E aí, galera! Senta que lá vem mais uma prova de que o destino, ou o inferno, conspira a favor do meu vício. Eu estava tentando sossegar o facho depois do mototaxista Jefferson, quando meu namorado resolveu reformar a sala. E foi assim que o Maurício entrou na minha vida.
O Maurício era pintor. Ele era alto, forte, com um corpo de quem trabalha pesado, o oposto do Richard, que era de academia. O Maurício era casca grossa, cheiro de suor e tinta, e tinha uma beleza clássica, máscula e séria. Ele estava juntando grana para o casamento, o que o tornava um alvo proibido e, consequentemente, irresistível.
Ele não dava moral. Foco total no trabalho. Eu tentava flertar, oferecia água gelada, mas ele era um muro.
"Obrigado,mas preciso manter o ritmo. O prazo é curto e quero deixar tudo perfeito para a sua... esposa," ele disse, usando a palavra "esposa" como se fosse um escudo.
A tensão era só minha, enquanto eu observava os músculos das costas se definindo a cada pincelada. Foi quando ele me disse:
"Patrão, preciso de um pigmento específico, um tom de azul claro que não veio na caixa. A loja que eu costumo pegar é lá na Zona Norte, e vai me custar uma hora de ida e volta," ele disse, frustrado, olhando no celular a distância.
"Não, Maurício. Não precisa ir longe. Eu sou neurótico com material de construção. Devo ter um resto desse pigmento guardado lá no depósito do quintal. Se você me der 10 minutos, eu procuro," eu me ofereci, tentando ser útil, mas na verdade, querendo mais tempo perto dele.
"Sério? Isso me salvaria o dia, Denis. Se você puder ir lá, por favor. É lá no fundo?" ele perguntou, com a voz aliviada.
"Lá no fundo. Já volto. Não sai daí," eu disse, dando-lhe as costas e indo para o depósito.
O depósito ficava no quintal. Eu levei uns sete minutos vasculhando as caixas até achar o bendito pote de pigmento. Eu estava voltando, com o pote na mão, quando passei pela janela da sala.
Eu diminuí o passo, sem fazer barulho, e parei na porta, sem tocar na maçaneta. Eu estava pronto para entregar o material.
E lá estava ele. O Maurício, o noivo HÉTERO e másculo. Ele não perdeu tempo.
Ele estava COMPLETAMENTE NU. As roupas jogadas de qualquer jeito no chão, perto de um balde de tinta. Ele estava ajoelhado no carpete da sala, onde a iluminação era melhor, e tinha as minhas revistas pornográficas gays abertas no colo.
O corpo dele era uma escultura de trabalho pesado: ombros largos, peito forte e tanquinho bem desenhado. E na frente dele, para fora, o MONSTRO dele. Grosso e longo, chutando facilmente 21 centímetros, pulsando com força e pingando de tesão. Ele batia uma, os olhos arregalados, vidrados nas fotos, o rosto contorcido em uma mistura de culpa, curiosidade e prazer extremo. Ele estava totalmente perdido no ato.
Eu travei na porta, o pote de pigmento na mão. Não fiz barulho. A cena era tão crua, tão inesperada, que ele não me ouviu.
Finalmente, achei a voz. O tom era suave, sem acusação, apenas constatação.
"Maurício... Achei o pigmento."
Ele deu um pulo, gritando de susto. Ele tentou, desesperadamente, cobrir o pau gigantesco com as mãos e esconder a revista com os pés. O rosto dele ficou vermelho-púrpura, totalmente exposto, uma mistura de vergonha e pânico. Ele estava nu, indefeso, no meio da minha sala."Pelo amor de Deus! Eu... eu não sei como isso veio parar aqui. Juro, eu só... vi de relance e... a curiosidade, eu não sei o que deu em mim," ele gaguejou, fechando a calça apressadamente. Ele estava desesperado para negar.
"Calma, Maurício. Respira. Eu vi. E você não está me enganando. E nem a si mesmo. Agora, vem cá," eu disse, estendendo a mão, sem forçar, apenas oferecendo uma saída para a repressão dele.
Eu me ajoelhei na frente dele, sem que ele pudesse me impedir. Abri o zíper da calça dele de novo. Desta vez, ele não resistiu, apenas me olhou com os olhos cheios de conflito. O monstro saltou para fora e eu o encarei.
"Você não precisa mentir para mim. Você pode ser quem você é, Maurício. Aqui, ninguém vai te julgar," eu sussurrei.
Eu peguei o Maurício pela raiz. Ele tentou me afastar com as mãos, mas a força do tesão dele era maior do que a vontade de parar. Eu engoli o pau dele inteiro, o sabor era limpo, forte, a essência do "macho" cedendo ao desejo. Ele gemeu, as mãos afundadas no meu cabelo, mas dessa vez, ele não tentou me puxar. Ele se entregou.
"Porra. É errado... mas que porra," ele sussurrava.
Quando tirei a boca, ele estava ofegante. Ele me deitou no chão, tirando minha roupa com uma urgência que parecia punição.
"Eu vou te foder. E você vai gemer para a casa inteira ouvir. Para a gente esquecer essa merda," ele rosnou, mas a voz tremia de excitação.
Ele cuspiu na mão, lambuzando o meu cuzinho. Ele veio com tudo. A penetração foi brutal, longa, o cacete dele parecia um canhão.
Ele me fodeu deitado de bruços, apertando minha cintura com a mão suja de tinta. O tamanho do pau dele (21 cm) era palpável, me preenchendo totalmente. Ele me batia na bunda. O ritmo era forte, profundo, de quem finalmente desabafa.
"Sente essa porra! É sua! É pra isso que eu vim aqui!" ele grunhia no meu ouvido.
Ele me virou de lado, de conchinha, e me puxou para trás até a ponta do pau dele bater no meu cuzinho. Ele começou a me foder em estocadas lentas, longas e profundamente íntimas. Essa posição realçava a grossura dele, e eu senti o prazer que ele estava sentindo. Ele beijava minhas costas.
Eu me posicionei de quatro, a bunda empinada. Ele veio por trás, agarrando meus quadris com força. A penetração era total, de um ângulo que forçava meu corpo. Ele me fodia com a fúria do viciado, batendo forte, sem conseguir parar. Ele estava gritando os gemidos, esquecido do mundo lá fora.
Logo me virei e montei nele, sentando em seu pau. O cacete de 21 cm dele me preencheu de uma forma que me fez chorar. Eu comecei a cavalgar nele, rápido, desesperado, sentindo a ponta do pau dele bater no fundo.
Ele gritava meu nome, a cabeça jogada para trás, as mãos me segurando como se eu fosse a única coisa real. Ele estava perdido, totalmente rendido ao prazer que ele jurava ser errado.
Eu gozei, um grito alto na sala. Ele me apertou com toda a força, gozando quente e violento dentro de mim.
A gente caiu no chão, exaustos. Ele estava ofegante, o corpo molhado de suor, a cara de espanto.
"Eu... Eu não sei o que dizer. Isso não devia ter acontecido," ele disse, mas o sorriso de satisfação dele o entregou. "Eu gostei. Eu gostei pra caralho."
Ele se levantou, ajeitou a calça, e olhou para as revistas no chão. "Eu preciso voltar aqui amanhã para terminar a pintura. E eu vou voltar. Eu preciso dessa porra de novo."
Ele saiu correndo, pegou a moto e sumiu, deixando a sala com cheiro de tinta, gozo e pecado. Eu sabia: a curiosidade dele tinha vencido, e o Maurício, o noivo, tinha caído. E ele voltaria para mais.
A parede ainda precisa de outra demão de tinta, mas meu vício exige a dose dele primeiro. Ele vai arriscar o casamento por mais uma foda na minha sala?
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