O Flanelinha



Eu voltei da praia ao entardecer, o vestido branco colado na pele salgada, cabelo molhado pingando no ombro. Copacabana tava viva – o mar sussurrando, o vento quente lambendo as coxas. Passei pelo Felipe, aquele moleque de 71 anos (so inverte) que cuida carro na minha rua. Ele sempre me olha com um canto de olho, como se quisesse guardar cada curva minha na memória. Hoje parei.

Ei, Felipe. Quer umas roupas? Meu ex deixou umas coisas. Vou jogar fora.
Ele levantou do meio-fio, a bermuda larga caindo nos quadris, pele negra brilhando de suor. - Sério, Nelma? - disse, com aquele sorriso meio tímido, meio safado.

Sério. Vem comigo, só pra pegar.
Subimos. Ele atrás, passos leves, como quem não quer fazer barulho. No elevador, o ar ficou pesado – ele cheirava a sol, a rua, a menino que tá virando homem. No apartamento, joguei a sacola no sofá: camisetas, cuecas, um par de tênis.

Toma. Pode escolher.
Ele pegou uma camiseta, cheirou, riu. - Tá nova.

É. Quer água? - perguntei, sentando na beira do sofá, pernas cruzadas, o vestido subindo um pouco mais do que deveria.

Quero.
Servi. Ele bebeu rápido, o pomo de Adão subindo e descendo no pescoço magro. Sentei mais perto. - Você tá fedendo a praia, sabia? Vai tomar banho.

Aqui? - perguntou, olhos arregalados, como se eu tivesse oferecido ouro.

Aqui. O chuveiro é seu.
Ele hesitou, coçou a nuca, mas foi. Enquanto a água caía, troquei o vestido por uma camisola de renda preta – tão fina que meus mamilos marcavam, a curva da bunda desenhada como se eu tivesse nua. Apaguei as luzes grandes, deixei só o abajur vermelho jogando sombra no quarto. Ouvi o chuveiro parar. Ele saiu, toalha mal amarrada na cintura, água pingando no peito liso, músculos começando a aparecer.

Pronto - disse, voz baixa, parado na porta.
Voltei do banho, a pele ainda quente, vapor subindo do corpo. A camisola de renda preta jogada no chão, eu toda nua, cabelo molhado pingando nas costas. Felipe tava lá, deitado na cama, aquele pauzão preto ainda meio duro, brilhando de suor e do meu gozo – branco, cremoso, manchando ele todo. Ele me olhou, olhos famintos, como se não tivesse acabado de me foder até a alma.

Tô de volta, moleque - disse, subindo na cama, mas ficando de pé, pernas abertas, o cu piscando de novo, como se pedisse bis. - Levanta. Quero você em pé agora.
Ele se levantou, rápido, o corpo magro mas forte, músculos de quem trabalha na rua. O pau balançava, 22 centímetros, grosso, veias saltadas, todo sujo do meu gozo. - Caralho, Nelma... você não cansa? - perguntou, com um meio sorriso safado.

Cansar? Só se você não aguentar - provoquei, virando de costas, empinando a bunda contra a parede do quarto. O espelho no teto pegava tudo. - Vem, me fode a buceta primeiro, depois o cu, como se fosse o último dia da Terra.
Primeira posição: de pé, eu contra a parede, pernas abertas. Ele cuspiu na mão, passou no pau, mas tava tão branco do meu gozo que eu ri. - Tá sujo, Felipe. Deixa eu limpar. - Ajoelhei, chupei devagar, lambi cada canto, tirei o creme com a língua, engolindo o gosto salgado de mim mesma. Voltei pra parede. Ele encostou a cabeça na minha buceta, empurrou devagar. - Ai, porra... - gemi, sentindo ele abrir caminho. Minha mão na barriga sentia o volume da cabeça do pau, subindo e descendo. - SOCA, CARALHO! - gritei, e ele socou, forte, até o talo, a barriga dele batendo na minha bunda, o som ecoando. Eu gozei, uma, duas, três vezes, escorrendo pelas coxas, molhando o chão. Mas começou a doer – ele era grande demais. - Para... agora meu cu, Felipe. Soca com força.
Ele passou pro ânus, cuspiu de novo, enfiou. - Vai doer - avisou, puxando meu cabelo, a outra mão batendo na minha nádega. - Faz doer gostoso, seu safado - respondi, cuspindo na cara dele. Ele cuspiu de volta, riu, e socou. Gemi alto, o cu se abrindo, engolindo aqueles 22 centímetros. Cada estocada fazia meus seios balançarem, o espelho mostrando tudo – eu mordendo o lábio, ele com a cara de quem tava possuído.
Segunda posição: ele me virou de frente, levantou uma perna minha até o ombro dele. O pau tava branco de novo, meu gozo escorrendo. - Sujou, moleque - disse, ajoelhando rápido. Chupei, limpei, babo, fiz espanhola, os seios esmagando ele. - Agora vai - mandei, voltando pro lugar. Ele enfiou no cu de novo, cuspindo na minha cara. - Sua puta, tá gostando?
Cuspi de volta, rindo. - Tô, seu moleque fudido. Me rasga!
Terceira: ele me pegou no colo, pernas enroladas na cintura dele, as costas contra a porta do quarto. O pau entrou inteiro no cu, e eu gritava a cada socada, o cu apertando, molhado de tanto tesão. Tava sujo de novo – branco, cremoso. Saí, chupei mais, lambi até brilhar. Voltei. Ele bateu na minha bunda, puxou meu cabelo, cuspiu no meu pescoço. Eu gozei, o líquido escorrendo, pingando no chão.
Quarta: de pé, eu inclinada pra frente, mãos no parapeito da janela. Copacabana lá fora, escura, e ele atrás, socando sem dó no cu. Tava branco outra vez. - Caralho, Felipe, eu gozo muito! - Ajoelhei, limpei com a boca, engolindo tudo, voltando pro parapeito, cu aberto. Ele meteu de novo, até o talo, como se não tivesse amanhã.
Quinta: ele me segurou de lado, uma perna no ombro dele, eu meio suspensa, apoiada na cômoda. Ele socava tão fundo no cu que eu sentia o corpo inteiro pulsar. - Goza, Nelma! - Gozei, o corpo convulsionando. O pau dele branco de novo – chupei, lambi, fiz ele brilhar antes de voltar.
De repente, senti ele tremer. - Tô quase... - ele ofegou.

Na minha boca - mandei, correndo pra baixo, ajoelhando na frente dele. Abri a boca, língua pra fora, olhos fixos nos dele. Ele gozou – jatos quentes, grossos, enchendo minha boca, escorrendo pelo queixo. Engoli tudo, lambendo os lábios, saboreando cada gota. Me levantei, puxei ele pela nuca e dei um beijo tenso, molhado, nossas línguas brigando, o gosto dele misturado com o meu.
Ele se afastou, ofegante, pegou a toalha, limpou o suor. - Caralho, Nelma... - foi tudo que disse, vestindo a bermuda rápido, pegando a sacola de roupas. Eu me sentei na cama, nua, cabelo bagunçado, pernas cruzadas como se nada tivesse acontecido. Ele abriu a porta, olhou pra trás, e soltou um sorriso – aquele sorriso largo, de quem sabe que fez história. Saiu sem dizer nada, como se a gente tivesse só conversado sobre o tempo. Mas eu sabia: ele ia sonhar comigo por semanas.

Foto 1 do Conto erotico: O Flanelinha


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario yokay

yokay Comentou em 17/10/2025

ganhou na loteria esse ai




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


244941 - O Garoto e o Amigo Observador - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
244936 - A Festa e o Coroa - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
244935 - O Gringo Americano - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
244934 - A Travesti do Salão - Categoria: Travesti - Votos: 8
244907 - O pai da minha dentista - Categoria: Heterosexual - Votos: 11
244905 - Nos fomos pro baile - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
244904 - Os Angolanos - Categoria: Interrraciais - Votos: 10
244903 - Do culto para o motel. - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
244902 - O tiozinho - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
244901 - O negao - Categoria: Interrraciais - Votos: 4
244900 - A Travesti em São Paulo - Categoria: Travesti - Votos: 11
244898 - O Garçon do Motel - Categoria: Fantasias - Votos: 4
244897 - O dia que fui arrombada - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
244896 - Tirei a virgindade dos dois moleques - Categoria: Fantasias - Votos: 8
244895 - O motorista do 474 - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
244893 - O Frances - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
151667 - O tiozinho do Whatsapp - Categoria: Heterosexual - Votos: 48
143526 - O doido do Mc Donalds - Categoria: Heterosexual - Votos: 19
139025 - Estupro coletivo na favela - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 34
138994 - DP com os meninos da academia - Categoria: Fantasias - Votos: 37
135840 - Como eu perdi a minha virgindade. - Categoria: Heterosexual - Votos: 24
135833 - O tarado no onibus de viajem SP X RJ - Categoria: Heterosexual - Votos: 46
135716 - Fui violentada pelos caras do gelo. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 29
135708 - Meu Sogro favorito. - Categoria: Coroas - Votos: 21
135625 - Tirei meu atrazo com o inimigo do meu Ex namorado! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 22
124306 - Amor bandido e proibido - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
114150 - Neguinho dotado do Tinder - Categoria: Heterosexual - Votos: 13
108495 - Motorista do Onibus da Central do Brasil - Categoria: Fetiches - Votos: 18
104822 - O salva vidas me bombou - Categoria: Heterosexual - Votos: 14
104643 - O Gerente do trafico e o Vapor. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 24

Ficha do conto

Foto Perfil nelmarj
nelmarj

Nome do conto:
O Flanelinha

Codigo do conto:
244892

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
16/10/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
1