A noite que encontrei o GP na boate e rolou uma foda grátis e deliciosa.
E aí galera, desculpem o sumiço. Chega fim de ano e nossas responsabilidades no trabalho aumentam e aí tive que me afastar um pouco mas, bora lá. Agradeço mais uma vez pelos votos e comentários. Já vi que vocês ficaram atiçados com a história do Lucas, o moreno lá da Sauna Ofurô de Manaus. Pois bem, o que é bom a gente repete, mas o destino — e o tesão — resolveu dar um empurrãozinho extra dessa vez. Preparem-se, porque o reencontro foi em outro templo da perdição manauara: a boate. Tinha se passado uns dez dias desde aquele banho quente. Eu estava numa vibe mais agitada, queria som alto, luz neon e gente bonita. Fui parar numa boate bem conhecida ali pelo Centro, um lugar que ferve até o sol raiar. Eu estava lá no camarote, bebendo meu combo de gin, só observando o movimento da pista, quando meus olhos bateram em alguém que se destacava na multidão. Lá estava ele. Sem o roupão do ofurô, mas ainda mais absurdo. O Lucas estava com uma calça jeans preta justa e uma camisa de botão meio aberta, deixando aquele peitoral de bronze à mostra. Ele estava dançando, e o jeito que ele se movia era um convite ao pecado. Quando ele virou o rosto e me viu, abriu aquele sorriso de quem já sabia que a noite ia terminar em fogo. Ele subiu pro camarote, atravessou a galera e parou na minha frente. O cheiro dele... meu Deus, era uma mistura de perfume caro com o calor da balada. "Não falei que a gente ia se esbarrar de novo?", ele disse no meu ouvido, e aquela voz rouca por causa do som alto me arrepiou até a alma. Diferente do ofurô, onde tudo era úmido e silencioso, ali o clima era elétrico. A gente começou a dançar junto, sem pressa nenhuma. Eu não queria que fosse só uma "contratação" rápida; eu queria curtir o momento. Ele encostava o corpo no meu no ritmo da música, as mãos dele desciam pela minha cintura com uma propriedade que me deixava louco. A gente trocou uns beijos ali mesmo, no meio da fumaça e dos flashes de luz. Beijos lentos, exploratórios, que saboreavam o gin e o desejo acumulado. "Tô com saudade daquele seu gosto", ele sussurrou, mordendo o lóbulo da minha orelha. A gente ficou ali no flerte por quase duas horas, curtindo a música, bebendo e se instigando. Era uma preliminar pública, cheia de mãos bobas e olhares que prometiam o mundo. Lá pelas quatro da manhã, o cansaço da pista bateu, mas o tesão estava no auge. Saímos da boate rindo, meio tontos de prazer e álcool. Fomos pro motel que tinha mais próximo. Quando a porta do quarto fechou e o silêncio finalmente reinou, o clima mudou. O desespero da balada ficou lá fora. Ali, éramos só nós dois, sem pressa, como se o tempo tivesse parado. Eu comecei a tirar a camisa dele devagar, sentindo cada músculo daquele abdômen trincado. Ele fez o mesmo comigo. A gente se deitou na cama box, e a primeira coisa que fizemos foi nos olhar. "Hoje eu quero te sentir de verdade, sem o vapor do ofurô escondendo nada", ele disse. Lucas começou uma sequência de carícias que me deixou em estado de transe. Ele beijava cada centímetro do meu corpo, descendo devagar, sentindo o calor da minha pele. Quando ele chegou lá embaixo, não foi aquela "cunete" de serviço. Foi uma adoração. Ele usava a língua com uma precisão cirúrgica, circulando as bordas do meu cuzinho, subindo e descendo com uma calma que me fazia arquear as costas no colchão. O barulho da boca dele, úmido e ritmado, preenchia o quarto. Depois de eu retribuir com a mesma calma, sentindo o gosto dele e o vigor daquele corpo amazônico, ele me posicionou de lado, uma perna minha por cima do ombro dele. Era uma posição que permitia um contato visual profundo. Ele pegou o lubrificante, preparou o terreno com os dedos, sempre me beijando, sempre perguntando se eu estava gostando. Quando ele entrou, foi mágico. A penetração foi lenta, centímetro por centímetro, até eu sentir o calor dele lá no fundo. Não tinha a fúria da primeira vez, tinha uma intensidade emocional que eu não esperava. As estocadas eram longas e calmas. Eu sentia cada nervo vibrar. A gente se olhava nos olhos, e ele dizia o quanto eu era gostoso, o quanto ele queria estar ali comigo. A gente mudou de posição sem quebrar o ritmo. Eu sentei nele, de costas, sentindo aquele pau grosso me preencher enquanto ele apertava minhas coxas e mordia minhas costas. O prazer era tão fluido que a gente nem percebia o tempo passar. Foi quase uma hora de um sexo cadenciado, gostoso, onde cada gemido era saboreado. O final foi uma explosão de sentidos. Ele me virou de frente, me abraçou forte, as peles grudando pelo suor, e começou a acelerar o ritmo, mas sem perder a doçura. A gente gozou junto, um beijo longo selando o momento. Foi uma descarga de energia que me deixou flutuando. Ficamos ali, deitados, a luz do sol começando a entrar pelas frestas da cortina. Ele não saiu correndo. Ficou ali, fazendo cafuné, conversando sobre a música da boate e sobre como aquela tinha sido uma das melhores noites dele. Saímos para tomar um café regional mais tarde, rindo como se fôssemos amigos de longa data. O Lucas não era só um boy de programa; era um cara que sabia transformar um encontro em uma memória inesquecível. E aí, gostaram desse reencontro? A conexão com o Lucas só aumenta, hein! Mas me digam uma coisa: vocês querem saber o que aconteceu quando ele me convidou para passar um final de semana numa casa de praia na Ponta Negra com uns amigos dele? O clima lá foi de total "vale-tudo"! Querem que eu conte os detalhes dessa viagem? Se gostaram do conto, votem, comentem, para me inspirar a dividir mais histórias de minha vida sexual com vocês.
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