Dando conta do segurança da boate



Olá, agradeço por todos os votos e comentários e graças a isso que trago mais uma história de minha vida para vocês.
Me chamo Dênis, tenho 34 anos e moro em Manaus, atualmente casado. Como mencionei em contos anteriores, meu último emprego foi como gerente. A rotina exaustiva, porém, acabou sugando minha energia e minha cabeça pedia uma mudança drástica. Após dias navegando por anúncios de vagas, surgiu uma oportunidade inesperada, mas intrigante: barman em uma boate bem conhecida na cidade. Era um universo completamente novo, mas eu estava determinado a explorá-lo.
Naquele período, eu namorava um rapaz há apenas três meses. O relacionamento era afetuoso, mas limitado; a convivência dele com a família tornava nossa liberdade sexual quase nula, resumindo nossos encontros a beijos roubados e toques apressados.
Minhas primeiras noites atrás do balcão foram um borrão de luzes neon, música alta e rostos novos. Foi nesse turbilhão que conheci Kaique. Ele se destacava imediatamente: um moreno de pele bronzeada, forte e com cerca de 1,80m de altura, a barba bem desenhada e o cabelo escuro caindo sobre a testa. Sua voz era grave e rouca, com um timbre de quem está habituado a ser ouvido. Ele tinha a aura de um predador elegante, que apreciava um bom uísque e exibia um ar de cafajeste assumido, o que, confesso, me intrigava.
Com o tempo e o balcão entre nós como nosso palco particular, nossas conversas foram se aprofundando. Inicialmente eram sobre a noite, o movimento, as pessoas. Em pouco tempo, o clima se tornou mais livre, mais insinuante, até que inevitavelmente chegamos ao tema do sexo.
Foi ele quem deu o primeiro passo, com uma franqueza que me desarmou. Kaique revelou nunca ter se envolvido com outro homem, mas admitiu uma curiosidade latente. A complicação vinha de sua vida pessoal: era casado. Ele desabafou sobre a dificuldade de experimentar o novo, mas logo soltou uma frase com um sorriso malicioso: "Uma mamada é um copo d’água, não se deve a ninguém." A simplicidade calculada dessa filosofia me fez rir e me fez vê-lo de uma nova forma.
A intimidade cresceu no calor da boate. As interações se tornaram mais físicas: palmadinhas rápidas na bunda, toques que se demoravam, e encoxos despretensiosos quando ele se inclinava para pedir mais uma bebida ou eu me virava para pegar algo no cooler. A tensão entre nós era quase palpável, misturada ao cheiro de álcool e fumaça que pairava no ar.
Era uma quinta-feira. O movimento na boate era notavelmente mais fraco, um contraste com a loucura de sábado. Eu estava distraído, limpando a borda do balcão de mármore, quando meu celular vibrou.
Kaique: Quebra meu galho e me serve uma caipirinha aí, zero oitocentos?
Senti um arrepio. Aquele pedido, disfarçado de favor, parecia uma isca. Hesitei por um instante — a bebida grátis era uma linha tênue —, mas a atração falou mais alto. Preparei-lhe um copo, caprichando no limão e na cachaça.
Ele o bebeu rapidamente e, pousando o copo vazio sobre o balcão, disse com a voz mais rouca que o habitual: "Eu sou ruim de copo. Quanto mais eu bebo, mais me dá vontade de foder." A confissão explícita fez meu coração disparar.
Em questão de minutos, ele pediu o segundo. Como o salão estava esvaziando, servi-o sem questionar. O terceiro veio logo depois. Quando o copo de número cinco estava em minhas mãos, eu não pude evitar a provocação.
"Estou te servindo cinco doses gratuitas de cachaça, Kaique. O que vou ganhar com isso?" perguntei, apoiando os braços no balcão e sustentando seu olhar.
Ele sorriu, um sorriso lento e predador, e baixou a voz para um sussurro que mal superava o lounge music de fundo. "Olha, às cinco horas o terceiro andar é fechado para a limpeza. Se quiser um serviço extra, dê um pulo lá. Eu pago as bebidas. Aproveita e me atiça mais, me traz mais uma, garoto."
O convite explodiu em minha cabeça. A discrição, o risco, a urgência… servi-lhe o sexto copo com as mãos ligeiramente trêmulas. A espera pelas cinco horas foi uma tortura deliciosa.
Quando o relógio marcou a hora fatídica, pedi licença ao colega, fingindo precisar ir ao banheiro. As escadas para o terceiro andar, geralmente reservadas para eventos privados, estavam escuras e silenciosas.
Cheguei ao corredor e Kaique já estava lá, de pé, encostado na parede, fumando um cigarro. Ele apenas fez um gesto com a cabeça, indicando o banheiro masculino, e sinalizou que me encontraria lá em seguida. Entrei, ajeitei a camisa e esperei, sentindo o pulso vibrar em minha garganta.
Três minutos depois, a porta se abriu. Kaique entrou e trancou a porta. O som seco da tranca foi o único aviso.
"Vou acertar o pagamento das caipirinhas, mas não posso demorar. Essa boate é cheia de câmeras, e ninguém pode saber disso," ele murmurou, a urgência em sua voz cortando o suspense.
Sem mais palavras, ele puxou o zíper, e o volume impressionante de seu membro saltou para fora. "Mama. Mata essa tua vontade," ele ordenou.
Eu não hesitei. Caí de boca, a excitação e o risco me impulsionando. A cada movimento, o cheiro forte de sua pele, bebida e tabaco me embriagava. Mamei por uns dez minutos, até que ele me afastou levemente, ofegante.
"Minha mulher não me dá isso há dias. Eu estou necessitado de gozar em alguém," ele confessou.
Ele me conduziu até a pia, pedindo que eu me inclinasse sobre o mármore frio. Quando me virei, veio o toque quente e úmido de sua língua, lambendo e atiçando meu ânus com uma habilidade que me fez arfar. Ele começou com a ponta de um dedo, depois dois, alargando-me lentamente, me preparando para o inevitável. Kaique já estava com uma pequena garrafa de lubrificante na mão — o danado havia se preparado. Com a ponta dos dedos, ele espalhou o gel em minha abertura e nas suas mãos.
Quando senti a cabeça de seu pau roçar, gemi. Ele era grande, firme, e quando começou a penetrar devagar, a sensação foi de plenitude dolorosa — ele tinha, como eu temia, mais de vinte centímetros.
Ele foi entrando com uma cadência lenta e controlada. Aos poucos, a dor inicial se transformou em prazer puro. O movimento acelerou, e o som ritmado de suas bolas batendo contra minha bunda era a trilha sonora perfeita para a minha loucura. Não demorou. Kaique acelerou para o final, soltando um grito abafado de prazer enquanto gozava profundamente em mim. O sêmen quente preencheu-me, marcando o fim daquele encontro rápido.
"Tenho que sair. Ainda temos serviço lá embaixo," ele disse, ofegante, limpando-se rapidamente.
Voltamos ao trabalho, a adrenalina ainda correndo em minhas veias. Fingimos indiferença até o fim do expediente.
Quando saí da boate, Kaique estava encostado em seu carro, no meio da rua movimentada, e me abordou na frente de todos: "Vai querer uma carona?"
Aceitei, e assim que a porta do carro se fechou, ele agarrou meu rosto e me deu um beijo faminto. "Lá dentro tivemos que ser rápidos demais. Mas a vontade que você me deu não passou, e aquela gozada só me atiçou mais."
Dali, fomos para um motel discreto no centro. O que aconteceu entre aquelas paredes, onde finalmente tivemos tempo e privacidade, é uma história que só poderei contar no próximo capítulo.
Se gostou vote e comente para me atiçar a contar mais histórias minhas, lembrando, todos os meus contos são reais e na medida que me atiçam, conto mais dela por aqui.

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Comentários


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reiss Comentou em 05/10/2025

Gozei muitooo

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engmen Comentou em 05/10/2025

Boas oportunidades devem ser bem aproveitadas. Bom conto.

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chaozinho Comentou em 05/10/2025

Tu ainda pergunta se atiçou? Como ler um conto desses e não ficar de pau duro e com inveja? Cara, que tesão leite imagino praticar o que foi lido.

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olavandre53 Comentou em 04/10/2025

Valeu, conto ótimo e muitíssimo bem escrito.

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passivo10 Comentou em 04/10/2025

Hummm..que delicia, uma rapidinha só pra esquentar..agora vem a ação no motel!! Delícia..




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Ficha do conto

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dhimmyapimentado

Nome do conto:
Dando conta do segurança da boate

Codigo do conto:
243954

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/10/2025

Quant.de Votos:
23

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