E aí, pessoal! Tudo beleza? Agradeço a cada voto e a cada comentário, que me dão um gás absurdo para continuar a abrir o jogo sobre a minha vida. Bom, para quem tá chegando agora, só para situar: tenho 34 anos, moro em Manaus e sou casado. Mas a história de hoje é um flashback delicioso de 2013, quando eu tinha meus 22 aninhos, era jovem, fogoso e com uma curiosidade que não cabia em mim. Eu estava namorando um cara fazia um ano. Ele era branquinho, da minha altura, super versátil e tão fogoso quanto eu. Morar junto só piorou (ou melhorou, né?) a situação: a gente transava numa média de três a quatro vezes por dia, sem exagero! Numa noite, depois de termos acabado de transar – estávamos deitados, ofegantes, sentindo o cheiro um do outro –, eu soltei a bomba: disse a ele que tinha uma curiosidade insana de fazer sexo a três, de dar pra um e mamar outro, de sentir a boca e o pau de dois caras ao mesmo tempo. Para minha surpresa, ele arregalou os olhos e disse que também tinha essa fantasia, de me ver sendo comido por outro cara. A luz verde estava dada, mas em 2013, sem Grindr, o jogo era mais na cautela. Foi nesse meio tempo que o universo agiu. Conheci Richard, um amigo "hétero" do meu cunhado. Pensa num cara: moreno, bombado, com a voz firme e grave que fazia o corpo tremer só de ouvir. Ele tinha aquela aura de macho alfa, de quem não tem frescura. Ele era gostoso de um jeito que me fazia perder o foco na conversa. A gente criou uma intimidade silenciosa durante algumas festas, algumas cervejas, até que o assunto escorregou para o sexo. Foi aí que ele confessou: nunca tinha transado com homem, mas tinha uma curiosidade enorme para saber qual era a sensação. Eu aproveitei o gancho e revelei minha fantasia do sexo a três, explicando a dificuldade de encontrar alguém que agradasse a nós dois e que topasse. Eu entrei em detalhes quentes sobre como eu queria que a noite fosse. Ele ficou em silêncio por um segundo, me olhando fundo, e soltou, com aquela voz grave que me desarmava: "Se quiser, pode ser eu, esse cara." Fiquei em choque! Ele confessou que nos via, a mim e ao meu namorado, e ficava imaginando como seria nos foder — e principalmente, como seria me comer. Mas tinha medo de falar, de a gente achar que ele era gay, e mais ainda, porque eu era o namorado do irmão do amigo dele, o que tornava tudo meio impossível. Mas a curiosidade dele era maior. Ele queria matar a dúvida de uma vez por todas. Corri para falar com meu namorado, que vibrou com a notícia. Marcamos para um sábado à noite. O universo conspirou a nosso favor: uma chuva gostosa começou a cair em Manaus, daquelas que derrubam a temperatura e aumentam o tesão. Aquela sensação de frio e isolamento nos deixou elétricos. Reservamos um motel com suíte temática (eu e meu namorado, discretamente, claro). Chegamos, nos acomodamos e, pouco depois, o telefone tocou: era Richard, avisando que estava chegando. Quando ele entrou, estava molhado pela chuva, a camiseta colada no corpo, realçando os músculos. Ele tinha uma energia nervosa. Sem dizer muito, tirou a camisa e foi direto para o box, precisava de um banho rápido para "se acalmar", disse ele. Enquanto ele estava no chuveiro, eu não aguentei. Pedi ao meu namorado para aquecer as coisas. "Vem aqui," eu chamei, puxando ele pelo braço em direção ao banheiro. "Aquece a minha boca enquanto ele não sai." Ele já estava duro e riu, a voz rouca de desejo. "Estava com vontade mesmo, né, seu puto?" No que eu não respondi, só me ajoelhei e o engoli, sentindo aquele pau quente e familiar na minha boca, o som do chuveiro abafando meus gemidos. A antecipação do que estava por vir fazia aquele beijo ser o mais intenso que já demos. Quando saímos do banheiro, Richard estava secando o cabelo. Meu namorado já estava completamente pelado, o cacete duro e pulsante. Ele olhou para Richard, depois para mim, e soltou, desafiador: "Ele já se divertiu. Agora é minha vez." Caí de boca no meu namorado e comecei a mamar ele com tudo. Eu revezava, olhando para o Richard, que tinha um sorriso nervoso e predador no rosto. Eu estava com duas picas duras e gigantescas na minha frente, e a sensação de estar no meio era eletrizante. De repente, Richard veio por trás de mim. Sua mão quente pousou na minha nuca, e ele começou a lamber meu ânus. Aquele arrepio súbito me fez gozar na boca do meu namorado, que gemeu e me empurrou levemente. "Uau! Nunca me mamou com tanta vontade," ele disse, rindo. Richard tirou a cabeça e pegou o lubrificante que havíamos deixado na mesinha de cabeceira (o danado já tinha chegado preparado!). Ele passou na palma da mão e depois naquele pau de 20cm que eu já tinha notado. "Deixa eu alargar o cuzinho desse puto primeiro," meu namorado interveio, me puxando para posição de quatro na cama. Ele começou a me foder com uma cadência lenta e firme, me preparando. Enquanto ele me penetrava, eu mamei o Richard com uma urgência renovada. Ele gemeu alto, a voz grossa falhando. "Está tão gostoso, cara. Se você não parar, eu vou gozar logo!" Meu namorado me tirou da posição e me colocou de "frango assado" – as pernas para o alto e o corpo curvado. Ele se virou para Richard, o olhar de entrega total. "Pode vir. Ele está mais relaxado para você. Come esse puto com gosto!" Richard veio com tudo. A penetração foi dolorosa no começo; o pau dele era visivelmente mais grosso, e ele não tinha noção nenhuma de como foder um cara, parecia que estava metendo numa mulher. Mas a dor foi passando rapidamente, e o prazer bruto tomou conta. Eu me soltei, gemendo o nome dele. "De quatro! Vira de quatro!" eu pedi, precisando daquela posição de submissão para aguentar a intensidade. Richard me colocou na posição, e continuou a me penetrar fundo e sem piedade. Meu namorado estava batendo punheta, assistindo a cena com a respiração ofegante, totalmente excitado com a entrega. Richard parou, olhando para meu namorado. "Ele não vai querer levar pirocada também não?" "Não, cara. Não, não. Ver você dar prazer a ele já está ótimo," meu namorado recusou, a voz fraca de tesão. Richard voltou a me foder de quatro, depois me puxou para foder em pé, me encostando na parede. Meu namorado se aproximou, e chupou meu pau na hora. A foda ficou elétrica, insana, o tesão triplicou. Eu gozei, sentindo meu corpo tremer. Meu namorado gozou logo em seguida. Richard me segurou, ofegante. "Posso gozar dentro?" ele perguntou, a voz quase um rosnado. "Claro que pode! Vai!" Ele demorou mais uns cinco minutos, me fodeu com uma intensidade desesperada, e então começou a gemer alto. "Ai, caralho! Como eu tinha vontade de gozar nesse cuzinho!" E gozou. Gozou muito, parecia que a vida dele dependia daquilo. Caímos exaustos na cama, os três, corpos suados e ofegantes. Richard se virou para mim, com um sorriso de satisfação total. "Nunca comi um cara, mas se soubesse que era tão bom, eu teria experimentado antes." Depois de um tempo de silêncio satisfeito, nos arrumamos. Na porta do motel, Richard me parou. Ele colocou a mão no meu ombro e falou baixinho, só para mim: "Eu gostei. Mas quero experimentar da próxima vez só eu e você. Pra ver se a experiência é diferente." Aquela frase me pegou de jeito. Me deixou com um desejo louco de experimentar o Richard sem testemunhas, sem a pressa de ser o "primeiro". E ficou aquela dúvida no ar: o que rolaria entre o hétero bombado e eu? Será que essa "curiosidade" se transformou em algo mais? E o que aconteceu quando eu e Richard ficamos sozinhos? Se quer saber mais do que rolou entre eu e ele, vote e comente para me engajar a contar mais esse relato e outros de minha vida sexual. Beijos e até a próxima
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