E aí, meus amores! Antes de tudo, um beijo gigante e saudações a todos que votaram e comentaram em meus contos. Vocês são a gasolina do meu motor! Sabe aquele dia que não está preparado pra nada, não está com cabeça pra nada mas, algo acontece pra você se surpreender, pois bem, vou dividir com vocês o dia em que fiquei com um motorista da Uber, em 2018. Se liga na vibe que é pra vocês lerem de pernas cruzadas ou já com o boy do lado... porque o tesão que essa história vai te dar é surreal! Mano, cês já tiveram aquele dia que a vida te pega de calças curtas? Aquele dia que cê tá meio zóio de lula, sem esperar nada, e de repente, pow! O universo te manda um presente embrulhado em bíceps e cheiro de pecado? Pois é e olha... lacrou. Eu tava na solteirice hardcore, fazia uns dois meses que meu cuzinho não via um pau decente. Juro que não tava procurando, tava de boas, focando na vida. Mas, como diz o ditado: é quando a gente desencana que a treta mais gostosa dá o ar da graça. O babado começou com uma nobre causa: minha vó, a rainha-mãe, tava na pindaíba. Meu coração pesou, e naquele pique, após sair do trabalho às 15h, decidi dar um grau na geladeira dela. Mão na consciência, bunda no Uber. Foi aí que a coisa desandou... pro lado mais gostoso possível. Chamei o carro, e quando ele deu a seta e parou, mano, eu quase desmaiei. Não era só um motorista; era um negão, forte, sarado – tipo aqueles que a gente sabe que mete o treino na academia, mas sem o exagero do bombadão. Ele tava naquelas roupas que abraçam o corpo, sabe? O tipo que deixa a gente imaginando a delícia por baixo do tecido. Aparência de uns 25 anos, megacheiroso — daqueles perfumes que te dão tesão antes mesmo de te tocar. Educado que só ele. Eu, todo social, sentei no banco de trás, mas ele já veio com o papo que me fez ligar o alerta da safadeza: — Mano, senta aqui na frente comigo, faz essa moral. Fico estranho dirigindo com a galera lá atrás. Parece que tô levando um chefe. Eita! Na hora, meu corpo já deu um chama. Sentei na frente, e o papo, que era pra ser protocolar, começou a ficar quente. O papo de elevador rapidinho virou confissão de boy carente. O clima foi esquentando, a intimidade batendo na porta, até que ele solta a bomba, no sigilo: — Véi, minha mina tá dando um gelo faz dias, e eu tô com o motor fundindo... sem dar o grau faz tempo. Aí ele me olha, aquele olhar 43 que desarma qualquer um, e manda a pergunta que eu não esperava: — E você? Já ficou com algum motorista de Uber? Eu, fazendo o sonso: — Que nada! Nem tenho vibe pra isso. Menti? Menti um pouco. Mas o que ele fez em seguida foi o xeque-mate que me fez engolir a língua e o resto. No meio do caminho (juro!), ele freia de leve num sinal e, sem mais nem menos, ele simplesmente tira o cacetão pra fora! Gente! Aquele pedaço de mau caminho deu o ar da graça e parecia que tinha uma lâmpada acesa em cima dele. Ele me olha com um sorriso canalha e a voz rouca: — Nem isso te interessa? Mano, o sangue ferveu! Parece que o fogo no meu cuzinho ligou na potência máxima. E o melhor: aquele cacetão era mega cheiroso! Pense numa coisa que me derruba? Homem gostoso com pau limpo e cheiroso. Eu peguei nele. Grosso, firme, pulsando. Que delícia! Ele me olhou nos olhos, com a vara na minha mão, e fez a proposta que eu, tesudo e perdido, jamais recusaria: — É o seguinte: quando a gente tiver chegando no seu destino, eu encerro a corrida, a gente dá um pulo naquele motel ali pertinho, te como rapidinho e eu te trago de volta. Topa a treta? Eu só consegui balbuciar um: — Sim. Aí ele pede mais: — Me mama até a gente chegar? Preciso esvaziar um pouco pra aguentar até o motel. Claro que aceitei, né! Aquele pau parecia a última gota d'água no deserto. Me joguei no boquete com maestria. Pensa num cano... Aquele cacetão era coisa de louco: devia ter uns 21cm de pura gostosura, e a grossura, misericórdia! Um pau daqueles que todo gay que se preza faria qualquer negócio para experimentar. Era delicioso, a pele macia e a cabeça... ai, a cabeça! Eu abocanhei e chupei com tanta vontade que minha mandíbula doeu de tanto forçar. Chegamos no destino com o motorista gemendo baixo e eu babando o corpo dele. Ele confirma, com aquele olhar que prometia o paraíso e o inferno: — Vamos, então? Quer mesmo experimentar essa vara dentro de você? (Detalhe: na época, gravar dentro do carro não era essa paranóia toda, então o sigilo era garantido). Minha vó que me perdoe, mas o fogo no cu falou mais alto que a consciência. Expliquei a correria (a vó esperando), e ele mandou a real: — Relaxa. Eu dou o meu jeito de te fazer voltar voando e satisfeito. O motel era no pulo. Pedimos o quarto, e ele só pediu: — Primeiro, um banho. Vem comigo. PQP! Entramos no banheiro, e a pegação foi imediata. Ele começou a me tocar de um jeito... macio, mas voraz. Ele instigava, me virava de costas, e a mão dele, grande e forte, descia pelo meu lombo até chegar no meu cuzinho. E aí, meus amigos, ele me deu um CUNETE que eu juro: foi um dos melhores da minha VIDA! Ele lambia com tanta vontade, com a língua precisa, que eu gemia alto. Me senti o mais gostoso do universo. Em seguida, ele se levanta e me pede uma retribuição: — Agora me paga tudo que eu fiz. Desci e mamei aquele pau com a fome de quem não comia há séculos. O bocão encaixando na grossura, a garganta abrindo pra receber a rola inteira. Eu malhava aquele pau com a boca até que, no meio da mamada, ele me puxa! Aí a putaria começou a mil: Ele me colocou de frente para o vaso sanitário, meus pés em cima, e me penetrou ali, no chuveiro! No começo, doeu sim, não vou mentir. O tamanho era intimidador. Mas com a água quente caindo e ele martelando lento e fundo... virou um prazer delicioso! Não deu nem tempo de respirar: ele me vira de quatro ali mesmo, debaixo da água, e meus amigos, dar de quatro com a água batendo no lombo e a vara grossa te arrebentando por dentro... é uma sensação indescritível! Que brasa! Quando ele cansou de me foder debaixo d'água, finalmente fomos pra cama. Mano, ele me arrebentou! Foi de frango (pernas no ombro, o famoso desmantelamento), foi de ladinho (o toque sexy), de quatro (de novo, porque ele ama essa posição, e eu amo dar nela!). E o gran finale? Eu sentei nele! Quando a gente tem vontade de montar num pau, o dele era o playground perfeito. Aquele cacetão que, de início, assusta, mas depois de abrir caminho, entra macio e cresce dentro da gente. Eu sentei e rebolei com tanto gosto que ele urrou! — Tô gozando! — ele gritou. E, juro pra vocês, foi uma GOZADA FARTA. Mesmo com ele enterrado em mim, o leite escorria pelo meu cuzinho. Melhor sensação! Terminamos, fomos tomar outro banho. Mas o safado tava tão sedento que me comeu de novo no chuveiro! Loucura total! Nos limpamos, e a surpresa: ele tava com a mulher dele no pé (mandando mensagem enquanto a gente tava se fodendo*!), mas ele tinha que fazer compras também. Pasmem! Ele se ofereceu para me acompanhar, jogando elogios descarados: — Você sabe dar gostoso. Me aliviou de um jeito que cê nem imagina. Eu ia chamar outro Uber, mas ele me deu carona até a casa da minha avó como agradecimento pela foda espetacular. Me deixou na porta, me deu o contato e a senha, com aquele olhar de "eu sei onde é o seu cuzinho agora". Disse: — Quando precisar de uma corrida especial, é só me chamar. E aí, meus amores... O que vocês acham? Será que rolou uma segunda foda com o boy do Uber? Deixa aí nos comentários, vota na história e me inspira a continuar compartilhando as minhas aventuras sexuais com essa pegada que vocês amam!
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