A primeira vez que contratei um GP



Fala, galera! Que bom que vocês andam pirando em cada conto meu, agradeço a cada voto, comentário e mensagens que recebo todos os dias. Vocês me empolgam a compartilhar cada vez mais histórias de minha vida sexual com vocês. Obrigado mesmo. Já que a última foi sobre "aplicar injeção", essa aqui vai ser sobre "tomar um banho de rio"... só que no luxo, e com um certo moreno que achei em Manaus.
O rolê aconteceu no dia que estava sem nada pra fazer.
Eu estava em Manaus, solteiraço, e com aquela necessidade de colocar o corpinho em dia após a viagem. Eu sabia exatamente onde ir para encontrar a melhor vibe e, claro, os boys mais gatos. Fui direto para o famoso Sauna Ofurô.
O ambiente era demais. Não era luz baixa e silêncio. Era o barulho da água borbulhando misturado ao burburinho de conversa e risadas, com aquele cheiro inconfundível de cloro, suor e perfume importado. O lugar era um desfile de corpos: morenos, altos, trincados, uns mais discretos, outros quase nus e todos disponíveis.
Eu entrei na área principal dos ofurôs, peguei meu roupão (que era mais um item decorativo do que de vestuário, convenhamos) e afundei na água quente. Era o lugar ideal para observar e ser observado. Eu estava ali, de boas, na minha, mas com o radar ligado para ver qual gato ia me dar a melhor vibe. Era um cardápio a céu aberto.
Tinha boy de todo tipo. Alguns se aproximavam com aquela pegada mais direta, típica de profissionais, mas eu queria algo mais lento, que parecesse natural, sem pressa.
Foi então que eu notei ele. Ele estava sentado no ofurô do lado, cercado por outros boys que pareciam ser clientes ou colegas, mas ele tinha uma aura diferente. Não era o mais pilhado nem o mais cheguei. Ele era simplesmente lindo: moreno, alto, cabelo curto, estilo militar, com aquele corpo escultural. Ele era gato, mas parecia curtir a calma.
Lucas (sim, o nome dele era Lucas) estava rindo de algo que o amigo disse, mas o olhar dele cruzou o meu e ficou. Aquele sorriso calmo e profundo me fisgou. Ele era um garoto de programa, sim, mas tinha um jeito de conexão que me interessou na hora.
Ele se afastou do grupo dele e, com a maior naturalidade, veio sentar na borda do meu ofurô, deixando o roupão cair (ficando totalmente nu, claro).
"E aí? Tá de boa aí sozinho, ou posso te fazer companhia?" ele puxou papo, naquela vibe charmosa, sem parecer forçado.
Respondi, jogando a real, mas mantendo a classe: "Tô de boa observando a paisagem. Mas sua companhia seria uma bela distração. Senta aí."
A conversa fluiu. Ele não forçou a barra com papo furado de serviço. Falamos sobre o calor, sobre como o lugar era o melhor escape da cidade, sobre a vida dele em Manaus. A cada risada e a cada flerte discreto, a gente percebia que a química ia além do profissional.
Enquanto a gente conversava, a área dos ofurôs ficava cada vez mais cheia. Mas, pra gente, parecia que estávamos sozinhos.
O primeiro toque veio quando ele se inclinou pra pegar uma toalha que estava na minha borda. A mão dele, quente e molhada, roçou minha perna demoradamente. Ele me olhou, e o sorriso calmo se transformou em algo muito mais intenso.
Ele não precisou perguntar nada. A gente se entendeu no olhar: a vibe de relaxamento tinha acabado.
Ele me puxou pela mão e me levou para uma das cabines de banho de vapor mais reservadas, que ficava meio escondida no canto.
"Aqui é mais tranquilo. Podemos nos concentrar melhor," ele sussurrou, a voz grave, e eu já estava pilhado.
Lá, no vapor denso da cabine, a gente se beijou. Um beijo quente, molhado, urgente, que parecia que ia tirar o ar de mim. A pressa que eu queria evitar deu lugar a uma necessidade incontrolável.
Ele me encostou na parede de azulejos, e o corpo dele trincado e molhado pressionou o meu. Ele me olhava, e a conexão era total. Não era só o trabalho dele, era tesão.
Eu desci e, na penumbra do vapor, comecei a mamar ele. Era uma adoração lenta, um trabalho de língua e lábios que me fez gemer alto, sem me importar com quem pudesse ouvir. A cada toque, ele parecia estar estudando o meu corpo. Era uma mamada gostosa, foquei em levar ele à loucura.
Eu segurava o cabelo dele, os joelhos tremendo. Ele parou, sorriu com a boca úmida, e sussurrou: "Gostoso. A gente tem que aproveitar cada momento, sem pressa."
A gente inverteu. Eu cuidei dele, devolvendo a devoção. Lambi cada parte daquele corpo incrível, sentindo o cheiro de suor misturado ao perfume dele. Ele gemia, me puxando.
Quando ele me meteu, foi com a mesma lentidão sensual que ele usou pra me tocar. Estocadas fundas e lentas, que me faziam sentir cada centímetro do pau dele. Eu estava de quatro, apoiado no banco úmido, e ele me fodia sem pressa, valorizando cada movimento. Era uma putaria gourmet.
"Você é diferente. A vibe com você é outra coisa," ele confessou, enquanto o ritmo acelerava um pouco, mas mantendo o contato visual e a intimidade.
O clímax veio no auge da nossa conexão. Ele me beijou, me abraçou e gozou em mim, com um gemido abafado, mas de total satisfação.
A gente ficou ali, no vapor, abraçado por mais um tempo, conversando sobre o que tinha rolado, rindo da nossa "calmaria" no meio daquela confusão. Quando saímos, trocamos contato. Ele me deu um beijo top na boca e disse: "Me chama. Essa vibe não pode acabar aqui. Quero ter você de novo, mas fora do ofurô."
Eu saí do Sauna Ofurô com a sensação de ter achado um diamante bruto no meio daquele monte de boys de programa. Foi um encontro que começou na calmaria e me deixou louco por mais.
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Comentários


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ksn57 Comentou em 25/11/2025

Votado ! E assim se passa uma tarde bem passada... Um dia tenho de visitar uma sauna!

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engmen Comentou em 25/11/2025

Na descontração de um ambiente sedutor, o prazer pode surpreender de formas marcantes. Delicioso conto!




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Ficha do conto

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dhimmyapimentado

Nome do conto:
A primeira vez que contratei um GP

Codigo do conto:
247866

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/11/2025

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