.

Um beijo profundo, longo, apaixonado, dividindo o meu gozo que ainda estava em sua boca. Ela misturou o sabor do meu sêmen com a sua saliva, forçando-me a engolir a minha própria essência. Era um ato de posse, uma marcação de território, me fazendo consumir o prazer que ela tinha acabado de me arrancar, de forma íntima e pública ao mesmo tempo. Te amo demais meu amor, você é meu pra sempre.

Eu a beijava com mais intensidade e me declarava cada vez mais.

Quando o beijo terminou, eu estava ofegante, paralisado. Mas, em vez de voltar a cabeça para a tela, Viviane manteve o rosto perto do meu, e seus olhos esverdeados percorreram a fileira atrás de nós.

Eu percebi.

No canto da minha visão periférica, havia dois vultos masculinos a algumas fileiras de distância. Não estavam olhando para a tela; estavam olhando para nós. Ou, mais especificamente, para a Viviane, a loirinha se expondo na penumbra.

Eu me senti nu, exposto. Meu pau estava encolhido e colado na minha coxa, mas a adrenalina voltou em ondas.

Neste momento, percebi o lado exibicionista de Viviane. Ela sabia que os homens estavam ali. Não só sabia, como fez a performance para eles.

Seu olhar não foi direto, não foi de deboche. Foi quase imperceptível, um rápido deslize dos seus olhos na direção deles, uma fração de segundo que apenas eu, o parceiro que a conhecia intimamente, conseguiria notar. Era um olhar de triunfo, de quem diz: "Sim, eu acabei de fazê-lo gozar em público, e vocês viram."

Aquela revelação me atingiu como um raio. Eu senti um ciúme primitivo misturado a uma excitação proibida. Ela me dominava, mas também adorava que outros homens testemunhassem essa dominação. Ela não queria apenas me fazer gozar; ela queria ter plateia para validar o seu poder.

Eu mordi o lábio, fervendo em silêncio. Não falei nada. Eu era muito inseguro para confrontá-la sobre isso. Apenas me virei e tentei respirar, o gosto do meu sêmen misturado ao dela na minha boca, agora com o tempero do perigo.

Viviane, sentindo minha tensão, apenas pegou minha mão e a levou para o centro das suas pernas. Eu senti a umidade do seu vestido. Ela estava molhada, excitada pela plateia. A volúpia dela não era mais apenas para mim, mas para o olhar faminto dos estranhos.

A partir daquele momento, eu soube: ela não era apenas minha; ela era uma safada que exigia atenção, e eu era apenas o seu instrumento na busca por uma adrenalina cada vez maior. E o ciúme, aquela pontada de posse, só tornava o prazer da submissão mais intenso.

Mas eu não tinha coragem de falar nada, não queria me indispor com a mulher mais linda e safada que já tive em minha vida.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
?? Viviane: A Mulher da minha vida me ensinando a arte do sexo Parte II

Codigo do conto:
245982

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/10/2025

Quant.de Votos:
3

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