Bom dia pessoal, estou eternamente grato a todos aqueles que me acompanham, votam e dão seus comentários. Vocês são fantásticos. Atualmente moro em Manaus e sou casado há um ano mas, as histórias que compartilho com vocês aconteceram anos atrás. Essa especificamente em 2013, estava fazendo obras em casa e esse foi mais um dia que o pintor que estava me atendendo, quis participar de minhas brincadeiras, então senta aí, aproveite, bata bastante e goze com mais uma história real minha:
Meu namorado saiu, e eu chamei o Richard, aquele macho alpha que me . O que eu não esperava era com o Maurício demorou muito com a pintura, terminando o serviço na cozinha.
Richard chegou com aquela cara de safado e a mala dura marcando a calça. Ele me agarrou no corredor, e o beijo já era de quem estava há meses em abstinência.
— O cheiro de tinta ainda tá foda aqui, hein? Não aguento mais essa porra. Mas eu vim te desestressar — ele disse, com a mão grossa já me amassando todo.
Eu ainda tentei avisar: "O pintor ainda tá na cozinha, Richard, ele..."
Tarde demais. Richard me empurrou para o sofá e rasgou minha camisa como papel, gemendo na minha boca. Foi nesse exato momento, com a minha pica já dura, que o Maurício saiu da cozinha. Ele estava com a camisa aberta, suado de trabalho, e o olhar foi de choque, tesão e possessividade total.
— Denis, quem é esse cuzão? — Maurício soltou, grosso, a pica dele marcando o tecido da calça de pintor.
Richard parou o beijo, levantou a cabeça e riu, ainda me segurando.
— E você é quem, rapaz? O pintor? Eu sou o cara que fode essa putinha há muito tempo.
— Eu sou o cara que tem fudido ele esses dias. Pintando a casa enquanto meu pinto vai dentro dele — Maurício retrucou, baixando o zíper com força.
Em segundos, estavam os três machos na minha sala. A competição era pau a pau.
Eu não precisei dizer nada. Eu só me deitei no sofá, totalmente entregue à tensão dos dois. Maurício me agarrou, virou meu corpo.
— Eu começo. Você vai sentir o que é bom — ele disse, e pegou o lubrificante que estava na mesa. Ele lambuzou a pica gigante dele e, sem aviso, enfiou o cacete no meu rabo com a força de um touro. Eu gritei. O negócio era fundo, meu estômago doeu.
Richard, vendo o domínio do pintor, não suportou a rivalidade. Ele me puxou meu cabelo e me beijou, encostou minha boca com a sua.
RICHARD : "Você pode ser ter um pauzão, filho da puta. Mas a melhor foda é comigo! Eu vou meter junto contigo, e você vai sentir o peso do meu pau!"
Richard se ajoelhou e mirou no meu cuzinho, que já estava quente, úmido e aberto pelo Maurício. Ele lambeu a borda, me fazendo arrepiar.
RICHARD (NUM GRITO QUE REVERBEROU NA SALA):
"Toma essa, pintor! Eu vou meter junto nessa puta!"
Com uma estocada brutal e única, o pau grosso de Richard me penetra no cuzinho. Eu soltei um berro que achei que a vizinhança ia ouvir. O meu rabo estava socado por dois paus, preenchido ao extremo. Os 21cm do Maurício no meu cuzinho, e o tronco do Richard me rasgando. Eu não podia mais gemer, só chorar de prazer.
EU (ABAFADO, SENTINDO AS DUAS PICAS):
"Ai! Mais forte! Seus putos! Me soquem! Me arrebentem! Me fodam! Ah!"
MAURÍCIO (NO MEU OUVIDO, GEMENDO ALTO, SE MOVENDO):
"Sente o meu pau bater lá dentro! Eu meto em ti gostoso! Eu sou o rei dessa porra!"
RICHARD (COM A VOZ ROUCA, SOCANDO MEU QUADRIL)
"Você não é nada sem minha grossura! A minha pica te abre, viado! A minha que te faz gozar de verdade!"
Meu cuzinho estava no limite da dor prazerosa, os dois cacetes se esfregando lá dentro, em uma foda caótica e perfeita. Eu gozei na hora, a convulsão do meu corpo foi o sinal de que a competição estava no auge.
Eles sentiram meu corpo explodir e apertaram o ritmo, querendo dar o gozo final no meu rabo moído.
Maurício gritou, o rosto contorcido de prazer, e esguichou a porra toda dentro de mim. Quase simultaneamente, Richard apertou meu quadril e gozou, grosso e quente, a porra dele se misturando com a do Maurício no meu cuzinho.
Caímos os três, acabados, no sofá. Meu rabo estava latejando e inundado, mas o prazer de ser usado por dois paus ao mesmo tempo era a minha perdição.
Richard se afastou e sorriu, respirando fundo.
— Foda-se. Foi insano. Você é um animal, pintor.
Maurício, ainda ofegante, passou a mão na minha barriga.
— Você não é ruim, Richard. Eu amei sentir a sua pica na bunda dele. Foi gostoso demais pros três.
Os dois se encararam, a rivalidade dissolvida na cumplicidade.
— Ele é o nosso vício, Richard. A partir de hoje, somos sócios dessa puta.
Eu havia criado a aliança. Richard e Maurício, juntos, eram a prova de que eu não teria mais sossego. E eu amei cada segundo daquela certeza.
Se gostaram do conto, votem, comentem. Pra me estimular a dividir mais histórias dessa minha louca vida sexual com vocês.