Dando conta do enfermeiro safado



Olá a todos! É uma alegria enorme ver o carinho de vocês em votos e comentários. Percebi que o fim de semana é o nosso momento, então, concentrei a escrita nas sextas-feiras para garantir que vocês tenham um bom material para devorar. A história de hoje... bem, digamos que foi uma experiência de "saúde" muito particular que tive em um hospital, envolvendo um certo enfermeiro e uma "injeção" muito específica.
Era uma segunda-feira. Não apenas uma segunda-feira comum, mas o tipo de segunda que te faz questionar todas as suas escolhas do fim de semana. Eu estava solteiro e vivendo a vida noturna intensamente. O preço? Uma ressaca dilacerante. Acordei naquela manhã envolto em um nevoeiro de dor latejante: febre baixa, a cabeça pulsando em um ritmo de tambor tribal e o estômago rebelde, devolvendo qualquer líquido que ousasse engolir.
Minha mãe, com a preocupação misturada à repreensão que só uma mãe consegue, praticamente me arrastou para a porta. "Vai! Vê o que é isso no hospital mais próximo antes que piore!"
Cheguei ao hospital público, e a cena era exatamente o que se espera: corredores lotados, um cheiro indistinto de antisséptico e desespero, e aquela sensação de que o atendimento vinha por ordem de quão perto da morte você estava. A espera parecia uma eternidade. Uma hora e quinze minutos se arrastaram, e a dor de cabeça não era a única coisa que começou a me incomodar.
Inexplicavelmente, no meio daquela miséria física, uma urgência de outra natureza me atingiu. Uma vontade imensa de dar... o tédio, a fraqueza, a necessidade de distração em um ambiente tão opressor... o corpo pediu algo a mais. Era de manhã, mas decidi: precisava de uma ocupação mental. Baixei o Grindr.
Rolei a tela, esperando encontrar algum rosto familiar ou, pelo menos, alguém que me fizesse esquecer a náusea. Nada interessante. Até que a notificação surgiu, acendendo um raio de luz na escuridão daquela sala de espera.
A mensagem vinha de um perfil com o nick instigante: "enf. safado". A foto de perfil era apenas um close de um peitoral masculino, incrivelmente trabalhado e forte. A descrição era ainda mais ousada e direta: "Enfermeiro afim de aplicar uma injeção de 19cm em quem se interessar." Dizia ter 1,85m, ser ativo e estar pronto para a ação.
Começamos a flertar. Enquanto eu esperava pela minha triagem, ele injetava uma dose de adrenalina na minha manhã. A conversa fluía, cheia de duplos sentidos e química instantânea.
Ele se recusou a mandar fotos do rosto, citando a necessidade de sigilo absoluto — estava namorando e temia a exposição. No entanto, pela localização no aplicativo, era óbvio: ele estava muito perto. Arrisquei a pergunta: "Você está aqui, não está?"
A resposta veio rápida: "Sim. Estou no mesmo hospital que você."
A tensão subiu. Precisava de algo mais, de uma prova da sua promessa. Pedi: "Pelo menos o 'instrumento de trabalho'. Manda foto do pau."
Ele atendeu de imediato. E quando a imagem carregou... Uau. Eu perdi o fôlego e, por um instante, esqueci a febre. Era um instrumento glorioso: branquinho, grosso e com uma cabeça rosada perfeitamente simétrica. Ele era real. E estava a poucos metros de distância.
Perguntou o que eu estava fazendo ali. Descrevi meus sintomas de ressaca. A resposta dele veio cripticamente, mas com uma carga imensa de eletricidade: "Hum!!! Logo, logo, nos conheceremos então."
Eu fiquei sem entender, mas o suspense havia se tornado a minha cura mais rápida.
Finalmente, depois de uma hora e meia, meu nome foi chamado. A triagem foi feita e fui encaminhado para a sala de medicação, aquela onde se tomam injeções intravenosas e musculares. O nervosismo se misturava à expectativa.
A porta se abriu, e lá estava ele. Alto, lindo, fardado, vestindo o uniforme de forma impecável, com a calça marcando coxas grossas que prometiam força. Ele se aproximou do meu leito, com uma prancheta na mão.
Seus olhos encontraram os meus, e ele sorriu. "Eu disse que logo nos veríamos," ele sussurrou, a voz... aquela voz de macho que eu tinha imaginado, grave, com um toque rouco que fez arrepios percorrerem minha espinha.
Enquanto ele preparava o suporte para o soro, ele se inclinou um pouco, e seu corpo roçou o meu. Senti a pressão de algo duro e inegavelmente grande na minha coxa através do tecido da farda. Foi um toque rápido, mas a intenção era inconfundível.
Ele desceu o rosto até a lateral da minha orelha. O cheiro de álcool gel e sabão hospitalar misturado ao seu perfume forte e masculino era inebriante.
"Olha, se você melhorar," ele sussurrou, a voz vibrando na minha pele, "daqui a uma hora eu saio. E eu vou aplicar outro tipo de injeção em você, mas essa... essa vai melhorar seu humor de forma inacreditável. Pode acreditar."
Eu ouvi aquilo e, juro, esqueci que estava doente. A febre sumiu, o vômito foi esquecido. Aquele homem era o mais bonito, forte, alto e com a voz mais sedutora que eu já havia encontrado em qualquer aplicativo. Ele era ainda mais incrível do que a descrição.
Tomei minhas injeções e, antes que ele saísse da sala, dei-lhe um olhar de promessa. "Estarei te esperando na saída," gesticulei discretamente.
Fiquei do lado de fora do hospital, ignorando o vento frio da manhã, a ansiedade me mantendo quente. Poucos minutos depois, um carro cinza discreto parou. Ele estava lá, sem a farda, vestindo uma camiseta justa que só realçava o peitoral forte.
"Está afim de tomar a outra injeção?" ele perguntou, com aquele sorriso confiante.
Eu apenas sorri de volta e entrei.
No caminho, ele explicou a pressa e a necessidade de discrição. Estava no meio de um plantão de 36 horas por causa da falta de colegas, e sua escapada era um risco calculado para aliviar o estresse acumulado. Conversamos sobre tudo, a química se intensificando a cada quarteirão, até chegarmos a um motel próximo (que, infelizmente, já não existe mais).
Ele disse que precisava de um banho rápido — o cheiro de hospital grudava na pele. Enquanto ele estava no banheiro, me deitei na cama, o coração martelando no peito, imaginando o que estava por vir.
Ele saiu do banheiro, a pele úmida, o corpo definido parecendo uma obra de arte grega. Não perdemos tempo. Ele arrancou minha roupa com uma urgência palpável, me empurrou gentilmente na cama e, sem aviso, desceu.
O primeiro contato foi um choque elétrico. Ele deu uma linguada profunda e experiente no meu cu, e eu gemi, alto, esquecendo completamente onde estávamos.
Caralho. Que chupada deliciosa. Não era um beijo tímido, era uma adoração intensa e focada. Ele passou uns dez minutos ininterruptos, me fazendo um cunete tão perfeito que eu me contorcia de prazer.
Senti a necessidade de retribuir a altura. Sugeri: "69? Quero sentir esse cacetão na minha boca."
A transição foi suave. Quando comecei a mamá-lo, senti o ritmo do seu cunete diminuir. Ele começou a delirar.
Meu desempenho o pegou de surpresa. Seus olhos reviravam de prazer, ele me elogiava a cada chupada: "Caralho, como você mama bem! Você estava morrendo há duas horas, e agora está dando uma mamada que eu recebi poucas vezes na vida." O elogio me deu ainda mais gás.
Mamei por uns dez minutos intensos, até que ele parou. "Para, para! Se não, eu vou gozar. Quero te foder antes, porque se eu gozar agora, vai demorar para excitar de novo."
Ele me virou, posicionando-me de quatro. Deu mais uma lambida rápida, quase um beijo de despedida, no meu cuzinho tenso. E então, foi metendo. Devagar, com uma precisão que só a prática de um profissional pode oferecer.
Eu estava no céu. Fazia dois meses que não transava, e ter aquele homem, tão bonito, gostoso e forte, me penetrando com aquele vozeirão de macho sussurrando sacanagem... era demais.
Quando ele meteu tudo, a sensação de preenchimento e prazer me fez gemer incontrolavelmente. Ele me olhava no espelho na cabeceira da cama, gravando a cena na minha memória, enquanto dizia coisas obscenas que só atiçavam minha loucura.
Mudamos para a posição de ladinho. Ele me elogiou novamente, com uma confissão que me deu um ego enorme: "Caralho, se minha mulher me desse como você está dando gostoso assim, eu jamais trairia ela." Era um sinal de que estava bom... e que eu havia tido sorte em encontrar uma joia rara.
Ele me comeu de frango assado, o ritmo aumentando, beijos e gemidos altos preenchendo o quarto.
Por último, ele pediu o que eu mais ansiava: "Vem, senta nesse cacete."
Eu o fiz com gosto. Subi e desci, quicando em seu pênis com toda a força e paixão que eu tinha. Beijava-o sempre que podia, aproveitando aquele momento de êxtase. Ele era a combinação perfeita: bonito, gostoso, cheiroso, e fudia incrivelmente bem. Raro de se encontrar nesses aplicativos.
Ele segurava minha cintura com força enquanto eu sentava. "Eu não te falei que ia te aplicar uma injeção? Agora quica! Que você vai já sentir o conteúdo da vacina no seu cuzinho."
Quiquei por mais dez minutos.
Então, ele anunciou a iminente descarga. "Vou gozar. Onde você quer?"
Eu estava no limite do prazer. Pedi o que seria o ápice da intimidade: "Gozar no meu cuzinho, com você me beijando."
Ele atendeu. Metade da carga foi derramada em mim enquanto ele me beijava em um beijo sem fôlego. Foi um final explosivo para quase uma hora de foda intensa.
Saímos dali renovados. Ele me pediu meu contato, me deixou próximo de casa e, antes de ir, me deu a melhor confirmação: disse que havia gostado de mim, que eu era discreto e que há tempos não sentia prazer comendo ninguém. Sua namorada, segundo ele, era "cheia de frescura".
Uma semana depois, uma mensagem dele chegou, perguntando o que eu estava fazendo e me convidando para o cinema.
Mas essa... essa é uma história para o próximo conto.
Por favor, deixem seu voto e comentários para me estimular a dividir mais histórias reais e picantes com vocês! Qual parte do próximo conto vocês mais gostariam de saber? O encontro no cinema ou o que aconteceu depois?

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Ficha do conto

Foto Perfil dhimmyapimentado
dhimmyapimentado

Nome do conto:
Dando conta do enfermeiro safado

Codigo do conto:
247592

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/11/2025

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