Me DANDO bem com o colega de trabalho - Finalmente fui comido rsrs



E aí, minha gente, tudo na paz?

Caramba, antes de mais nada, eu PRECISO dizer: muito, mas muito obrigado mesmo por toda a vibe positiva que vocês mandaram nos últimos contos. Sério, cada comentário, cada curtida, foi como um combustível que me fez pensar: "Agora eu tenho que contar o resto dessa história!". A energia de vocês é foda e me deu todo o gás pra finalmente abrir o jogo sobre o ápice dessa loucura toda de tesão e desejo.
Agora, um aviso pra galera que tá caindo de paraquedas por aqui: essa história já tem um começo, meio e... bom, agora vai ter o "finalmente". Pra sacar toda a tensão e o jogo de sedução que rolou até aqui, dá uma olhada nos contos anteriores. Vale a pena pra entender como a gente chegou nesse ponto de ebulição.
Beleza, vamos lá. Depois da nossa última "ficada", que já tinha sido de tirar o fôlego, ele ainda me manda aquela mensagem provocadora que ficou martelando na minha cabeça por dias. Aquilo foi a gota d'água. Eu não só queria, eu precisava sentir aquele cara dentro de mim. A imagem dele me tomando ficou tão fixa na minha mente que virou uma meta de vida. E aí começou a minha saga: juntei cada centavo que podia, economizei no lanche, deixei de sair, tudo com um único objetivo: bancar o dia em que ele finalmente ia realizar a minha fantasia e me comer com vontade.
Passaram algumas semanas nessa batalha. Eu já tava quase subindo pelas paredes de tanta ansiedade, quando de repente, meu celular vibra. Era ele. A mensagem era curta e direta, quase um soco no estômago: "E aí, não vai querer que eu te coma, não? Ou já perdeu o interesse?"
Meu coração gelou e esquentou ao mesmo tempo. Perder o interesse? Mal sabia ele que era a única coisa em que eu pensava! Digitei rápido, quase atropelando as palavras, explicando que a grana ainda não tava do jeito que eu queria, que eu queria que fosse algo bacana. A resposta dele demorou umas horas. Aquelas horas que duram uma eternidade, sabe? Fiquei naquela agonia, achando que ele ia desistir, que tinha estragado tudo. E aí, finalmente, a notificação.
Ele disse que na verdade estava precisando de uma grana com urgência e me perguntou quanto eu já tinha. Com o coração na mão, eu disse o valor. Silêncio de novo. Outro vácuo. Minha mente já tava criando mil cenários desastrosos. Horas depois, a resposta que mudaria tudo: "Olha, cara... pra ser sincero, não é o que eu acho que valho, mas meu filho tá doente e o remédio dele é caro pra caramba. Se você quiser, eu passo aí na loja depois do expediente. Te dou um trato como você merece e você me dá essa força. Pode ser?"
Meu mundo parou. A situação era delicada, mas a oportunidade era única. Eu disse que sim na hora, que por mim tava tudo certo. O relógio nunca demorou tanto pra chegar às 17h. Assim que deu o horário, começamos a baixar as portas da loja. Quinze minutos depois, o celular vibra de novo: "Tô a caminho. Da central até aí é um pulo."
O coração parecia que ia sair pela boca. Mal ele chegou e eu já tranquei a porta, o barulho da chave girando ecoou na loja vazia. Sem muita cerimônia, ele caminhou direto pra um canto nos fundos, um ponto cego perfeito, longe do alcance de qualquer câmera. Ele se virou pra mim, com um olhar que misturava necessidade e malícia, e disse: "Hoje é o teu dia de sorte. Aproveita que eu tô precisando muito dessa grana e que você tá aí, louco pra levar uma foda, e vem logo cair de boca aqui."
Aquilo foi a senha. Não precisei ouvir duas vezes. Me ajoelhei e abocanhei aquele pau com uma sede que eu nem sabia que tinha. Ele começou a gemer baixo, um som que me deixou ainda mais louco. "Isso, seu puto... Era isso que você queria, né? Chupa com vontade!" E eu chupei. Mamei com força, com desejo, passando a língua, sentindo cada veia, como se fosse o doce mais delicioso que eu já tinha provado na vida.
De repente, ele me puxa e fala: "Encosta ali naquela mesa, quero fazer uma coisa." Eu obedeci, apoiando as mãos na mesa, já tremendo de antecipação. E então, senti a língua quente e úmida dele no meu cu. Foi um choque. Um choque delicioso. Peraí, o cara que disse que "nunca tinha ficado com gay" tava me fazendo aquilo? E não era de qualquer jeito, não. Ele se mostrava um verdadeiro especialista, um mestre na arte de chupar um cu. Cada passada de língua era uma tortura e um paraíso.
Depois de me deixar quase maluco, ele se afastou por um instante. Ouvi o barulho de uma embalagem sendo rasgada. Era um preservativo e um saquinho de gel lubrificante, daqueles de motel mesmo. Em segundos, ele encapou o pau, lambuzou tudo com o gel e passou um pouco em mim também. Ele se aproximou do meu ouvido e sussurrou: "Vou realizar o seu desejo agora."
Ele começou a massagear minha entrada com o dedo, me preparando, me provocando. Logo depois, comecei a sentir uma pressão... uma pressão gostosa, firme. Ele foi entrando devagar, e a sensação de ser preenchido por ele, aos poucos, foi indescritível. Não demorou muito e ele já estava com tudo dentro. Daí pra frente, meus amigos, foi pura fantasia se tornando realidade.
O cara que eu idolatrava em segredo por tanto tempo estava ali, me fudendo com força na mesa do trabalho. Um fetiche que eu nem sabia que era tão comum, mas que pra mim era o ápice. E o mais louco era que, quanto mais o tempo passava, mais rápido e mais fundo ele ia, como se estivesse se soltando, se entregando ao momento também.
Depois de uns dez minutos que pareceram uma vida inteira, ele se deitou no chão frio do estoque e me puxou: "Vem, senta aqui. Vem cavalgar no pau do ajudante, vem." E eu fui. Quiquei com vontade por mais uns dez minutos, sentindo cada centímetro dele dentro de mim. Em seguida, ele me pegou no colo, me encostou numa cadeira que tinha ali e começou a me comer na posição de "frango assado", com uma força que me deixou sem ar.
E quando eu achei que não podia melhorar, ele me puxou pelo rosto e me deu um beijaço. Não um selinho, um BEIJO de verdade, com língua, com pegada, com desejo. Aquilo me desmontou de um jeito... foi o estopim. Com o beijo, o tesão explodiu e ele gozou fundo dentro de mim. Ofegante, ele olhou pra mim e disse: "Caralho... eu nunca tinha comido o cuzinho de um gay, mas você me mostrou que é maravilhoso pra caralho."
Ele tava todo suado, exausto. Eu disse que ele podia tomar um banho ali antes de ir. Ele aceitou. Entrei no banheiro, liguei o chuveiro e comecei a me lavar. De repente, a porta do box se abre e era ele, completamente nu. Ele entrou comigo debaixo da água quente e, sem dizer uma palavra, me deu outro beijo, ainda mais intenso que o primeiro. Me virou de costas, apoiado na parede fria do banheiro, e me comeu de novo.
Dessa vez, foi sem camisinha. A sensação da pele dele direto na minha, o barulho das estocadas misturado com o som da água caindo... essa cena, esse som, essa sensação não saem da minha cabeça até hoje. Foi mais selvagem, mais intenso. No auge, ele segurou minha cintura com força e falou no meu ouvido: "Vou te encher de porra como brinde, por você ter me dado essa força. Eu tava precisando muito mesmo, você me ajudou pra caramba." E ele gozou. Gozou uma quantidade absurda, com uma força que parecia que a primeira vez nem tinha acontecido.
Terminamos o banho em silêncio. Quando estávamos nos vestindo, prestes a ir embora, ele me olhou e soltou: "Logo, logo vai ter mais. Pode aguardar."
Aquilo me deixou com a pulga atrás da orelha. Ele não tocou no assunto da grana, não pediu, não falou mais nada. Fiquei ali, parado, vendo ele ir embora, com mil dúvidas na cabeça. Será que a próxima vez seria paga também? Ou será que algo tinha mudado? Desde a primeira vez que a gente ficou, sempre teve dinheiro envolvido... mas agora, depois de tudo aquilo, eu já não tinha certeza de mais nada. Deixei quieto. O jeito era esperar, porque eu tinha a sensação de que o nosso próximo encontro ia me deixar literalmente de queixo caído...
E aí, o que acharam? Se vocês curtiram essa viagem tanto quanto eu curti vivê-la (e revivê-la contando aqui), me deem um toque! Curtam, comentem, me falem o que sentiram, porque é isso que me engaja a continuar abrindo o baú e trazendo mais pedaços da minha vida sexual pra vocês.
Um abração e até o próximo conto!

Foto 1 do Conto erotico: Me DANDO bem com o colega de trabalho - Finalmente fui comido rsrs

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Foto 3 do Conto erotico: Me DANDO bem com o colega de trabalho - Finalmente fui comido rsrs


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Comentários


foto perfil usuario reiss

reiss Comentou em 05/10/2025

Maravilhoso. Gozei gostoso pra Karalhooooo

foto perfil usuario rotta10

rotta10 Comentou em 30/09/2025

Delícia adorei




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Ficha do conto

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dhimmyapimentado

Nome do conto:
Me DANDO bem com o colega de trabalho - Finalmente fui comido rsrs

Codigo do conto:
243516

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/09/2025

Quant.de Votos:
8

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3