Experimentando o cacete do hétero bombado no acampamento.



E aí, galera! Bom dia! Que energia é essa? De verdade, o volume de votos e comentários que tenho recebido me deixa mega estimulado a continuar abrindo a caixa-preta da minha vida sexual intensa com vocês.
Pra quem tá chegando agora e não leu meus B.Os anteriores: prazer! Sou o Denis (ou Diego), tenho 34 anos, moro aqui em Manaus e sou casado atualmente. Essa vida dupla é pesada, mas o vício fala mais alto.
Hoje a aventura é com o Richard. Sim, o amigo "hétero", bombado do meu cunhado. Aquele cara que, depois que experimentou meu cuzinho a primeira vez, se viciou de um jeito que nem ele consegue explicar. A gente já passou de motel para o acampamento (vocês precisam ler essa parte!), e agora a corda esticou mais ainda.
Vamos ao conto: Prontos para descobrir o que esse "hétero" viciado em mim aprontou na dose de hoje?
Se vocês achavam que o rolê com o Richard ia ficar só nos motéis escuros, se enganaram. Aquele cara é um perigo em escala crescente, e o vício dele (e o meu, confesso) tava ficando cada vez mais ousado.
Depois daquela foda insana no motel – onde ele provou que não era a cachaça que o movia, mas o meu corpo – a rotina voltou ao normal. A gente se via de relance, ele no dele, eu no meu, com a tensão correndo solta. Eu tentava transar com meu namorado pra compensar a culpa, mas era morno. Meu namorado falava: "Que foi? Não tá mais com aquela pegada?" E eu só pensava no peso do Richard sobre mim. Como eu disse, o Richard me enfiou no carro dele, e a gente dirigiu rumo à serra. O lance de acampar, só eu e ele, isolados, era o teste final do nosso vício. Aquele papo de "projeto longo" era só fachada para o meu namorado.
A viagem foi uma agonia. Ele estava de regata, e eu só conseguia olhar para os músculos definidos do braço dele segurando o volante. Eu sabia que a gente não estava ali pra assar marshmallow. O silêncio no carro era um prelúdio de gemidos.
A gente parou o carro numa estrada de terra, o cheiro de mato molhado e terra invadindo tudo. A noite era escura e o silêncio era total. Richard desligou o motor. "Primeiro a barraca. Depois, a gente resolve outra coisa."
Montar a barraca foi um inferno de desejo reprimido. Nossas mãos se tocavam o tempo todo: pegando o bastão, esticando a lona. Eu sentia o corpo dele duro e quente roçando no meu. Ele se abaixava, eu me abaixava, e o hálito quente dele no meu pescoço enquanto ele passava para prender uma corda me fez tremer.
O ápice da tortura foi quando tivemos que entrar para esticar o chão. O espaço era apertado, e ficamos joelho com joelho, ombro com ombro.
"Acho que a gente tem um pequeno problema logístico aqui," ele sussurrou, a voz mais rouca que o normal, olhando diretamente para o meu pau, que já estava debaixo da calça jeans.
"Qual problema?" eu respondi, fingindo inocência.
"A barraca tá muito apertada," ele disse, mas o olhar dele estava na minha boca.
Ele não esperou. Me puxou com força bruta, me derrubou no colchonete inflável. A fúria no beijo era a prova de que a distância e o isolamento só tinham aumentado o tesão dele. Aquele beijo era uma declaração de vício, sem desculpa de cachaça.
A gente mal conseguiu fechar o zíper da barraca. A roupa começou a sair na base da porrada, rasgando. O barulho do tecido sintético da barraca era o único som, abafando os nossos gemidos e a chuva fina que começou a cair lá fora.
Ele me dominou ali, no chão improvisado. O corpo dele era pura rocha contra o meu. Ele me empurrou para a posição de quatro, sem cerimônia.
"Aproveita que hoje a noite é nossa" ele rosnou no meu ouvido. "Vou te mostrar que isso aqui é real."
Ele tirou o lubrificante que tinha escondido no saco de dormir (o safado pensou em tudo!). Ele passou no pau dele e em mim, e me penetrou fundo e sem piedade. A estocada foi tão pesada que fez o colchonete chiar no chão da barraca.
O ritmo era animalesco, primitivo. Ele me fodia, gemendo alto, mas era um gemido abafado e rouco que eu nunca tinha ouvido antes. Eu agarrava o saco de dormir, mordia o braço, tentando abafar os meus próprios gritos. Ele me virava, me beijava, me colocava de lado, explorando a exaustão o meu corpo.
"Você é o meu pior vício, cara," ele ofegava, me f*dendo com a força da montanha.
Eu gozei de novo, e ele não demorou. O gozo dele, quente, forte, preenchendo tudo, foi a prova de que ele estava totalmente entregue.
A gente passou a noite inteira nisso. Dormindo em cochilos curtos, só para acordar e se foder de novo. O cheiro de sexo e suor grudou no tecido da barraca. Quando o sol começou a nascer e a luz invadiu a barraca, ele estava me f*dendo pela última vez, e eu conseguia ver o sorriso de satisfação dele.
A gente deitou exausto, um ao lado do outro, sentindo o ar frio da manhã. Aquele silêncio, depois de uma noite de sexo selvagem, era comprometedor.
Ele se levantou e começou a se vestir, voltando à postura do "amigo hétero do cunhado".
"Vou desmontar a barraca. Você se arruma," ele disse, a voz séria.
Na porta do carro, antes de pegarmos a estrada de volta para a cidade, ele me puxou para um beijo rápido e intenso, o último beijo.
Ele me olhou nos olhos, a voz grave e definitiva:
"O que aconteceu aqui, fica aqui. Isso não é um namoro, é uma necessidade. A gente se fala quando o teu parceiro sair de novo."
E com aquela ordem, ele ligou o carro e a gente voltou para a cidade, me deixando com a certeza de que aquele acampamento tinha provado uma coisa: o Richard podia dizer que era hétero, mas o pau dele e o meu corpo tinham uma conexão viciante que ia além de qualquer rótulo.
E agora? Eu vou esperar o Richard me chamar de novo? E até onde vai a ousadia desse nosso segredo?
E é isso, continuem votando e comentando para me estimular a dividir ainda mais detalhes de minha vida com vocês.


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Ficha do conto

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dhimmyapimentado

Nome do conto:
Experimentando o cacete do hétero bombado no acampamento.

Codigo do conto:
244343

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/10/2025

Quant.de Votos:
9

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