E aí, galera! Para entender melhor esse meu conto, indico que leiam os contos anteriores para que esse faça mais sentido ainda então, vamos lá ao conto:
Vocês pensaram que o beco escuro no Carnaval era o limite? Pensaram errado! O Richard e o Kaique, depois daquela foda, viraram viciados em me dividir. Mas o Richard tem uma cabeça que não para.
Uma semana depois do Carnaval, o Richard me ligou, a voz grave e cheia de segredo.
"Puto, arrumei uma dose nova pra gente. Conhece o Carlos? Amigo meu da academia, grandão também. Ele sabe de mim e de você, e tá na pira de experimentar. Quero fazer um a quatro."
Meu corpo gelou. Três de uma vez? Eu, passivo, no centro de três machos alfas? Era a definição de perdição.
Eu nem tive tempo de digerir. O Richard marcou o encontro para uma chácara emprestada, longe de Manaus, no sábado.
A bomba explodiu quando eu contei ao Kaique, meu eterno fetiche como segurança da boate.
Eu (no Zap, com medo): "Richard chamou um amigo dele, o Carlos. Ele quer um a quatro, na chácara."
Kaique (resposta imediata): "O quê? Ele acha que vai te monopolizar? Pode avisar que eu vou! Ninguém vai foder meu passivo sem a minha pica estar no meio. Esse Carlos é só um aproveitador."
O ciúme do Kaique virou meu maior afrodisíaco. Ele queria marcar território.
Chegou o sábado. Eu dirigi até a chácara, nervoso. Richard e o tal Carlos já estavam lá. O Carlos era um gigante moreno, com um corpo que parecia esculpido. Ele me olhou de cima a baixo com um sorriso predador. Eu sabia que ia ser fodido com vontade.
Mas a festa só começou quando o Kaique chegou. Ele desceu do carro com uma cara de poucos amigos, ignorou o Richard e foi direto para o Carlos.
"E aí, novato. Meu nome é Kaique. Prazer em avisar: esse aqui tem dono, e eu sou um dos sócios," Kaique rosnou.
A tensão era palpável. Eu estava no meio de três bombas-relógio. O Richard, no entanto, adorava a disputa.
"Vamos pro quarto, gente. Dá pra resolver essa disputa de pica lá," Richard riu, me puxando pela mão.
O quarto era grande, com uma cama king size. A gente nem esperou. A roupa voou. Eram três pausas enormes, duras e pulsantes, prontas para o ataque. Eu me senti a rainha do pedaço, deitado no meio da cama, passivo e à mercê.
Carlos, o novato, veio com tudo. Ele não estava ali para brincadeira. Ele me virou, me abocanhou a bunda com uma voracidade selvagem. O cacete dele era incrivelmente grosso, parecia um tijolo.
Richard me pegou pela nuca e me deu um beijo profundo, enquanto o Carlos me torturava lá embaixo. Richard me virou de lado, e o Kaique, furioso, se colocou na cama, na minha frente.
"Eu te dou meu cacete primeiro. Pra você saber quem manda," Kaique disse, me enfiando o pau inteiro na garganta. Eu engoli ele, os olhos lacrimejando, sentindo a força e a familiaridade do cacete dele.
Quando Kaique tirou, Richard me virou de quatro na cama.
"Eu e o Carlos vamos juntos. Você vai ser nosso prêmio de guerra," Richard ordenou, com o tom mais dominador que eu já tinha ouvido.
Richard me penetrou fundo pela primeira vez, e o Carlos veio por cima, lambendo meu pescoço e mordendo minha orelha. Eu estava sendo preenchido por Richard.
Mas não parou aí. Kaique veio por baixo.
Três homens, um corpo, uma foda caótica.
O Richard me fodia por trás. O Carlos estava na minha boca, me sufocando com o pau grosso dele. Quando o Kaique quis dividir meu cuzinho com o Richard. Eu estava sendo usado em cada buraco, cada centímetro do meu corpo estava sendo atacado por um deles. Depois trocaram Kaique e Carlos comendo meu cuzinho e assim foram revezando.
O cacete do Richard era longo e implacável, me fodendo com uma regularidade viciante. O do Carlos, na minha boca, era grotescamente grosso, me forçando a engolir tudo.
O prazer era tanto que eu comecei a chorar. Três homens, gemendo, suando, os corpos bronzeados e musculosos por toda a parte.
Eu gozei, um grito silencioso. Os três me seguiram, quase ao mesmo tempo. Três doses quentes e poderosas, me cobrindo e me preenchendo.
Caímos na cama, os quatro. Richard, Carlos e Kaique me abraçaram, ofegantes, os três sorrindo.
"Eu te disse que ia ser uma dose nova," Richard sorriu, me beijando.
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