Dando pro pintor e o mototaxista juntos.



E aí, galera! Preparem-se para o capítulo mais insano e arriscado da minha vida em 2013. Agradeço por cada voto e cada comentário, me inspiram a dividir mais contos de minha vida com vocês. Juro, depois dessa, eu achei que ia parar na UTI do prazer. Lembrem-se, hoje estou casado há um ano, morando em Manaus, mas o que aconteceu naquele dia... ultrapassou todos os limites que eu tinha estabelecido.
O palco do pecado era a minha própria sala, onde o Maurício (o pintor hétero e noivo com 21cm de pica) estava trabalhando. O Jefferson (o mototaxista que invadiu meu sofá) tinha me mandado mensagem, viciado, desesperado para voltar. E eu, claro, no meio do fogo cruzado.
Maurício chegou na manhã seguinte, pontual. A sala estava com o cheiro forte de tinta fresca, mas o ar estava carregado com a tensão sexual de quem quebrou um juramento no dia anterior. Ele tentava manter a postura profissional, mas o volume na calça de trabalho era a prova viva da sua mentira.
"Bom dia, Denis. Vou passar a segunda demão no teto," ele disse, sem me olhar diretamente.
"Bom trabalho, Maurício," eu respondi, olhando para o caminhão de pau que ele tentava disfarçar.
Eu estava na cozinha, tomando um café que parecia chumbo, esperando o inevitável. Meu celular vibrou, quase me fazendo derrubar a xícara:
Jefferson (Zap, 09:35h): "Puto. Eu não consegui dormir. Tô passando na frente da sua casa AGORA. Abandona o que você tá fazendo. Eu preciso enfiar essa pica de novo no seu cuzinho."
Meu corpo gelou. O Jefferson estava totalmente descontrolado. O mototaxista HÉTERO tinha sucumbido ao vício e estava invadindo meu território.
Eu (Zap, tentando controlar o caos): "Jeff! Não! Tem gente aqui! É o pintor! Eu te ligo mais tarde, não complica!"
Jefferson (resposta imediata): "Foda-se o pintor. Eu tô na sua porta. Abre, ou eu toco a campainha até o seu vizinho acordar."
Pânico. Olhei para a sala. Maurício estava no alto da escada de pintor, concentrado no teto. Eu corri até ele.
"Maurício, eu preciso sair rapidinho, é o meu amigo. Fica de olho. Não atende a porta" eu disse, sem fôlego.
"Tranquilo, Denis. Vai lá. Eu não saio daqui," ele respondeu.
Tarde demais. A campainha tocou, alta e longa. Maurício me olhou, confuso.
Abri a porta e lá estava o Jefferson, com o colete de mototaxista, os olhos faiscando de tesão e impaciência. Ele me empurrou para dentro e fechou a porta com um chute.
"Eu te disse que ia voltar. Você é me viciou nesse cuzinho, agora aguente" ele rosnou, me beijando com uma força bruta.
"Jefferson, para! O Maurício tá aqui!" eu tentei avisar, a boca cheia da língua dele.
Ele soltou o beijo e olhou para a escada. O Maurício, o pintor, estava descendo, com o rolo de tinta na mão, o volume na calça explodindo. O olhar dos dois se cruzou e foi guerra na hora.
Maurício desceu o último degrau. Os dois se encararam: o pintor (alto, forte, com o sotaque amazônico carregado) e o mototaxista (bronzeado, suado e ousado).
"Quem diabos é esse, Denis?" Maurício perguntou, a voz grave, com curiosidade.
"Eu sou o mototaxista que comeu ele gostoso dias atrás. E você, o novo ajudante que vai virar bagagem?" Jefferson debochou, tirando o colete.
Maurício soltou o rolo de tinta. "Você vai ver quem é bagagem. Eu vou provar pra ele que o meu pau aqui é a obra prima."
A disputa dos dois foi resolvida no meu corpo. Eles me agarraram e me jogaram no carpete da sala, onde a gente tinha fodido no dia anterior. Em segundos, éramos três corpos nus. Três pausas gigantescas, duras e pulsantes. O cacete de 21 cm do Maurício e o pau grosso e viril do Jefferson eram o meu prêmio.
Maurício me pegou primeiro, me virou de quatro, com a fúria do ciúme. Ele me penetrou com força total, o pau dele parecia um canhão furando o meu corpo. Enquanto Maurício me fodia por trás, Jefferson me puxou pela cabeça e enfiou o pau na minha boca, com a mesma violência de abstinência da outra noite. Eu estava sendo penetrado por Maurício e chupando Jefferson.
Maurício gemia no meu ouvido, me fodendo com a cadência do pintor que martela, descontando a frustração do "erro" anterior. Jefferson me dominava na boca, me sufocando com o cacete que ele jurava que só comia mulheres.
Jefferson tirou o pau da minha boca, me virou. "Sai da frente, pintor. Agora eu vou foder o cuzinho dele com essa pica aqui!"
Eles fizeram a troca. Jefferson me penetrou, o pau dele mais grosso e rude, me enchendo de uma forma diferente. Maurício foi para minha frente e me deu seu cacete para provar. Eu gozei, um grito alto na sala. Os dois aumentaram o ritmo. Maurício gozou na minha boca, Jefferson gozou quente e forte dentro do meu cuzinho.
A gente caiu os três, exaustos, no chão da sala, cercados por latas de tinta. Mas a competição não tinha terminado.
JEFFERSON (ROSNANDO, ENCARANDO MAURÍCIO):
Você viu a cara dele quando eu o comi? A minha pica é gostosa. A sua é só a vara. Você não aguenta ir até o fim de verdade.
MAURÍCIO (SE LEVANTANDO, A VOZ BAIXA E AMEAÇADORA):
Você quer ver a diferença de verdade, mototáxi? A minha vara vai até onde a sua pica nem sonha chegar. A gente não precisa se revezar. Os dois de uma vez!
Maurício me agarrou pelo quadril, me virando de quatro novamente. Eu estava exausto, mas a adrenalina e a ideia da dupla penetração me fazem gemer e implorar.
Maurício me penetra de imediato pelo cuzinho, com uma estocada longa e funda que me tira o ar.
MAURÍCIO (GRUNHINDO NO MEU OUVIDO):
SENTE ISSO! Você consegue sentir meu pau te penetrando. É aqui que só a minha pica chega!
Jefferson, sem hesitar, pegou o pau grosso dele e o lambuzou com saliva, mirando a boca do meu cuzinho, logo abaixo do de Maurício.
JEFFERSON (ORDENANDO, A MÃO NO MEU QUEIXO):
Vira essa cabeça, puta! Eu não quero saber de frescura ! SENTE A MINHA PICA entrando! Vira essa cabeça, cara! É meu cacete que vai te segurar!
Jefferson me agarrou pelos quadris, por cima das mãos de Maurício, e encaixou o pau grosso dele na boca do meu cuzinho. Eu fui subitamente preenchido por dois homens, em dois buracos. A dor do esticamento era imensa, mas o prazer era uma explosão caótica.
MAURÍCIO (COM A VOZ FORÇADA, DE EXERCÍCIO BRUTAL):
ISSO! Você é a puta perfeita, Denis! Sente a minha pica comprida forçando a do mototáxi! Sente o meu pau te rasgando!
JEFFERSON (GEMENDO DE PRAZER E RAIVA):
Cerra a mão, pintor! Não me aperta! SENTE A MINHA GROSSURA abrindo ele! Você só tem o pau mais longo!
O pau de 21cm de Maurício martelava meu cuzinho de forma implacável. O pau grosso de Jefferson era pesado, volumoso. Os dois entravam em um ritmo frenético, competindo para ver quem me fazia gritar mais alto.
O corpo do Maurício fica mais rígido.
MAURÍCIO (GRITANDO):
EU VOU GOZAR! SEGURA!
Ele goza quente e poderoso dentro de mim. Quase simultaneamente, Jefferson, com o rosto vermelho, agarra meu quadril e inunda minha boca com o gozo dele.
Caímos os três, desabando no chão da sala, ofegantes, esgotados. Minha bunda estava latejando com a sensação da dupla penetração, e meu cuzinho, coberto pelo gozo duplo.
Maurício tentou se levantar. "Isso... isso não foi justo. Mas... eu quero de novo. A gente vai foder essa puta amanhã."
Jefferson se levantou, ajeitando a calça de mototaxista. "Eu topo. Mas o cuzinho dele é meu primeiro."
Eles saíram, deixando-me sozinho. Eu tinha criado um vício de foda dentro da minha casa, e a competição deles era a minha perdição.

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Comentários


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moreira69 Comentou em 18/10/2025

Delícia, muito sortudo vc. Quero muito dar e ser for mais de um...aí aí....




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dando pro pintor e o mototaxista juntos.

Codigo do conto:
244922

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/10/2025

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13

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