Eai meus morecos. Gostaria de agradecer de coração a cada voto e a cada comentário. De coração, vocês são demais. Pois é, meus parceiros, o bagulho ficou sério! Eu saí daquela casa na Ponta Negra com a cabeça ainda girando, tentando processar toda aquela loucura. O Lucas estava no volante, com aquele jeitão de quem sabe que tinha acabado de me proporcionar o melhor fim de semana da minha vida. Ele me deu o papo reto: "Aquele meu parça, o Rodrigo — o loiro que chegou junto na piscina — ficou doido na sua vibe. Ele não parou de me mandar zap perguntando quando a gente ia se encontrar de novo, mas dessa vez só nós três, sem o tumulto da galera." Confesso que meu coração deu um pulo. Eu ainda estava sentindo o gosto daquela bagunça toda, mas a ideia de um ménage oficial, no capricho e sem pressa, era tentadora demais. Olhei pro Lucas e mandei: "Pô, se for pra render desse jeito, o pai aqui tá dentro. Só marcar o local e o horário que eu broto!" Passou uns três dias — o tempo de eu recuperar o fôlego e o corpo voltar ao normal. O Lucas marcou o encontro num flat de luxo ali no Adrianópolis, um daqueles prédios com vista panorâmica pra cidade toda. O clima era outro: nada de barulho de festa, só um lounge tocando baixo e um ar-condicionado no talo pra combater o mormaço de Manaus. Quando eu cheguei, o Rodrigo já estava lá com o Lucas. O "loiro surfista" estava ainda mais gato sem aquela muvuca da piscina. Ele estava com uma bermuda de linho e um copo de gim na mão. O Lucas veio me receber com um beijo de tirar o fôlego, daqueles que já dão o tom do que vem por aí. A gente começou a ficar de marola na varanda, trocando ideia, bebendo e sentindo a energia. Não teve aquela pressa de "chegar e já tirar a roupa". O papo fluiu, a gente riu das histórias daquela orgia e a tensão sexual foi subindo no talento, centímetro por centímetro. Quando a gente finalmente foi pro quarto, a iluminação estava bem baixa, só o reflexo das luzes da cidade entrando pela janela. O Lucas, que já conhecia todos os meus atalhos, começou a me despir com uma calma que me deixava no grau. O Rodrigo não ficou atrás; ele tinha uma pegada mais firme, um jeito de tocar que me deixava todo arrepiado. Ficamos ali na cama King, um verdadeiro vale-tudo de carícias. O Lucas cuidava de mim na frente, enquanto o Rodrigo explorava minhas costas e meu pescoço. Era muita mão, muito cheiro, muita boca... uma sintonia que parecia que a gente já fazia aquilo há anos. O loiro tinha uma língua que, vou te falar, parecia que ele estava lendo meus pensamentos. A gente não tinha hora pra acabar. Foi um sexo cadenciado, onde cada um tinha seu momento de brilhar. O Lucas me penetrava com aquela segurança de sempre, enquanto o Rodrigo ficava cara a cara comigo, me beijando e me chamando de gostoso com aquela voz rouca. O contraste entre os dois era o que dava a cadência: o Lucas era o veterano, o porto seguro, o cara que já conhecia meu corpo todo; o Rodrigo era a novidade, o fogo selvagem. O negócio foi embaçado. Em certo momento, eu estava entre os dois, sentindo a energia de dois homens incríveis focados só no meu prazer. O Lucas me possuía com força, enquanto o loiro fazia uma performance de tirar o chapéu ali na frente. Eu não sabia se gemia, se gritava ou se pedia pra nunca parar. A foda foi longa, cheia de trocas de posição e muitos olhares. Quando a gente sentiu que o auge estava chegando, foi uma explosão coletiva. Gozamos juntos, num emaranhado de pernas e braços, exaustos e com a sensação de missão cumprida. Ficamos ali deitados, os três, só sentindo o ar-condicionado gelando o suor nos corpos. O Rodrigo me deu um selinho e disse: "O Lucas não mentiu, você é diferenciado mesmo." A gente ainda ficou ali um tempo, conversando e pedindo uma pizza por aplicativo porque a fome bateu forte depois de tanto "exercício". O clima estava tão bom que nem parecia que eu tinha acabado de conhecer o Rodrigo direito. Mas aí, o Lucas, sempre com uma carta na manga, soltou uma bomba: "Pô, a gente se deu tão bem que eu estava pensando... o Rodrigo tem uma lancha e a gente estava querendo fazer um passeio exclusivo, só nós três, pra uma praia deserta lá pro lado no meio do rio no próximo finde. O que você acha de levar essa nossa resenha pro meio da floresta?" Eu olhei praqueles dois gatos e pensei: "Meu Deus, essa cidade ainda vai acabar comigo". Mano, não teve jeito. A curiosidade e o tesão falaram mais alto. Eu já tava naquela vibe de "quem tá no jogo é pra jogar", então fechei com os caras. O plano era o seguinte: sábado cedinho, lancha saindo da Marina, rumo a algum canto na beira do rio. O Rio Negro é aquele lugar que parece cenário de filme, saca? Água escura, árvores debruçadas no rio e aquele silêncio da mata que chega a dar um arrepio. Cheguei na Marina às 8h da manhã. O sol da cidade já tava castigando, mas o vento que vinha do Rio Negro dava aquela refrescada. O Rodrigo já tava no comando da lancha — um bólido branco, todo no couro, coisa fina mesmo. O Lucas tava lá atrás, ajeitando as caixas térmicas cheias de cerveja gelada e petiscos. Quando me viram, o sorriso dos dois foi síncrono. "Bora, que hoje a selva vai ficar pequena pro nosso fogo!", gritou o Rodrigo enquanto ligava os motores. A viagem foi insana. A lancha cortando o rio, o vento na cara e a gente ali, trocando olhares e já naquela mão boba de quem não ia aguentar chegar no destino. O Lucas começou a me passar protetor solar, mas a massagem dele era pura provocação. A gente foi subindo o rio, entrando nos furos e igapós, até que o Rodrigo achou o "point" perfeito: uma ponta de areia branca, escondida por uma curva do rio, sem vivalma por perto. Assim que ele jogou a âncora, o clima mudou. A gente não esperou nem a lancha parar de balançar direito. O Rodrigo veio pra trás, tirou a bermuda e ficou só com aquele corpo bronzeado brilhando no sol. O Lucas já tava sem nada, parecendo um deus grego no meio da Amazônia. Eu, que já tava no grau, só me entreguei. Ali, no meio do nada, o sexo foi selvagem. Não tinha o conforto do ar-condicionado do flat, mas tinha o calor da pele, o cheiro da mata e a liberdade de poder gritar pro mundo o quanto aquilo tava gostoso. A gente começou ali mesmo na popa da lancha. O Lucas me pegou de um jeito firme, me prensando contra o estofado, enquanto o Rodrigo explorava cada centímetro do meu corpo com uma fome que parecia que a gente nunca tinha se visto antes. A gente pulou na água — aquela água morna e escura do rio. Fazer sexo flutuando, com a correnteza de leve e os dois me segurando, foi uma das experiências mais loucas da minha vida. O Rodrigo me prendia pelas pernas e o Lucas vinha por trás, tudo sincronizado, um ritmo que só quem tem muita química consegue. Era macetada pura, sem frescura, sem medo de nada. Depois de horas de diversão, a gente voltou pra areia da praia deserta. Estávamos exaustos, suados e com a pele ardendo um pouco do sol, mas o tesão ainda tava lá, latente. A gente estendeu umas toalhas na areia e rolou a "finalização" com chave de ouro. Dessa vez, foi tudo muito conectado. O Lucas me olhava nos olhos enquanto me possuía, o Rodrigo segurava minha mão e me beijava com uma intensidade que quase me fazia esquecer quem eu era. Foi um ménage de respeito, onde o prazer de um era o prazer de todos. Quando a gente gozou junto, sob o sol do meio-dia, o silêncio da floresta pareceu até respeitar o nosso momento. Ficamos ali deitados na areia por um bom tempo, só vendo os pássaros passarem e ouvindo o barulho do rio. O Rodrigo quebrou o silêncio: "Pô, a gente devia morar aqui, né?". O Lucas riu e me abraçou: "Não sei se a selva aguenta esse trio por muito tempo, mas que a gente vai repetir, ah, a gente vai!". Voltamos pra cidade no final da tarde, com o pôr do sol mais lindo que eu já vi na vida pintando o céu de roxo e laranja. Eu saí daquela lancha com a sensação de que tinha vivido um capítulo inteiro da vida em um único fim de semana. O Lucas me deixou em casa, me deu um beijo de despedida que ainda sinto o gosto e mandou: "Até a próxima, meu parceiro. O mundo é pequeno pra gente." E assim, minha jornada em Manaus com esses caras virou uma lenda pessoal. O que começou numa tarde na sauna ofurô, terminou no coração da Amazônia com dois homens que me ensinaram que o prazer não tem limite. E aí, curtiu essa jornada? Esse foi o meu desfecho com o Lucas e o Rodrigo, mas olha... o mundo dá voltas. Se gostou vote e comente para me inspirar a contar mais histórias de minha vida ainda com vocês.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.