Dando conta do segurança da boate e do Richard juntos - Até dupla penetração rolou rsrs

E aí, galera! Que bom ter vocês por aqui de novo! De verdade, o apoio e a empolgação de vocês com os contos é o que me dá a pilha para seguir compartilhando os detalhes mais picantes e reais da minha vida.
Lembrando o cenário: essa fase de loucura foi em 2013. Hoje eu estou casado há um ano, morando aqui em Manaus, mas eu tenho muita história pra desenterrar com vocês.
A aventura que vou contar hoje é sobre dividir a atenção no sentido literal — e mais gostoso! — da palavra. A gente tinha acabado de sair do acampamento e o Richard (meu vício atual) e o Kaique (o segurança, o meu primeiro rolo!) decidiram que não iam mais me largar. Eu tive que rebolar para dar conta dos dois!
Então, segura essa:
E aí, galera! Segura essa, porque o conto de hoje é o ponto de não retorno. O Richard levou a loucura para um nível que eu jamais imaginaria, e o pior (ou melhor?) é que a cena só aconteceu porque fomos flagrados, mesmo que não visualmente, pelo Kaique, o segurança da boate.
Lembram do Richard, o amigo hétero do meu cunhado? Depois do banheiro químico na boate, ele ficou um tempo calado, mas a gente sabia que o vício ia falar mais alto.
O Richard me mandou mensagem: ele tinha alugado uma cabana isolada perto de uma cachoeira em Rio Preto da Eva para um fim de semana. Era pra ser só eu e ele – finalmente, a gente ia ter tempo de sobra, sem a pressa do motel.
Eu estava no meu carro, na ligação com ele, a voz baixa, planejando a rota e as desculpas.
Richard (no telefone): "É pra amanhã, puto. A cabana fica perto de uma cachoeira isolada. É o lugar perfeito pra eu te comer a noite inteira. Leva umas duas cuecas, e só."
Eu desliguei o telefone, o coração na garganta. Olhei para o lado, e vi um carro parado bem perto do meu. A janela abriu. Era o Kaique, o segurança da boate, o meu rolo original, com aquele sorriso de predador que me fazia tremer.
"E aí, puto," Kaique disse, com a voz grave. "Cabana isolada e cachoeira, hein? Parece que a vadia tá indo viajar."
Meu corpo gelou. Ele tinha ouvido a conversa inteira.
"O quê? Você tá me seguindo, caralho?" eu perguntei, pânico na voz.
"Claro que não. Só estou de folga e estava por perto," ele mentiu, o sorriso aumentando. "Mas eu quero a metade da viagem. O seu novo vício não te deu alta, mas o seu vício original tá de volta e tá com fome."
Eu tentei argumentar. "Você é louco! Vocês nem se conhecem! E se der merda?"
"Não vai dar merda. Eu sei guardar segredo. E eu quero provar que o meu pau é melhor que o do seu amigo bombado. Me manda a localização. A gente se encontra lá."
Eu estava preso. Se eu dissesse não, o Kaique podia se vingar, fazer um inferno na boate. Se dissesse sim, eu teria dois machos alfas brigando pelo meu cuzinho no meio da mata. Eu mandei a localização.
Cheguei na cabana isolada e o Richard já estava lá, de sunga, acendendo uma fogueira.
"Que bom que você veio, cara! Tava com saudade," ele disse, me beijando com urgência.
Cinco minutos depois, um carro parou na trilha. Kaique desceu, musculoso, de óculos escuros, com uma mochila nas costas e um sorriso cínico. Richard o olhou, confuso.
"Quem é esse, cara?" Richard perguntou, a testa franzida, a voz ficando séria.
Eu engoli seco. "Esse... é o Kaique. Um... amigo de um amigo. Ele estava de folga e queria conhecer a cachoeira."
Richard o olhou de cima a baixo, sentindo a ameaça no ar. "Prazer. Meu nome é Richard."
"Kaique. O prazer é todo meu," Kaique respondeu, estendendo a mão, mas o olhar era de desafio.
A gente nem precisou jantar. A tensão era elétrica. Eu sabia o que eles queriam. E sabia que eles iam brigar pelo meu corpo.
A cachoeira era isolada, a água gelada e o barulho da queda d'água era o único som. Os três tiramos a roupa e entramos na água. Richard e Kaique não tiravam os olhos um do outro.
Richard me puxou para ele e me beijando com ferocidade.
Kaique rebateu, me puxando pela nuca e roubando um beijo ainda mais violento e molhado.
A briga saiu do beijo e foi para o toque. Eles começaram a me apertar, me lamber e me tocar simultaneamente, o Richard no meu peito e o Kaique descendo a mão para a minha bunda. Eu estava sendo esmagado pela força dos dois.
Kaique me virou e me prensou na pedra lisa da cachoeira. "Eu não vou esperar. Me dá logo!" ele ordenou, com o tom de segurança que não aceita "não".
Richard não aceitou a ordem. "A gente vai junto. Ninguém manda aqui."
Richard me segurou pelo quadril, e Kaique pelo peito. Eles me viram de quatro na pedra, a água gelada batendo nas minhas costas. Richard não esperou: me penetrou com força, fundo, com uma estocada de raiva e ciúme.
Eu gritei, abafado pela cachoeira. Aquele era o Richard, meu vício atual, dominador e ciumento.
"Agora é minha vez de provar quem manda," Kaique sibilou, tirando o pau da minha boca e o forçando nas minhas costas, em meu cuzinho.
Os dois pareciam disputar quem comia mais gostoso o meu cuzinho, a cada metida, eu delirava e era impressionante o prazer uqe os dois, metendo ao mesmo tempo me causavam.
Eu estava sendo rasgado e preenchido pelos dois, pelos dois homens que não se conheciam, mas que estavam brigando pelo meu prazer no meio da floresta. A dor inicial se misturou ao prazer mais selvagem. Richard me fodia por trás com ciúmes, e Kaique me fodia pela frente com desafio.
Os gemidos dos dois eram roucos e guturais, e a água da cachoeira parecia ferver com a intensidade da nossa foda. Eu gozei, um grito silencioso. Richard e Kaique gozaram juntos, com dois urros de satisfação que ecoaram na mata.
Aquele momento, na cachoeira gelada, com a dupla penetração não-planejada, provou que a combinação Richard-Kaique era o ápice da minha perdição.
Bom, esse é mais um capitulo de minha louca vida sexual, lembrando que todos os meus contos são reais e peço que votem e comentem para me incentivar a compartilhar mais ainda com vocês.