— As casas de swing? Você realmente quer isso? — ela perguntou, o tremor na voz revelando mais a curiosidade do que o medo.
— Sim, vamos — eu respondi, com a autoridade de quem não só dava a permissão, mas exigia o próximo passo na fantasia.
Saímos de casa já perto das dez da noite. Renata estava estonteante, uma piranha de luxo vestida para a adoração pública. O vestido que escolhera era justo, de um tecido que parecia pregar-se à sua pele branquinha, delineando a nova forma da sua bunda e realçando as pernas. Nos pés, as sandálias que eu tanto amava, expondo a curva delicada dos seus pés. Eu dirigia sentindo o cheiro forte do seu perfume caro misturado ao cheiro metálico de desejo que pairava no ar.
A excitação dela era quase palpável, e eu me deliciava com o fato de que a frustração de Marcos a tornara ainda mais faminta. Ela sentou no meu colo no carro, e eu a penetrei ali mesmo, por cima da roupa, o pau firme de adrenalina.
Chegamos ao endereço às 22h30. Embora a casa só abrisse às 23h00, já havia uma fila de carros discretos na porta. Estacionamos, e a espera no carro se tornou uma tortura deliciosa. Ficamos conversando nervosamente, revendo as regras da casa no celular dela.
— Amor, olha isso aqui — ela falou, o rosto iluminado pela tela. — A gente pode usar a pulseira de "apenas assistir". Estou muito insegura agora. Eu não sei se consigo...
— Claro, amor. O que você quiser. Viemos para ver você se soltar, não para te forçar — eu concordei imediatamente. O plano era dela se sentir segura o suficiente para implorar pela ação.
Às 23h00, entramos no clube.
Fomos recebidos por um garçom jovem e bonito, com um sorriso de safado experiente. Ele nos guiou para dentro, a iluminação baixa, toda em tons de vermelho, roxo e dourado, conferindo um ar de mistério e promessa.
— Boa noite. Sejam bem-vindos. Fiquem à vontade. Qual a intenção da noite? — o garçom perguntou, os olhos percorrendo Renata de cima a baixo sem disfarce, o que a fez corar e sorrir.
— Viemos só para assistir, por enquanto — Renata respondeu, com uma voz mais suave do que o habitual, a timidez lutando com o desejo.
— Assistir? — o garçom riu. — Aqui você assiste e faz tudo que quiser. Relaxa, vai gostar. Meu nome é Léo, qualquer coisa me chamem.
Renata estava adorando ser devorada pelo olhar do garçom, seu corpo parecia vibrar. Eu senti meu pau reagir violentamente sob a calça.
A casa de swing era um universo paralelo, projetado para que o casal pudesse escalar o desejo gradualmente:
O Bar Principal (Zona de Reconhecimento): Onde estávamos. A música sensual e a iluminação quente incentivavam o flerte e o beijo. Era o ponto de encontro, onde os olhares eram os primeiros toques.
A Pista de Dança (Zona de Contato): Um espaço mais escuro, com strobes discretos. Casais dançavam colados, esfregando-se, mas ainda sob o véu da roupa. Era a pré-ação, a fase de desinibição.
A Sala Voyeur. Onde Renata queria ir. Uma sala com bancos acolchoados e janelas de vidro fumê que davam para as Playrooms.
O Cine Hot: Uma sala escura, com um filme pornô sendo exibido, onde o beijo e a mão boba eram a regra.
As Playrooms (Salas de Ação): Quartos privativos com espelhos, pole dance e móveis eróticos. Onde o jogo era consumado.
O Labirinto (Zona Anônima): Corredores escuros e sinuosos, com cabines interligadas e "glory holes" para encontros rápidos e anônimos.
Fomos para o bar e pedimos drinks. Renata parecia uma criança em uma loja de doces. Seu olhar era curioso, mas fixo nos homens que começavam a chegar. Logo, um grupo de homens em singles e alguns casais mais experientes se aproximaram, atraídos pela nossa aura de "casal novo e excitado".
Um homem, alto e maduro, com o cabelo grisalho, parou ao lado de Renata.
— Vocês são novos por aqui? — ele perguntou, com um sorriso gentil, mas os olhos fixos na boca de Renata.
— Somos sim — respondi por nós.
— E sua esposa é linda. Você tem sorte.
Renata corou, mas não se afastou. Ela respondeu, pela primeira vez na noite:
— Obrigada.
Eu senti a ereção ficar mais intensa. O elogio na minha frente, na boca de outro homem, era o combustível puro do meu fetiche. Incentivado pela bebida e pelo olhar do homem, passei a mão na perna de Renata, sob a saia. Ela gemeu baixinho, mas sorriu para o estranho.
O homem grisalho continuou a flertar, insinuando que ele e a esposa estavam procurando por uma "branquinha disposta" naquela noite. Renata bebia o drink rapidamente.
— Você está gostando, amor? — perguntei a ela, com a voz rouca.
— Estou. É... é muita coisa. Mas eu estou molhada — ela sussurrou, a mão apertando minha coxa. o safado começou a tocar seus ombros, ela arrepiada, até que vi pela primeira outro homem a beijar, minha cabeça girou 360 graus, vendo a cena, envergonhado, olhando para os lados imaginando que as pessoas estava rindo de mim, e ao mesmo tempo ela lá beijando apaixonadamente outro homem na minha frente sem muita resistência. Enquanto ela era beijada, sua mão me apertava desesperadamente, então para confortá-la peguei sua mão e coloquei sobre meu pau já pra fora da calça, ele me punhetava, até que o homem parou e disse vou procurar minha esposa, ela deve estar se divertindo, e podemos brincar os 4, ela estava enlouquecia de tesão, veio me beijar apertando meu cacete de um jeito que até doeu.
O desejo que ela sentia pelo bolo de Marcos estava se transferindo para a atmosfera do clube. A pulseira de "apenas assistir" parecia cada vez mais uma piada.
— Vamos para a Sala Voyeur — ela decidiu, a voz mais firme e um brilho selvagem nos olhos. — Eu quero ver o que eles fazem de verdade.
A próxima etapa, como você indicou, é a Sala Voyeur, onde a observação e a exposição total à sexualidade alheia devem quebrar a última barreira de Renata. Quer focar na reação dela ao ver o sexo explícito na Sala Voyeur?
Seguimos para a sala de observação. Era um espaço com sofás longos e acolchoados, e uma grande parede de vidro fumê que revelava o inferno particular do desejo. A iluminação era baixa, mas permitia ver claramente a ação nas Playrooms do outro lado.
Renata sentou-se, agarrada ao meu braço, e levou as mãos à boca.
A primeira visão era de um casal em uma cama redonda, a mulher gritando, o comeor socando a força, a penetrando com o marido ao lado, a cena crua e animal. No sofá ao lado, a visão que dominava a minha fantasia: uma branquinha sendo possuída por dois homens, um socando na buceta e outro socando na sua boca, ela estava gemendo e rebolando, minha esposa jorrando melzinho pela buceta.
O choque inicial de Renata deu lugar a uma excitação voraz. Ela não desviava o olhar. Seu corpo esguio tremia, e ela respirava em pequenos ofegos curtos. O volume e a intensidade dos cacetes na tela, os gritos de prazer, a dominação de uma mulher por múltiplos machos – era a pornografia que eu consumia, mas ao vivo, real, e a poucos metros de distância.
Eu deslizei a mão para dentro do vestido dela, sentindo sua calcinha molhada e apertada.
— Está gostando de ver sua esposa, o que você vai ser? — sussurrei em seu ouvido, meu pau duro latejando na calça.
— É… é demais, amor. Meu Deus, eu estou molhada, estou pegando fogo — ela respondeu, a voz quase inaudível.
O ambiente, o álcool e o show explodiram o último vestígio de timidez de Renata. De repente, ela se virou para mim, a mão firme no meu pau através da calça.
— Quero você, agora! Não consigo esperar! — ela ordenou.
Ela abriu o zíper da minha calça e tirou meu membro, que estava duro como rocha, para fora. Começou a chupar, ali mesmo, na Sala Voyeur, enquanto observava a mulher com os dois homens no quarto. Ela mordia meu cacete e olhava para mim com um fogo novo, selvagem.
Nesse instante, a pulseira de "apenas assistir" foi rasgada.
Um rapaz, moreno, de barba por fazer e com um sorriso de predador, que estava sentado atrás de nós, aproximou-se. Ele não disse nada, apenas começou a alisar as costas de Renata, descendo pela curva de sua bunda.
Renata parou de me chupar e me olhou. Ela procurou aprovação, o medo e o tesão em guerra nos seus olhos verdes. Eu apenas assenti, sorrindo. O meu cuckold interior berrava em triunfo.
Ela voltou a chupar meu pau, mas agora o rapaz passava a mão em sua bundinha. Ele afastou a calcinha de lado com um movimento rápido e começou a dedilhar habilmente a buceta lisinha e raspadinha da minha esposa.
Renata explodiu em gemidos. O prazer era triplo: o prazer oral que ela me dava, o toque de um estranho, e a visão do sexo alheio. Ela apertou meu cacete com a boca, o corpo estremecendo de tanto tesão. Eu via em seus olhos que a realidade era mil vezes melhor que a fantasia.
O rapaz, percebendo a excitação dela, sussurrou para nós:
— Vamos para uma cabine? Vocês vão gostar.
A sugestão não precisou ser repetida. Renata levantou-se, o vestido escorregando pelo seu corpo e a calcinha lateralizada, ainda molhada pelo dedo do estranho. Agarrou minha mão e me puxou. Eu a segui, sentindo-me o cafetão mais excitado do mundo.
Entramos em uma das cabines interligadas do Labirinto – pequena, escura, com apenas um sofá e espelhos.
Não houve formalidades. O estranho (cujo nome sequer perguntamos) empurrou Renata contra o sofá, e ela se ajoelhou, aceitando a posição, ele tirou seu cacete e insinuou que ela chupasse, entreguei a camisinha ele colocou e ela já começou a chupar, eu tremia, minhas pernas perderam a força eu o lao veno aquela exuberante mulher com uma rola na boca, o cara segurou sua cabeça e começou a meter devagar na sua boca, ela chupando, babando, então ele mandou ela ficar de quatro. Meu coração batia no peito como um tambor.
O rapaz se colocou atrás dela. A pele branquinha de Renata estava exposta, a bunda perfeitamente redonda e a buceta rosinha e molhada implorando. Eu assistia, meu pau pronto para gozar, mas a Tadalafila me dava a força para aguentar.
Ele não a beijou. Não disse uma palavra. Ele apenas agarrou os quadris dela e socou sua rola na buceta da minha esposa.
Renata soltou um grito abafado, uma mistura de surpresa e prazer avassalador.
Eu senti a vertigem. Minha amada, a mãe dos meus filhos, a mulher com quem eu dividia a vida há 15 anos, estava sendo comida por um estranho na minha frente. Meu tesão de corno estava plenamente concretizado. Eu senti um prazer que nunca pensei ser possível, a ereção mais forte da minha vida, gozando apenas com o som e a visão da posse dela.
O corpo dela se arqueou, e o rapaz a segurava firme. Eu, observando, não era mais o marido, mas o corno que implorava por mais. Cara que mulher gostosa voce tem, nossa que tesão, que buceta apertada, ela gosta de apanhar? Ela nem me esperou, e já falou bate e soca caralho.
O cara segurou ela com as duas mãos, estapiava e firmemente socando, era lindo seus cabelos balançando e gemendo, então fui pra frente e tentei colocar meu cacete na boca dela, o cara socava com tanta força que ela não conseguia me chupar, o cara então só urrou e encheu a camisinha.
Nossa que mulher gostosa, PQP. e foi saindo. Ele não tinha dimensão que era nossa primeira vez, mas para nós foi muito especial, ela tremendo e quente de tanto tesão. _Ai amor, que loucura, me come, me faz gozar amor.
Eu fui pra trás dela e comecei a meter logo após outro ter comido minha esposa, e meti.
Nossa amor sua buceta usada por outro está deliciosa.
_E você é corno amor, agora você é chifrudo amor, quero dar pra outros, quero várias rolas.
Ela começou a gozar e eu também.
Nos vestimos e voltamos para o bar, sentamos no sofá e ficamos nos beijando, ela me agradecendo, te amo amor, mas quero novas experiências.
Brincamos mais um pouco mas vai ficar grande demais.
nossa vida mudou demais, transamos quase todo dia, minha ereção voltou por ficar lembrando das reações dela, meu cacete tá sempre duro, e ela sempre me atiçando, quando vai me dar mais rolas.
To apaixonado demais





Adoro ver a esposa que tanto amo ser fodida por um amigo.
Maravilha de conto e ilustrações /Fotos excelentes. Votei com muito prazer.
Que delica, vcs se completaram, e ser corno e cumplice da mulher amada é maravilhoso
É uma visão inesquecível, ver a esposinha linda, maravilhosa, gostosa e bem safadinha, gemendo mamando outra rola, gritando sentindo outra pica entrando na sua bucetinha apertadinha que antes era de um só macho, o maridão. Que lindo ver a esposa com a boca cheia de porra, mamando o comedor sem parar, sem desgrudar da boca como se já fizesse parte dela. votado e aprovado