Meu namorado estava em viagem de trabalho, e a casa era minha. O plano não era apenas trair, era dominar. O elenco era a minha coleção de vícios: o jovem comedor Tiago (o ajudante da primeira firma que trabalhei, quando eu era gerente), o bruto Kaique (o segurança da boate), o dominador Richard (o hétero, amigo de meu cunhado), o surpreendente Carlos (o amigo de Richard), o rude Jefferson (o mototaxista) e o bruto Maurício (o pintor de 21cm).
Seis homens, seis cacetes diferentes. Eu decidi que a primeira e única vez que eu os juntaria seria também o meu clímax.
Eles chegaram em intervalos de dez minutos, e a sala de estar, recém-pintada pelo Maurício, tornou-se um ringue de foda. Jefferson e Maurício se encaravam como predadores. Richard sorria, entendendo a dimensão do meu descaramento.
Eu não dei tempo para diálogos. Apenas retirei a camisa e ordenei que tirassem a roupa. O silêncio na sala foi rompido pelo som de cintos e zíperes. Em instantes, seis corpos nus se erguiam diante de mim, seis cacetes em diferentes estágios de ereção.
Eu me ajoelhei no carpete, tomando a atitude de quem não negocia o prazer. O ritual de mamar os seis era o meu método para anular qualquer moralidade restante.
Eu comecei pelo Tiago, em um beijo lento e íntimo, e segui para o Richard, o pau potente que já me macetou várias vezes. Mas o foco estava na dupla competitiva.
MAURÍCIO (INFLANDO O PEITO): "Me chupa primeiro, Denis. Prove a eles que minha pica é a que te atinge a alma."
JEFFERSON (PUXANDO MEU CABELO): "Sua pica é de enfeite, cara. Chupa o meu cacete grosso, caralho! O meu te vicia mais!"
Eu resolvi o conflito com a minha garganta. Eu peguei a longa, elegante vara do Maurício na mão direita, e a grossura rude e viril do Jefferson na esquerda. Alternando o boquete, eu os dominava com a minha boca, fazendo o mototaxista gemer ao sentir minha boca na ponta do seu pau, enquanto o pintor ficava vermelho de excitação.
A boca dos seis estava salgada e úmida de excitação inicial. Eu os tinha levado ao limite, e agora eles estavam famintos pela libertação total.
Eu me virei de quatro. Richard me lambia a bunda, iniciando a penetração íntima.
EU (GEMENDO BAIXO, COM O OLHAR FIXO EM CARLOS): "Carlos. O Richard está me deixando molhado. Você não quer sentir o sabor do seu amigo no meu cuzinho?"
Carlos ajoelhou-se e lambeu a bunda do Richard com uma vontade inesperada, antes de fazê-lo em mim. O Richard gemeu alto, a rendição dele era visível. O tabu estava rompido.
A cena seguinte selou o destino dos seis.
EU (CHAMANDO, COM AUTORIDADE PLENA): "Jefferson. Maurício. Vocês vão parar de brigar por mim! Provem o pau um do outro! E o Maurício vai mamá-lo! Agora!"
O Jefferson (o mototaxista) agarrou o pau duro do Maurício (o pintor) e engoliu-o com ferocidade, numa prova de domínio sexual.
JEFFERSON (COM A VOZ SUFOCADA): "Ele é bom! É muito bom! Diga que gosta da minha boca, Maurício! Diga!"
Maurício gritou, o corpo convulsionando, totalmente entregue ao beijo proibido do seu rival, o gozo dele quase escapando pela boca do mototaxista.
Eu estava de quatro. O prazer era triplo.
Richard e Kaique (o segurança) me penetravam simultaneamente no meu cuzinho. O esticamento era máximo.
O Maurício, furioso e excitado com o beijo de Jefferson, veio para a minha boca.
MAURÍCIO (ROSNANDO, AGARRANDO MEU QUEIXO): "A sua boca é minha! Eu vou te calar!"
Maurício enfiou o pau de 21cm na minha boca, enquanto Richard e Kaique me rasgavam por trás. Tripla penetração: dois na bunda, um na boca! Eu estava preenchido por três machos no auge do prazer.
Após a descarga tripla, eu caí no chão. E, então, ordenei o golpe final.
EU (OFEGANTE, SEDUZINDO COM O OLHAR): "Tiago. Carlos. Olhem para o chão. O Jefferson está duro e sozinho."
O Jefferson, o mototaxista, se virou de quatro no carpete, expondo o cuzinho.
JEFFERSON (ROSNANDO):
"Vem, Tiago! Me fode! Me fode com esse pau que você escondeu! Eu quero você dentro de mim!"
O Tiago (o mais doce) penetrou o Jefferson. Carlos se posicionou atrás.
CARLOS (SEDUZINDO O TIAGO): "Fode ele devagar, Tiago. E eu vou te foder devagar, por trás. Ele é teu, e tu és meu."
O Tiago penetrou o Jefferson, o mototaxista gritou. Enquanto Tiago fodia o Jefferson, Carlos penetrou o Tiago por trás, estabelecendo o famoso trenzinho (Carlos fode Tiago, Tiago fode Jefferson). A cena era a minha vitória máxima: três homens se fodendo em um trenzinho, sob o meu olhar.
Os outros três (Richard, Kaique, Maurício) assistiram, e eu os comandei.
EU (APONTANDO): "Richard, chupa o Kaique. Maurício, chupa o Richard. E todos vocês, gozem gostoso como quiserem!"
O Richard mamou o Kaique. O Maurício mamou o Richard. O Richard gozou na boca do Maurício, e o Kaique gozou na boca do Richard. A corrente de boquete se fechou.
A corrente de cuzinho gozou: Tiago gozou forte dentro do Jefferson. Carlos gozou em Tiago. O gozo escorreu por todos os orifícios.
Os seis caíram exaustos, nus, em uma poça de suor e gozo. Não havia mais tabus. Eram seis homens que tinham se consumido em uma orgia mútua sob meu comando.
RICHARD (SORRINDO, COBERTO DE GOZO):
"Você nos fodeu a todos, Denis. E nos fez gozar uns nos outros. Você é a puta mais perigosa de Manaus."
Eu sorri, vitorioso. Aquele dia, foi o ápice. E a única pergunta que me resta é a mesma que fica para você, leitor: como eu vou organizar a agenda para manter SEIS machos alfas viciados em mim, sem que a próxima foda seja na frente do meu namorado?
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Esse conto é de 2013, quando não era feliz com quem estava me relacionando. Hoje em dia estou mega feliz com quem estou.
Cara pq não termina o namoro e vai viver sua vida.