Fudendo escondido no banheiro da boate.



E aí, galera! Sério, o apoio e a empolgação de vocês com os contos é o que me mantém nessa vibe de compartilhar minhas aventuras sexuais mais doidas e reais. O coração dispara só de pensar em contar a próxima loucura!
Lembrando a vocês, isso aconteceu em 2013, eu namorava naquela época, mas estava completamente, insanamente viciado na pica do Richard. Sim, o amigo "hétero", bombado do meu cunhado. Aquele cara é um poço de risco e tesão, e a gente já provou que não tem limite.
Vamos pra mais uma loucura que vivemos naquele tempo:
Depois daquele acampamento, o Richard ficou um tempo sumido. Aquele lance de "isso não é namoro, é necessidade" dele me deixou na abstinência pura. Ele tinha voltado para a vida de marido perfeito e hétero, e eu, para o meu casamento morno.
Eu voltei a trabalhar na boate e tentei focar no meu balcão. Mas eu sabia: mais cedo ou mais tarde, ele ia sentir falta.
O chamado veio numa sexta-feira, o dia mais cheio da boate. Eu estava no meio do preparo de uns drinks, suando no calor da pista, quando meu celular vibrou.
Richard: "Tô na boate. Tinha que ver uns amigos. Te vi no balcão. Deu vontade de comer, lhe vendo servir as bebidas.”
Meu coração gelou. Ele estava ali, no meio da multidão, observando. A ousadia dele, sabendo que meu namorado podia aparecer a qualquer momento, era um veneno que me excitava.
Eu: "Aqui tá lotado, Richard. Zero chances de qualquer coisa. Talvez possamos ir num motel quando sairmos"
Richard: "Zero chance, o caralho. Eu preciso de você AGORA. Lembra daquele banheiro químico lá no fundo, perto do depósito de lixo? Aquele que quase ninguém usa?"
Aquele banheiro... era minúsculo, nojento, e o cheiro era insuportável. Mas era o único lugar que ninguém pensaria em procurar. O ápice do risco e da sujeira.
Eu: "Cinco minutos. Se alguém aparecer, eu nego até a morte."
Pedi licença ao meu colega, dizendo que ia resolver um problema urgente no depósito. Corri pelos fundos, sentindo o cheiro de lixo e urina velha aumentar a cada passo.
Cheguei lá e o Richard já estava dentro. Ele era grande demais para aquele cubículo. Estava espremido, a camisa social já aberta. Ele trancou a porta. O som do ferrolho ecoou, e ficamos presos na escuridão e no mau cheiro.
"Não temos nem dois minutos," ele rosnou, a voz grave tremendo de urgência. "Eu não aguento mais esperar. Eu vou te comer de pé."
Eu não tive tempo de responder. Ele me prensou contra a porta de plástico frio e puxou meu zíper. O pau dele já estava duro como pedra, pronto para a guerra. O cheiro de perfume caro dele tentava competir com o cheiro de merda do banheiro.
"Vem, puto. Me dá esse cuzinho," ele ordenou, me virando de costas.
Eu agarrei a parede imunda do banheiro, a adrenalina na estratosfera. O Richard não se preocupou com lubrificante, não havia tempo para isso. Ele cuspiu na mão e esfregou no meu cuzinho.
Senti o volume gigantesco dele roçar e, em seguida, ele me penetrou com uma estocada única e forte. O plástico do cubículo chiou com o impacto.
"Aguenta! Você é meu!" ele grunhiu no meu ouvido, me fodendo com uma violência controlada pela pressa.
O ritmo era insano. Bang, bang, bang. Era uma foda brutal, desesperada. Eu gemia contra a porta, com a boca seca, sentindo o pau dele ir fundo e rápido. O medo de sermos pegos a qualquer instante era o tempero mais forte. Eu estava dando o meu cuzinho para o amigo hétero e casado do meu cunhado, em um banheiro químico imundo, no dia mais movimentado da boate.
Eu estava chegando no meu limite. Meu corpo vibrava de prazer e de medo. Eu ouvi um barulho de porta abrindo na área do depósito. Richard ouviu também.
Ele deu três estocadas finais, fundas, violentas, e soltou um gemido alto, abafado na minha nuca. Ele gozou, quente e forte, dentro de mim, no meio do cheiro de merda e álcool.
"Porra! Sai!" ele sibilou, me puxando para a frente e se ajeitando em menos de cinco segundos.
Ele abriu o zíper da camisa e colocou o sapato de volta. Abriu a porta do banheiro, espiando para fora.
"Limpou, cara. Foi nojento e perfeito. Você é um vício que eu não consigo largar," ele sussurrou para mim.
Ele saiu primeiro. Eu esperei dez segundos, ajeitei minha roupa, limpei o suor e o resto. Saí cambaleando, voltando para o balcão.
Eu estava suado, cheirando a sêmen e a banheiro químico, mas o sorriso de puto satisfeito não saía do meu rosto. A adrenalina me segurou até o fim do turno.
Até que na saída o segurança da boate me para e fala, vamos ali pra batermos um papo rapidinho. Já havia dias que ele não falava comigo até que ele solta: Eu ouvi seus gemidos no banheiro e percebi o momento que saiu do balcão e vi o boyzinho que saiu com você de lá. Me interessei e estou com saudade do seu cuzinho. Que tal convidar ele pra fazermos um a 3 gostoso amanhã? Estou afim de matar a saudade, não tá afim de não? De levar pombada de mim e dele?
Isso só me atiçou e me colocou num desafio. Será que iria aguentar aqueles dois cacetes no mesmo dia?


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Ficha do conto

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dhimmyapimentado

Nome do conto:
Fudendo escondido no banheiro da boate.

Codigo do conto:
244478

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/10/2025

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