Traindo o marido na festa de casamento - Capítulo 7



O dia do casamento chegou, e eu me olhei no espelho. O vestido de noiva era imaculado e branco.

Era o símbolo perfeito da pureza e da paz que Douglas representava. Sorri para minha mãe, que me ajudava com o véu, mas o nervosismo não era o de uma noiva. Era uma ansiedade profunda, um medo de que a tranquilidade que eu estava prestes a abraçar não fosse suficiente.

Na igreja, enquanto eu caminhava em direção ao altar, tentei me concentrar em Douglas. Ele me esperava com um olhar cheio de amor e admiração. Mas as vozes dos convidados pareciam sussurrar em meus ouvidos. "Ela não vai aguentar", ouvi uma tia da família dele comentar.
"Conhecendo o passado dela, o Douglas é ingênuo demais", outra voz emendou. Senti um calafrio e tentei ignorar, mantendo o sorriso no rosto, mas a insegurança me atingiu em cheio.

E, como se a vida quisesse me testar, eu o vi. No fundo da igreja, em um canto escuro, estava Maicon. O olhar dele era intenso, um sorriso cafajeste no rosto, como se soubesse exatamente o que eu estava sentindo. A presença dele me desestabilizou por um instante. Ele representava o caos, a pegada forte, a safadeza que eu tanto tentava deixar para trás. A visão dele me excitou, eu queria Maicon a todo momento, senti minha calcinha encharcar. Mas eu respirei fundo, fechei os olhos por um segundo e me forcei a focar em Douglas, que me esperava no altar. Era o nosso dia, e eu queria que fosse perfeito.

Os votos foram sinceros, as promessas, eternas. Douglas me beijou com carinho, selando o acordo de uma vida juntos. A festa estava no auge, e eu bebia demais, celebrando a nova vida ou, quem sabe, tentando afogar a culpa por ter visto Maicon na igreja. Em um momento de necessidade, escapei para um dos quartos do buffet para tirar o vestido de noiva pesado e vestir algo mais leve.
A porta ficou entreaberta, e foi quando a sombra de Maicon apareceu, aquele sorriso cafajeste se alargando no rosto dele.

Sem uma palavra, ele me encurralou contra a parede e me beijou com a ferocidade que eu tanto sentia falta. Eu não resisti. Com o meu vestido de noiva ainda no corpo, ele desceu minha calcinha. Seu cacete já duro, ele apenas alisou minha buceta que molhou no mesmo instante. O cachorro me jogou na cama e me possuiu com força, com vontade, apertando meu pescoço, mordendo meus ombros e socando feito um animal selvagem. Nossas bocas se encontraram em um beijo de pura urgência.

Ele me dominou com aquela força bruta que eu desejava, e em poucos minutos, eu gozei como nunca. O prazer era tão intenso que eu mal conseguia respirar, mas ele continuava a socar. Meu corpo tremia enquanto ele me penetrava, e eu sabia que era errado, mas era um erro que me consumia. Sem pudor, ele derramou seu leite farto dentro de mim. Era um tesão enlouquecedor.
Me recompus, vesti a calcinha e arrumei o vestido, ainda com a buceta lambuzada. Ao sair, vi Douglas ao longe. Ele me mandou um beijo, mas logo em seguida Maicon saiu do quarto, me dando um tapa na bunda antes de seguir seu caminho. Douglas franziu a testa, e em um tom questionador, fiz um sinal para que conversássemos depois. Ele engoliu seco e seguimos a noite.

Após a festa, já rumamos para a praia que Douglas escolheu para nossa lua de mel: Tambaba. O lugar era lindo, com praias paradisíacas e um clima de romance. No entanto, para mim, o destino tinha um atrativo extra, e terrivelmente tentador: a famosa praia de nudismo.

A lua de mel só intensificou o problema. Minhas tentativas de reacender a chama se esbarravam na gentileza e letargia dele. As tardes de sol, que deveriam ser puro romance, viravam monótonas, e minha frustração crescia. Em um desses momentos, enquanto Douglas lia um livro ao meu lado na areia, minha mente me traiu mais uma vez. Me peguei imaginando Thales, o olhar penetrante e a voz grave, ou Maicon, a pegada forte e o corpo suado. O tesão subiu, incontrolável, e eu precisei correr para o quarto para me aliviar sozinha.

Levei meus brinquedos e gozei sozinha. Toda vez que isso acontecia, uma raiva crescia dentro de mim. Afinal, eu queria ser devorada pelo meu próprio marido, mas ele simplesmente não correspondia. Em um rompante, falei com ele que queria ir à praia de nudismo. Douglas tentou argumentar, mas eu fui enfática, com a voz carregada de uma frustração que ele mal entendia. "Eu vou com você ou sem você."

Chegando lá virei atração, nossa, vários homens lindos nos olhando sem pudor e meu maridinho todo tímido, mas eu tontinha de ter bebido uns drinks tentava ser vista como uma esposa recatada, mas meu lado Dadinha estava se mostrando mais forte.

Foto 1 do Conto erotico: Traindo o marido na festa de casamento - Capítulo 7

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Comentários


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maverick-7838 Comentou em 22/08/2025

Imaginando você peladinha na praia...

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engsafad0 Comentou em 19/08/2025

Votado, esposa bem safadinha 😈




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Ficha do conto

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esposaaventureira

Nome do conto:
Traindo o marido na festa de casamento - Capítulo 7

Codigo do conto:
240440

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/08/2025

Quant.de Votos:
6

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