Me DANDO bem com o colega de trabalho - A primeira visita externa
E aí, leitores! Antes de tudo, um obrigado gigantesco pela recepção calorosa nos contos anteriores. A energia de vocês me motiva a soltar a sequência completa dessa história de tesão e desejo! Pra quem tá chegando agora, aqui a história esquenta rápido. Recomendo dar uma olhada no conto passado pra entender como a gente chegou nesse nível de intimidade. O tempo passou, e o que era casual virou uma ligação intensa. O tal ditado diz: “Intimidade é uma desgraça”. Você relaxa, se entrega, e o tesão só aumenta. Depois daquela mamada inaugural, a gente não parou de se falar. Ele me procurava quase todo dia, soltando frases como: “Minha boca tá formigando só de pensar em te encontrar de novo” ou “Essa repetição tem que rolar logo!”. Eu estava em chamas. Aí veio o balde de água fria: descobri que ele tinha acabado de ser pai. O cara estava literalmente agoniado com a situação financeira, a grana do trabalho de carregador era ridícula. Na hora, liguei os pontos: será que a primeira vez foi só pela curiosidade, ou já era uma necessidade disfarçada? A dúvida ficou, mas o desejo de ter aquele pau de novo era maior. Com a corda no pescoço e o tesão no máximo, ele foi direto: "Quando a gente repete?" Eu impus a condição. Falei que queria exclusividade e segurança total. Chega de becos ou lugares apertados. "Quero que você venha na minha casa. Sem pressa, sem medo." Ele aceitou, mas veio a cobrança. A voz dele era sedutora, mas firme: "Eu vou, cara, mas vou cobrar um valor plus. Da primeira vez, eu fui pelo feeling, curti pra caralho a sua boca... Mas agora é negócio. Se quiser a mamada VIP, no seu conforto, a gente tem que subir o preço." Puta que pariu. Eu nem vacilei. Aquele pau monumental e a possibilidade de ter ele só pra mim, sem pressa, valiam cada centavo. Fechamos o valor na hora. Chegou a tão esperada sexta-feira. Mal saí do trabalho, o vi me esperando, lindo e com aquela aura de perigo que eu amava. Ele me perguntou na lata: "Trouxe o combinado?" Assenti e fomos. A tensão era palpável no caminho. Chegando em casa, a prioridade era total privacidade. Enquanto ele foi para o banheiro lavar o cheiro da rua, eu aproveitei para trancar tudo. Meus irmãos mais novos estavam na rua brincando; o caminho estava livre. Esperei na cama, a respiração acelerada. Ele demorou alguns minutos, e o silêncio só aumentava minha excitação. Quando ele abriu a porta, estava apenas enrolado na toalha. O vapor do chuveiro ainda grudava na pele dele, ressaltando os músculos definidos do tórax que eu nunca tinha visto. Eu senti um calor imediato subindo pela minha espinha. Eu estava babando. Ele sorriu, aquele sorriso predador, e num movimento lento, sensual, ele desfez o nó da toalha e a deixou cair no chão, revelando toda a glória do seu corpo nu. Seu pau ainda estava semi-mole, mas já era gigantesco, pendendo ali com autoridade. Ele me encarou com os olhos cheios de desejo e ordenou, num sussurro rouco: "Chega de papo. Vem fazer teu trabalho extra, e faz direito!" Eu não respondi. Apenas lambi os lábios lentamente, sentindo a boca salivar, e me joguei de joelhos na frente dele. Eu comecei com a devoção de um amante faminto. Minha boca foi direto para a base da sua virilha, dando lambidas longas e molhadas nas suas coxas fortes. Segurei o saco dele com as duas mãos, pesados e quentes, e comecei a massageá-los com a língua, passando por cada ruguinha da pele fina. Ele gemeu alto, soltando o ar pesado. Com o estímulo, o pau dele ganhou vida total, inchando e ficando duro como um ferro, a cabeça latejando. A ponta estava úmida e brilhante. Dei umas lambidas circulares na coroa, sentindo o gosto salgado e excitante. Ele arqueou a coluna para trás, empurrando o membro para mim. Eu abri a boca o máximo que pude e abocanhei aquele pau inteiro, engolindo até onde a garganta permitia. O tamanho dele era um desafio delicioso. Meus olhos lacrimejavam de prazer e esforço. Eu chupava com desespero, usando a língua para roçar o freio, subindo e descendo com a velocidade e o ritmo que ele precisava. "Ai! Puta que pariu! Que boca gostosa!" ele gemia, a voz distorcida pelo prazer. Fiquei de joelhos por quase dez minutos, sentindo o sabor dele, o cheiro de macho excitado invadindo meu nariz. Ele me puxou pelos cabelos, guiando a velocidade da minha chupada, me forçando a ir mais fundo e mais rápido. Ele me empurrou gentilmente, indicando a cama. Fui para a beirada, e ele se deitou. Eu voltei a mamar com mais vontade ainda, como se aquele pau fosse a minha tábua de salvação. Minha boca era um vício para ele. Eu chupava, sugava, lambia o corpo inteiro do pau, de cima a baixo. Ele se contorcia, a mão apertando os lençóis, os gemidos se transformando em rugidos roucos: "Você... mama... gostoso... pra caralho! Não para!" Foram mais dez minutos de mamada intensa. Eu sentia o ritmo da respiração dele acelerar, os quadris dele se movendo em movimentos circulares, buscando o máximo de fricção da minha boca. Eu estava exausto e louco por ser comido, mas concentrado em levá-lo ao ápice. O final foi explosivo. Ele gemeu uma última vez, mais alto, mais gutural, e gozou com uma força tremenda na minha boca. O esperma, quente e grosso, inundou minha língua e desceu pela minha garganta. Engoli cada gota, sentindo o gosto forte da sua liberação. A Promessa Selvagem: Cuzinho e Mais Dinheiro Quando ele acabou, o desânimo me atingiu com força. Eu jurei que seria a minha vez. Me afastei, limpando o queixo, e ele viu a frustração nos meus olhos. "Calma, cara," ele disse, ofegante. "Você merece muito mais. Mas o serviço completo é outra história. Se quiser que eu te foda, a gente tem que subir a aposta. Na próxima, você paga mais, e eu dou o show completo." Eu estava indignado, mas curioso. Procurei entender a situação. Ele precisava de grana, e eu estava pagando por um luxo. O plot twist veio à noite. Ele me mandou uma foto explícita da jeba dele, dura, brilhando, com a promessa mais quente que eu já li: "Se prepara. Começa a juntar a grana agora, porque na próxima, eu vou leitar a sua boca e vou te foder o cuzinho. Não vou deixar uma gota cair." Meu corpo pegou fogo na hora. Fiquei na expectativa máxima, sentindo o calor invadir meu próprio cu só de imaginar aquela cena. Já estou no modo preparação, ansioso para que esse dia chegue e eu possa ter o serviço completo e delicioso que ele prometeu! ?? E é isso, por enquanto. Se você está curtindo acompanhar esses relatos, comenta e deixa aquele like, porque é isso que me dá vontade de continuar trazendo mais dessas histórias cheias de segredos e intensidade.
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Tu tá ficando apaixonado e isso é um perigo. Ele pode tá só afim da grana pra aliviar em casa e tu se aliviando e sonhando. Mesmo assim o conto é muito gostoso de ler.
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