Experimentando o cacete do "hétero" bombado, sozinho, dessa vez



E aí, gente! Agradeço a cada voto, a cada delicioso comentário, tem me estimulado a cada vez mais dividir minhas histórias com vocês, lembrando que todos os contos são reais. Me chamo Denis, tenho 34 anos, atualmente casado e repleto de histórias bem picantes para dividir com vocês e vamos ao conto:

Depois daquele ménage à trois insano, a cabeça não parava. A frase do Richard na saída do motel — "Quero experimentar da próxima vez só eu e você" — tinha virado um vírus na minha cabeça. Eu precisava saber se o prazer dele era real ou se era só "curiosidade de hétero". A dúvida virou desejo.
Os dias seguintes foram uma tortura, mano. Eu e meu namorado tentamos transar, mas o sexo parecia morno, sem graça, tipo comida sem tempero. Eu só conseguia sentir falta da força bruta do Richard, do cheiro de suor e testosterona dele. A lembrança dele gemendo, me fodendo, não saía da minha cabeça.
Eu e o Richard entramos em um jogo de gato e rato pelo WhatsApp. As mensagens eram códigos. A gente não podia arriscar nada, já que meu cunhado era amigo dele.
Richard (Segunda à noite): "E aí, cara. Aquele projeto que a gente tava falando... Acha que a gente consegue marcar pra fuder só nós dois? Estou com a cabeça cheia, preciso desestressar"
Eu: "Acho que sim. A agenda tá mais aberta na terça à noite. "
O plano foi traçado na base do risco: eu mentiria sobre ficar até mais tarde no trabalho e ele pegaria um motel bem longe, em outro bairro. A adrenalina de trair meu namorado sozinho, sem ele saber, era muito maior do que trair com ele assistindo.
Chegou a terça. Eu dirigi até o motel sentindo o coração batendo na garganta. A chuva tinha parado, mas o ar estava pesado e abafado. A suíte que ele escolheu era discreta, escura, com um carpete macio e um espelho imenso no teto. Olhar para aquele espelho me fazia sentir uma vadia profissional, totalmente exposta ao meu próprio julgamento.
O Richard já estava lá, na cama, relaxado. Ele tinha pedido uma cerveja, estava só de toalha e o corpo dele parecia ainda mais gigantesco e definido na luz fraca. Os músculos do peito e dos braços pareciam brilhar. Ele sorriu, um sorriso predador, sem o nervosismo da primeira vez.
"Demorou, puto. Pensei que ia amarelar," ele disse, com aquela voz grave que me deixava mole.
"Tive que me virar pra despistar meu parceiro," eu respondi, fechando a porta com um click que selava o nosso segredo.
A gente não perdeu tempo com conversa. A atração era visceral. Ele veio até mim, me puxou pela cintura e me deu um beijo que era quase um soco. Não tinha mais "curiosidade"; tinha propriedade. Ele beijava como se fosse dono do meu corpo, e eu entreguei o controle na hora, sentindo o gosto de cerveja e a testosterona pura dele.
A gente se despiu rapidamente, sem cerimônia. As roupas caíram no carpete úmido. Ali, na escuridão daquele quarto, não existia meu namorado, não existia a esposa dele (sim, eu descobri que ele também tinha uma vida séria fora dali). Éramos só eu, ele, a cama e o desejo bruto que a gente tentou ignorar por dias.
A diferença daquela foda era enorme. No primeiro encontro, o prazer era dividido. Agora, o foco era minha boca, meu corpo, a minha bunda. Ele me empurrou na cama e começou a me beijar, mas não na boca. Ele começou a lamber meu peito, a barriga, descendo devagar. Ele sabia o que estava fazendo. Ele não era mais só força; era tesão guiado.
Quando ele chegou na minha bunda, a saliva quente dele me fez arrepiar da cabeça aos pés. Eu estava de quatro, com a visão dele me comendo só com a boca, refletida no espelho do teto. Ele foi subindo o tesão devagar, me preparando, seduzindo, usando a língua e os dedos até eu estar molhado e implorando.
"Anda, Richard, porra! Me come logo!" eu gemi, desesperado, a voz rouca.
Ele se ajoelhou e passou o lubrificante naquele pau enorme que, na minha cabeça, parecia maior do que antes. Ele entrou devagar, metade de uma vez, me fazendo soltar um grito que ele abafou na mão. A dor inicial se transformou em prazer rapidamente. Ele não era mais o inexperiente; ele era o macho dominador que tinha descoberto o quanto gostava daquilo.
O ritmo dele era pesado, fundo, mas com uma cadência viciante. Ele me fodia, gemendo alto, me puxando pelos quadris para aprofundar a estocada. Ele me colocava de lado, depois me virava para me beijar de novo. Ele estava explorando cada centímetro do meu corpo e da minha submissão.
Ele parou, ofegante. Olhou para o meu pau duro e gozando.
"Olha para você, puto. Gozando só de sentir o meu pau. É o meu pau lhe dando prazer e lhe fazendo gozar!" ele rosnou, voltando a me foder com força total.
Eu gozei, sentindo meu corpo tremer e o colchão afundar. Ele logo me seguiu. Aquele gozo dele, sem pressa, preenchendo tudo e demorando, foi a prova de que o prazer a dois era realmente diferente.
Caímos na cama, exaustos. Ele se aninhou em mim.
"Foi... muito melhor. Foi insano," eu confessei, honesto.
Ele sorriu. "Eu sabia. O primeiro foi só o começo. Eu precisava de você só pra mim."
Ele se levantou, a adrenalina da partida batendo. Ele não falou da esposa dele, nem do meu namorado. Ele só falou do próximo encontro.
"A gente se fala. Não me procure. Eu te chamo," ele repetiu a ordem.
Eu sabia que aquilo tinha virado um vício. Aquele motel tinha sido o ponto de não retorno. Eu tinha acabado de trair meu namorado com o amigo "hétero" do meu cunhado, e eu estava contando os segundos para a próxima mensagem dele.
O Richard vai continuar me chamando? E quanto tempo eu consigo segurar essa vida dupla antes que o meu namorado perceba que o meu prazer agora tem o cheiro de um hétero bombado?

Se curtiu, vote e comente que conto mais detalhes que tive com o hétero bombado, amigo do meu cunhado.

Foto 1 do Conto erotico: Experimentando o cacete do

Foto 2 do Conto erotico: Experimentando o cacete do

Foto 3 do Conto erotico: Experimentando o cacete do


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Ficha do conto

Foto Perfil dhimmyapimentado
dhimmyapimentado

Nome do conto:
Experimentando o cacete do "hétero" bombado, sozinho, dessa vez

Codigo do conto:
244211

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/10/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
3