Uma orgia inesperada

E aí, meus fechamentos. Muito obrigado por tudo, agradeço a cada voto e a cada comentário de vocês! Se vocês acharam que a minha história com o GP tinha chegado no auge naquele hotel, se prepara, porque o que aconteceu depois foi embaçado.
Depois daquele café regional caprichado — com direito a x-caboquinho e tudo — o Lucas me olhou com aquele jeito de quem ia aprontar e deu o papo: "Olha, a resenha não pode parar. Uns parceiros meus alugaram uma casa lá na Ponta Negra pro fim de semana. Piscina, churrasco e zero julgamento. Bora?" Eu, que não sou bobo nem nada e já estava hipnotizado por aquele moreno, só respondi: "Vamo simbora, que o pai aqui tá no grau!"
Chegamos na casa no final da tarde de sábado. Mano, que casa enorme. Era de frente pro Rio Negro, com uma piscina infinita que parecia encontrar as águas escuras do rio. O som já estava rolando — um pagodinho de leve pra esquentar — e o cheiro de churrasco dominava o ar.
Tinha uma galera lá, uns cinco caras, todos na mesma vibe: bonitos, descontraídos e curtindo o calor da cidade com muita caipirinha. O Lucas me apresentou como o "convidado de honra", e o clima de azaração já começou ali mesmo. Não demorou muito pra gente se jogar na piscina.
A água estava morna, mas o que estava fervendo mesmo era o clima entre o grupo. O Lucas, sempre muito atencioso, não saía de perto de mim, mas eu percebi que lá o esquema era "vale-tudo". O toque era livre, o flerte era geral e a vergonha tinha ficado lá no portão.
Conforme o sol ia caindo e a noite chegava, a bebida ia subindo e as roupas iam diminuindo. O Lucas começou a me provocar na frente de todo mundo, me puxando pela cintura dentro da água e sussurrando sacanagens que me deixavam pegando fogo.
Um dos amigos dele, um cara alto e meio "estilo surfista", se aproximou da gente. Rolou um olhar de cumplicidade entre os três e, sem pressa nenhuma, o Lucas me deu um beijo de tirar o fôlego enquanto o outro cara passava a mão nas minhas costas por baixo da água.
Ali eu entendi que o fim de semana ia ser de macetagem pura. Saímos da piscina e fomos pra uma área de relaxamento, um deck com várias almofadas gigantes e uma iluminação indireta que deixava tudo com uma cara de filme proibido.
O que rolou ali foi uma verdadeira celebração. O Lucas tomou a frente, como sempre, e começou a me despir devagar, saboreando cada pedaço da minha pele sob o luar da cidade. Os amigos dele estavam em volta, alguns apenas observando, outros interagindo.
Não teve desespero. Foi um sexo compartilhado e cadenciado. O Lucas começou a me atender com uma dedicação de outro mundo, enquanto eu explorava o corpo do amigo dele. Era mão pra todo lado, boca em todo lugar... uma sintonia que só quem é do "corre" entende.
O Lucas me posicionou de um jeito que eu conseguia ver o Rio Negro ao fundo. Ele me penetrou com aquela calma de quem domina a situação, me chamando de meu safado no ouvido. A sensação de ter aquele homem incrível me possuindo, enquanto a gente trocava carícias com os outros caras, era algo que eu nunca tinha sentido. Foi uma foda longa, cheia de pausas para um gole de drink e muitos beijos de língua.
A "brincadeira" durou a noite toda. A gente trocava de parceiro, voltava pro Lucas, ia pra piscina de novo... foi uma entrega total. Quando o dia começou a clarear e o céu de Manaus ficou aquele rosa alaranjado maravilhoso, a gente ainda estava lá, exaustos mas com a alma lavada.
O Lucas me abraçou por trás, ainda ali no deck, e ficamos vendo o sol nascer. "Eu te disse que a Ponta Negra era outro nível," ele riu, me dando um beijo no ombro.
Eu saí daquela mansão no domingo à noite com as pernas bambas e um sorriso que não cabia no rosto. O Lucas não era só um boy de programa, ele era um verdadeiro guia turístico das melhores sensações que eu já vivi.
E aí, curtiu esse rolê coletivo na Ponta Negra? O clima lá foi pesado, hein!
Mas olha, o que eu não te contei ainda é que, na volta pra casa, o Lucas me confessou que um dos amigos dele ficou doido por mim e queria marcar um encontro a três oficial. Quer saber como foi essa proposta e se eu aceitei entrar nesse novo esquema?
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