Dando conta do segurança da boate e do Richard juntos - No bloco de carnaval

E aí, galera! Agradeço pelos comentários e votos recebidos. Vocês são demais. Lembrando que tudo que venho passando a vocês é de anos atrás, estava namorando mas, era um relacionamento morno. Hoje em dia tenho 34 anos, estou muito bem casado há um ano, moro em Manaus e hoje em dia estou mais calmo. Quero contar mais uma parte do relato de minha vida com vocês, então, vamos lá:
Vocês achavam que a loucura ia parar na dupla penetração na cachoeira? Achavam errado! Depois daquilo, o Richard e o Kaique começaram a me disputar. O que era um perigo, virou um triângulo sexual explosivo.
O Richard me ligava, o Kaique me mandava mensagem. Eu estava no meio, e a adrenalina de ter dois machos alfas me querendo era o meu combustível. O pior era ter que esconder isso de meu namorado, que o bichinho era ciumento no mundo.
O convite veio para o Carnaval de Manaus. A cidade vira um caos de gente, suor e música alta. O ambiente perfeito para se perder e cometer o maior pecado.
Richard (mensagem de texto): "Vai rolar uma festa próximo à Praça da Saudade. Vou te buscar na esquina da sua casa. O Kaique vai estar lá. Você vai ser nosso prêmio no meio da multidão."
O meu namorado estava ocupado com um bloco de amigos dele. Desculpa perfeita. Eu me vesti com uma fantasia leve, colada, que só servia para aumentar o volume da minha bunda. Eu queria ser caçado.
Richard e Kaique me encontraram no meio da pista. O calor era infernal, o cheiro de cerveja, suor e perfume barato pairava no ar. Eles estavam só de bermuda e camiseta regata, dois touros no meio do rebanho.
A gente dançava, mas era uma dança de flerte e posse. Kaique vinha por trás, mordia minha orelha e dizia: "Seu namorado sabe que você tá se esfregando com dois caras no meio da festa?" Richard me puxava para a frente e beijava minha boca com voracidade, a língua dele procurando a minha.
No meio da multidão, a gente se beijou os três. Richard me beijava, enquanto Kaique beijava Richard, e depois Kaique me beijava. A gente estava em um transe triplo, fodendo no meio da festa sem tirar a roupa.
A disputa deles estava mais acesa do que nunca. Eles se tocavam, roçavam o pau um no outro, e usavam meu corpo como campo de batalha. Eu estava duro, pingando, e a calça já era inútil.
Não aguentamos mais de meia hora. Richard me puxou pela mão e Kaique nos seguiu, abrindo caminho na multidão. Eles me arrastaram para um beco escuro, fedendo a lixo e urina. O som da música era abafado, mas a adrenalina estava a mil.
Kaique prensou Richard contra a parede. "Eu começo na boca. O meu pau é a entrada," ele rosnou, tirando o short de Richard.
Richard estava duro, gigantesco. E eu, sem questionar, me ajoelhei. Engoli o Richard com toda a urgência do mundo. O cacete dele era uma arma quente e pulsante, e eu senti o gosto dele na minha boca, o cheiro de suor dele invadindo minhas narinas.
Richard me puxou pelo cabelo, tirou a fantasia de mim e me virou. Kaique, que estava assistindo, não perdeu tempo.
"Minha vez de provar esse cuzinho viciado," Kaique se abaixou, passando saliva e me penetrando com tudo. O pau dele era largo, grosso, e a sensação de ser tomado na rua, no beco, com o barulho do Carnaval ao fundo, era a perdição total.
Enquanto Kaique me fodia por trás com força total, me puxando pelos quadris contra a parede de tijolos, Richard estava em minha frente me dando de mamar seu cacete. Eu estava sendo o ponto de encontro dos dois.
Kaique me fodia, me gemia no ouvido, me chamava de puto. O cacete dele era insano, parecia que ia me rasgar, mas o prazer era maior que a dor. Meu corpo estava no limite.
"Troca! Quero fuder esse cuzinho também. Botar essa energia pra fora. Ele é meu!" Richard gritou.
Kaique saiu do meu cuzinho com um som molhado e alto, e Richard se virou. O cacete de 20cm dele veio me procurar. Eu mal conseguia respirar.
Richard me penetrou, e o pau dele era mais longo e profundo que o do Kaique. Kaique agora, veio para minha frente e botou aquele cacete maroto dele para eu mamar. Eu estava sendo fodido pelos dois caras que tanto desejei, de novo, ao mesmo tempo, em uma disputa sem fim.
Eu gozei, um grito abafado pelo Kaique na minha boca. Richard deu as estocadas finais, brutais, gozando fundo e quente em mim, na sujeira do beco.
Caímos os três, ofegantes, os corpos melados de suor e gozo. Eu me sentia usado e amado na mesma medida.
Não posso postar fotos reais deles mas, procurei fotos de pessoas muito parecidas. O primeiro se parece com o Kaique e o segundo com Richard.
Se gostou do conto, vote e comente para trazer mais detalhes de minha vida sexual com vocês.