E aí, galera! Bom dia, boa tarde, boa noite, seja lá a hora que você tá lendo essa putaria! Primeiro, um mega beijo e um muito obrigado por todos os votos e comentários no último conto. Vocês são a razão do meu sucesso, e por isso, eu vou abrir mais um baú de segredos da minha vida. O babado de hoje é quente e tem uniforme envolvido! O ano era 2019, e eu tava no auge do meu shape. A academia tava rendendo, e eu tava com o corpo trincado, bombado, do jeito que eu sempre quis. Quem leu o último conto sabe que eu já tinha levado várias pirocadas do meu personal, o Diego (leiam pra entender o esquema! ??). Com o corpo turbinado, bateu aquela onda de querer ser desejado, de mostrar pro mundo que eu não era mais aquele magricelo feio e acabado do meu último relacionamento. Com cinco meses de treino, eu tava me achando! Comprei uma roupa super justa, pra marcar tudo, e partiu o Cabaret Night, a boate bombação aqui da cidade. Fui pra lacrar, e lacrei! Bebi, enchi a cara (pra ficar mais soltinho, sabe?), me esbaldei na pista e beijei muito na boca. Mas, quando deu 4h da matina, eu tava de saco cheio. Recebi um monte de convite pra fuder, mas, sinceramente, quando eu bebo, eu fico enjoado e perco a tesão pra qualquer rolo. Esperei até às 5h, mas aí me fudi: gastei mais do que devia. Naquela época, Uber ainda tava engatinhando por aqui, então a saída foi meter o pé até a Praça da Matriz, o point de ônibus. Eram só uns 15 minutos de caminhada da boate, mas de porre eu andava igual uma lesma paralítica. Me despedi da galera e meti as caras sozinho. Eu tinha andado uns dois quarteirões quando avistei o farol: uma viatura da polícia. Como eu sempre fui caxias, segui andando tranquilão. De repente, o carro buzina, me mandando parar. Eu gelei, mas me aproximei. E aí, meu amigo, a cena era de pirar o cabeção. Três policiais na viatura. O que buzinou, o comandante da parada, era moreno, forte, malhado, uns 30 anos, com uma voz grossa que era um tesão! Um jeito sensual, dominador, do jeito que todo viado que ama dar sonha. Os outros dois, mais novos, uns 24 a 28, branquinho, um de olho claro e o outro de olho escuro. Altos (quase 1,80m), fortes pra caralho e com a vozão grossa que faria qualquer gay enfartar. Quando cheguei perto, o policial moreno (que eu só consegui ler "Souza" na farda, porque o nervosismo não deixou perguntar o nome) pediu meu RG e perguntou qual era a minha fita ali aquela hora. Falei que tava saindo da boate e indo pegar o busão, porque a grana tava curta pro táxi. Ele sentiu o bafo de cachaça e, claro, sabia que aquela boate era o reduto da galera LGBT. Na hora, ele decretou: "Vou fazer uma revista." Os outros dois saíram da viatura também. A rua tava deserta, só a gente, porque o movimento só engrossava depois das 6h. Ele começou a me apalpar. E aí, o lance mudou de figura. Não foi só uma revista padrão, não! Comecei a sentir umas mãos bobas na minha bunda. Não foi só uma vez, ele alisou de verdade. Aí ele chamou um dos branquinhos (que na farda era "Nunes") e disse: "Olha só a bundinha desse cara." E me perguntou se eu malhava. Confirmei. O terceiro policial ("Fontes") chegou junto na hora e soltou a bomba: "Bundinha boa pra dar uma amaciada, curte?" (Depois fiquei sabendo que a noiva do Nunes tava grávida, quase parindo, e ele tava na seca!) Eu, na lata, com o álcool subindo à cabeça e o tesão à flor da pele, disse que curtia sim. O Nunes me perguntou se eu já tinha dado pra três caras juntos. (Se ele soubesse que eu já tinha recebido uma quadrilha de seis, ele pirava, kkk!). Disse que sim, mas nunca com policial e, muito menos, fardado! O policial Souza, o moreno, lançou a proposta indecente: "Quer fazer um fetiche nosso? Nunca comemos um cara — mentiroso! — e queríamos inaugurar com você. Tá a fim de dar pra nós três?" Precisa perguntar? Eu disse SIM na hora! Um deles me orientou: "Vai no motel aqui perto e manda o número do quarto pra gente por SMS." Fui pro motel voando. Peguei um quarto e mandei a mensagem. Demorou uns 20 minutos. Eu aproveitei pra tomar aquele banho rápido, me perfumar (porque higiene em primeiro lugar, né?) e aguardar a quadrilha. Eles chegaram batendo na porta. Acho que já tinham esquematizado tudo com a recepção, porque entraram fardados mesmo! O moreno, o Souza, disse: "Você nunca fodeu com policial fardado, né? Hoje é seu dia. Baixa a cabeça e mama a gente gostoso." Eu me ajoelhei. Eles botaram os paus pra fora. E que surpresa agradável: o cacete deles tinha um cheiro gostoso, de macho suado e perfume barato, uma loucura! Tava meio mole no começo, mas bastou eu caprichar na mamada (modéstia à parte, eu arraso na chupada) que engrossou rapidinho! Enquanto eu tava engolindo a rola dos três, o policial Nunes foi pra trás e começou a lamber o meu cu! Ele elogiou e disse que meu rabo parecia uma buceta. Os outros dois ficaram curiosos e foram lambuzar também. Eles babaram (eu sempre depilado e higienizado, lógico! Vai que rola uma surpresa!). Depois de um tempo mamando e sendo lambido, o Souza (o moreno) disse que não tinha camisinha. Eu, totalmente rendido, disse que não tinha problema. E aí, o show começou. O Souza não teve cerimônia. Aproveitou que eu tava de quatro, pegou o lubrificante da cestinha da mesa e meteu o dele. Uns 17 centímetros, bem grosso. Mas com o relaxamento da lambida no cu, não doeu quase nada. Ele começou devagar, mas acelerou rápido. Eu mamava os outros dois, que tinham o cacete bem maior que o dele. Foi aí que eu saquei: ele comeu primeiro porque o dele era o menorzinho, kkk! Em seguida, o Nunes e o Fontes seguiram o ritual. Depois me viraram de frango assado. Ali, com o rosto colado no meu, rolou o primeiro beijo com o Souza. Na mesma hora, os outros dois também quiseram beijar enquanto metiam em mim. Me puseram de ladinho. Enquanto um me fodia, eu mamava os outros dois. Até que pediram pra eu cavalgar. Comecei no Nunes (ai, que delícia de cara, só de lembrar!). Eu tava quicando até que o Souza chegou e quis meter junto. Meu Deus do céu! Uma dupla penetração com policiais fardados que eu jamais imaginei na vida! Tava bom demais! Quando o Souza cansou, o Fontes entrou em ação, dividindo o meu cuzinho apertado com o Nunes. Que foda gostosa! Eles avisaram que iam gozar. Os dois gozaram dentro do meu cuzinho, e o Souza, pra fechar com chave de ouro, me engasgou com o pau, enchendo minha garganta de leite. Fiquei leitado por cima e por baixo! Eles se limparam, deixaram o número e disseram que eu podia contar com eles sempre que precisasse de uma "dura" de verdade. Saí de lá com o cuzinho em chamas e a cabeça nas nuvens. Se você curtiu esse babado policial, vote e deixe seu comentário! Vocês não têm noção do quanto isso me anima a soltar mais dessas histórias quentes!
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