Atenção galera, agradeço demais a cada voto e a cada comentário, só me estimulam a compartilhar cada vez mais histórias de minha vida sexual com vocês. Lembrando que todos esses contos que compartilho com vocês aconteceram antes de me casar. Blz. E vamos para mais um conto:
Vocês pediram, vocês votaram, e eu volto com o meu primeiro amor da maromba! Depois de contar o babado quente dos policiais (e, gente, o cuzinho ainda pegava fogo!), vocês querem saber do Diego, o personal que me ensinou a dar e a meter o pé na jaca!
Essa história é de um dos nossos encontros secretíssimos na academia, naquele período de 2017/2018, quando nosso rolo já tava mais do que estabelecido: treinos durante a semana, e virote no motel no final de semana. Mas, esse dia, a tesão apertou tanto que a gente não aguentou esperar!
Era uma terça-feira, no meio da tarde, quase na hora do rush da academia. Meu corpo já tava no ponto, trincado, e o Diego, como sempre, um tesão desgraçado de marrento e bombado.
A gente tava fazendo treino de perna, que é o treino que mais rende em termos de tensão sexual. Sabe por quê? Porque o Diego tem que ficar muito perto pra "corrigir a postura", né? E eu tava de regata e um shortinho colado que marcava toda a minha bunda, que, modéstia à parte, tava no auge graças ao treino dele!
Ele tava atrás de mim na hora do agachamento, e a mão dele, enorme e quente, tava praticamente colada na minha virilha pra "dar apoio". Eu tava suado e ardendo.
Eu, achando que era só tesão, me derretendo com a voz dele no meu ouvido. Mas ele se inclinou e soltou a bomba, com a voz rouca e cheia de ansiedade:
"Não aguento mais essa seca, gatinho. A noiva tá no final da gravidez... Já era difícil ela liberar o cu antes, agora que tá com aquele barrigão, ela não deixa eu fazer porra nenhuma! Tô há três dias na abstinência, só na punheta!"
Aí a ficha caiu! Aquele marrento bombado tava desesperado! A frase que ele soltou veio com um desejo urgente, quase um pedido de socorro:
"Seu corpo tá uma tentação, e eu tô aqui, morrendo de vontade de botar essa rola em alguém!"
Quando eu senti o meu pau endurecer e marcar no short, eu soube que a gente ia aprontar.
"Preciso ir no banheiro, urgente." Eu disparei, quase vazando pela porta.
O Diego me deu aquele olhar de quem entende o recado, e eu soube que ele viria atrás. O problema era que o banheiro dos alunos tava sempre entupido. Mas a gente tinha nosso esquema: o banheiro dos funcionários, que ficava escondidinho nos fundos, perto da sala de estoque, e ninguém usava naquele horário.
Eu entrei lá, me escorei na pia e tentei respirar. Meu coração parecia um tambor de escola de samba de tanto bater. Eu tava todo melado de suor, mas o tesão tava maior que o medo de ser pego.
De repente, a porta bateu (ele não trancou, só encostou). Era ele. Diego.
Ele tava ofegante, o peito subindo e descendo na regata justa. Os olhos escuros me comendo de cima a baixo.
"Não aguentou, né, gatinho?"
"Seu toque me deixa louco! Eu tava quase gozando no agachamento!"
Ele deu aquele sorriso cafajeste e, sem falar mais nada, me encurralou na parede.
"A gente tem uns dez minutos antes do próximo aluno chegar. Vai ter que ser rápido. Vai me mamar aqui mesmo, cheirando a suor?"
"Eu topo! Me bota pra mamar!"
Ele não pediu duas vezes. Metade do nosso tesão era o risco, a adrenalina da loucura.
Ele abriu o zíper da calça da farda da academia (sim, eles usavam uma calça de moletom escura) e tirou o cacete dele. Não tava na potência total de um motel, mas tava duro que nem pedra, pulsando!
Eu me ajoelhei na hora no chão de azulejo frio. Engoli aquela jeba gostosa e comecei a chupar com vontade, como se a minha vida dependesse daquilo. Eu usava a bunda dele como apoio e ele gemia baixinho, controlando o barulho, só soltando um suspiro abafado a cada engolida funda.
"Isso, meu corpo é seu, vagabundo! Chupa, que eu vou te encher de leite aqui!"
As mãos fortes dele seguravam minha cabeça, forçando para eu dar o melhor de mim. Minha língua trabalhava freneticamente, lambendo e chupando a cabeça da rola dele.
Eu sabia que ele tinha pressa. Comecei a meter a garganta no pau dele, lambendo o saco e alternando a pegada.
Ele estremeceu e soltou um gemido que foi engolido pela toalha que ele jogou na minha cabeça. Ele tava vindo!
"Chupa tudo! Engole, putinha!"
Aquele jato quente explodiu na minha boca, ardendo um pouco por causa do esforço, mas com um gosto delicioso de vitória e proibido. Eu segurei tudo, engoli cada gota, e só soltei a rola dele quando ele esvaziou.
Eu me levantei meio zonzo, limpando o canto da boca com as costas da mão, sorrindo com o suco quente dele ainda na garganta. Ele guardou o pau de volta na calça, arrumou a roupa e esticou a mão para eu pegar.
"Parabéns. Sua mamada tá cada dia melhor." Ele me deu um tapinha forte na bunda que fez o lombo tremer. "Agora, toma uma água e volta pro treino. Lembra, ninguém viu nada."
Eu dei um beijo rápido e molhado nele. "A gente se vê no sábado, tarado."
Saí do banheiro andando na ponta dos pés, disfarçando o sorriso e a calça molhada de suor (e outras coisas) na frente. Voltei pro treino com as pernas bambas — não do agachamento, mas da surpresa que tomei no banheiro. Ninguém nunca desconfiou do fogo que queimava entre a gente.
E foi assim, meus amores, mais um capítulo secreto da minha vida com o Diego. Um fetiche proibido no meio da rotina que só fazia nosso rolo ficar mais quente!
Se gostaram do conto, votem, comentem, para me dar uma força. Desde já, agradeço.