Olá leitores, caso queiram entender melhor a história que vou contar hoje é bom dar uma llda nos contos anteriores pra entender. Caso não tenham lido os contos anteriores, meu nome é Denis, moro em Manaus e estou atualmente com 34 aninhos mas, a história que irei dividir com vocês aconteceu em 2013 ( O ano em que floresceu a putaria na minha vida ) Então vamos lá para o conto.
Eu mal tinha me recuperado da foda dupla com o Richard e o Maurício, e a casa estava com aquele cheiro de gozo misturado com tinta fresca. Meu namorado estava fora (obrigado, destino!), e o Maurício (o pintor de 21cm) ainda estava terminando o serviço na área de serviço, mas a verdade é que ele estava esperando o próximo round.
Eu estava recuperando o fôlego quando o celular vibrou. Era ele, o Kaique, o segurança da boate onde trabalhava.
Kaique (Zap): "Puto. Eu estou com uma sede do caralho do teu cuzinho. Não aguento mais. Estou chegando na tua porta AGORA. Me atende logo, ou eu arrombo essa porra."
Meu coração bateu forte: medo e tesão incontrolável. O Kaique era a força, o Maurício era o comprimento. Eu sabia que o choque seria épico.
Eu abri a porta, e o Kaique era um bloco de músculo. Ele mal me cumprimentou, me empurrou para dentro e lacrou a porta.
— Eu disse que vinha. Estava com saudade desse cuzinho — ele rosnou, o beijo dele era uma mordida.
Nesse exato momento, o Maurício saiu da área de serviço. Ele viu a cena. A pica dele ficou dura na hora, o ciúme era palpável.
— Opa! Outro viado metido a gostosão? Quem é esse, Denis? — Maurício soltou, a voz grave, cheia de ameaça e excitação.
Kaique parou o beijo, levantou a cabeça. A rivalidade era puramente sexual.
— E você é quem, filho da puta? Eu sou o cara que ele quer gozando nele. A minha pica é o que ele precisa: pura força e grossura — Kaique debochou, tirando a camisa e exibindo o tronco malhado.
— Eu sou o cacete que está fodendo esse rabo há uns bons dias, a obra dele ainda não acabou porque ele tem sede do meu pau. Eu chego onde sua grossura nem sonha. Vai vazar — Maurício retrucou, baixando o zíper com fúria.
Em segundos, eram três machos nus, novamente, na minha sala. Eu me deitei no sofá, implorando pela disputa.
Maurício, o mais rápido e possessivo, me agarrou.
— Eu vou arrombar ele de novo! — ele disse, e enfio o cacete dele no meu rabo com a força da raiva acumulada. Eu gritei. O negócio era fundo, meu corpo vibrou.
Kaique, no entanto, não perdeu tempo. Ele me puxou pelo cabelo e lambeu a borda do meu cu, que já estava inchado e lubrificado pelo Maurício.
KAIQUE (GRUNHINDO, COM A VOZ DE CÃO DE CAÇA): "Você acha que só você sabe fuder direito é? seu cuzão! A foda de verdade é comigo! Eu vou meter junto, e você vai sentir o peso do meu tronco!"
Kaique se posicionou e mirou no meu cuzinho.
KAIQUE: "Toma essa, caralho! Gosto quando minha pica entra toda de uma vez!"
Com uma estocada brutal, o pau grosso do Kaique me penetra pela boca do cuzinho. Eu soltei um berro rasgado. Meu rabo estava socado por dois paus, preenchido além do limite da minha carne.
Eu estava sendo dilacerado e possuído ao mesmo tempo.
EU (ABAFADO, CHORANDO E ROUCO):
"Ai! Mais forte! Seus animais! Me arrebentem! Me fodam com tudo! Ah! Não parem, seus desgraçados!"
MAURÍCIO (NO MEU OUVIDO, GEMENDO ALTO, SE MOVENDO):
"Sente o meu pau bater no dele lá dentro, seu cuzão! Eu enfio o mais fundo que essa puta aguenta!"
KAIQUE (SE MOVENDO COM FORÇA DE GUERRA):
"Você só tem tamanho, seu viado! A minha grossura que faz ele desmaiar de prazer! É a minha pica que ele se lembra sempre!"
Meu cuzinho estava moído, no limite da dor e do prazer. Eu gozei com tanta força que meu corpo convulsionou entre os dois.
Eles sentiram meu corpo explodir e aceleraram o ritmo, brigando para ver quem dava o gozo mais quente no meu rabo fudido.
Maurício gritou, o rosto contorcido, e esguichou a porra toda dentro de mim. Quase no mesmo instante, Kaique me segurou com seus braços de ferro e gozou, grosso e quente, a porra dele se misturando com a do Maurício no meu cuzinho.
Caímos os três, acabados, no sofá. Meu rabo estava em chamas e inundado, mas a satisfação de ser dominado por duas picas tinha se tornado a minha perdição.
Kaique me olhou, exausto, mas vitorioso.
— Puta que pariu. Foda-se, foi a melhor foda da minha vida. Esse seu pintor fode bem pra caralho hein.
Maurício, ainda ofegante, passou a mão no meu cabelo, com a voz grave.
— Você é forte, seu animal. Mas a minha vara é a que faz a diferença. Foi gostoso pros três.
Eu havia criado mais uma dupla de demônios. Kaique e Maurício, juntos, eram a prova de que eu não teria mais sossego. E eu amei cada segundo daquela certeza. O pintor já tinha conhecido quase todos que já me fuderam naquele ano, o que precisava acontecer para que esse ano se tornasse ainda melhor...
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