Ai, gente, maio tava correndo solto, e minha amiga Luana me chamou pra ajudar a decorar a lojinha dela de eletrônicos num shopping movimentado. "Vem, mana, preciso de mão pra arrumar as prateleiras e testar os gadgets – o movimento tá fraco, mas a gente finge que é Black Friday." Eu topuei na hora – qualquer desculpa pra sair de casa, mexer o corpo e quem sabe um flerte no ar condicionado gelado. Me arrumei casual hot: short jeans colado sem calcinha (pra facilitar o tesão que eu sabia que ia rolar), top cropped soltinho sem sutiã (bicos marcando de leve), e rasteirinha – cabelo bagunçado, perfume doce entre as coxas, pronta pro que viesse. Chego lá às 6 da tarde, shopping com luzes brilhantes e eco de passos (lojas cheias de promoções piscando), e a Luana já suada arrumando cabos e caixas de fones. "Obrigada, deusa! Olha esse headset sem fio – experimenta?" Rio, coloco no ouvido, mas o tesão começa quando avisto ele: o segurança do corredor, um moreno uns 50 anos, alto e forte como touro de rodeio, barba grisalha por fazer, olhos escuros que grudam na gente. Uniforme apertado marcando o peito peludo e um volume suspeito na calça cargo – bem dotado, dava pra ver o contorno de longe. Ele ronda devagar, rádio chiando chamadas baixas, e quando passa pela loja, pisca pra Luana: "Tudo certo por aqui, senhorita?" Ela ri: "Tudo, seu gato – mas se rolar furto, vem salvar a gente." Eu sinto a bucetinha piscar – cheiro dele (suor misturado com colônia barata) invade o ar, e penso: "Pau de maduro experiente? Por que não?" A decoração rola: subo na escada pra pendurar cabos de TV, ele "ajuda" segurando a base, mão roçando minha coxa de propósito, sussurrando rouco: "Cuidado aí em cima, moça – cai que eu pego... e não solto." Meu corpo arrepia, bucetinha latejando, e eu respondo baixinho, voz tremendo de tesão: "Pega forte, então – me usa como quiser." Luana nota o flerte e zoa: "Vai nessa, eu fecho a loja – arrumamos boa parte, agora relaxa." Às 10 da noite, shopping quase vazio (só eco de passos distantes), ela me dá a chave do estoque: "Vai no banheiro dos fundos se precisar – e se o segurança aparecer... aproveita, ele é solteiro e faminto." Meu coração martela – tesão acumulado explode, bucetinha melando o short, o desejo virando urgência: "Preciso ser usada, rasgada, pra sentir que ainda vivo". Vou pros fundos, luz fraca piscando, estoque cheirando a plástico novo e poeira. Entro no banheiro minúsculo (pia rachada, espelho embaçado), fecho a porta mas deixo entreaberta – convite mudo, corpo tremendo de expectativa e pavor misturados. Minutos depois, ouço passos pesados: ele surge na porta, silhueta enorme preenchendo o vão, olhos famintos me devorando como se eu fosse a última presa. "Precisa de ajuda, senhorita? Ouvi barulho... e vi teu olhar o dia todo." Voz grave ecoa no espaço apertado, e eu, ofegante, tiro o short devagar, fico só de top, peitos livres subindo e descendo: "Ajuda sim – me fode, moreno. Preciso de pau real... me usa, me quebra." Ele rosna baixo, tranca a porta com um clique que me faz gelar de excitação e medo, baixa a calça: pau monstro salta (uns 22 cm, grosso como pulso, veias latejando, cabeça vermelha brilhando de pré-gozo) – bem dotado pra caralho, peludo na base, cheiro almiscarado forte me sufocando de tesão. "No pelo? Sem nada?", pergunta rouco, olhos negros fixos nos meus. "Sim – cru, me enche de leite. Quero sofrer com você dentro, sentindo cada veia me rasgando." Ele me prensar na parede fria, beijo bruto de língua invasora (gosto de cerveja e cigarro, me deixando tonta), mãos enormes apertando peitos com força, beliscando bicos até doer delícia: "Que puta safada, hein? Vou te usar como vadia – grita se quiser, ninguém ouve." Desço a mão trêmula, seguro a rola pesada, punheto devagar sentindo pulsar nas veias dilatadas – boca salivando, mas ele me vira de costas, empina minha bunda contra a pia rachada: "Abre as pernas, vadia – mostra como tá molhada pra ser destruída." Cospe na mão, lubrifica a bucetinha latejante, e empurra a cabeça – dói como inferno, estica tudo me rasgando viva, centímetro por cm me abrindo como se eu fosse virgem de novo. Grito misturando prazer e lágrima: "Ai, porra, devagar – tá me partindo!", mas rebolo instintivo pedindo mais, corpo traindo o sofrimento: "Não para, me usa mais, me quebra!". Ele ri grave no meu ouvido, mordendo o lóbulo: "Sofre gostoso, piranha – tua buceta tá implorando pro meu pau te foder sem dó." Socada funda, bolas peludas chapinhando no mel escorrendo pelas coxas tremendo, uma mão no grelo esfregando cru (dedos calejados me levando ao limite), a outra puxando cabelo pra trás: "Toma, toma tudo – goza sofrendo pra mim, vadia." Lágrimas quentes escorrem no espelho embaçado, corpo convulsionando em dor-placer, gozo rasgando como faca: esguicho forte no piso sujo, bucetinha piscando em volta da rola que me invade sem piedade, me sentindo usada como objeto, quebrada e vívida ao mesmo tempo. Não para – me vira de frente, olhos nos meus cheios de lágrimas: "Olha pra mim enquanto te destruo, sente cada veia te rasgando." Sento na pia instável, pernas no ar tremendo, ele devora o grelo voraz (língua experiente de 50 anos, sabe os cantos que doem delícia), 2 dedos me fodendo ritmado ao lado da rola – gozo de novo na fuça dele, molhando barba grisalha, corpo arqueando em agonia extasiante: "Me usa mais, porra – me faz sofrer gozando!". Ele rosna: "Puta chorona, mama meu pau agora – engole o que te machuca." Caio de joelhos no chão frio e sujo, engulo gulosa: garganta profunda, babando na rola inchada que me sufoca, bolas na mão lambendo pentelhos – cheiro forte de macho maduro me asfixiando de tesão e humilhação doce, ele empurrando fundo: "Isso, engasga sofrendo, vadia – prepara pro leite cru." Mas eu quero dentro: levanto choramingando, viro de costas na pia, empino trêmula: "Goza na buceta, me enche rasgando – no pelo, me marca como tua puta usada!" Ele rosna possessivo, mete tudo de uma, soca brabo batendo no útero como punhal: "Toma, toma meu porra quente – sofre engolindo tudo, vadia!". Gozamos juntos em agonia – ele jorra forte, leite grosso enchendo tudo, escorrendo quente pelas coxas marcadas de arranhões, corpo meu convulsionando em lágrimas e êxtase, me sentindo destruída, usada como trapo e renascida no gozo cru dele. Ficamos ofegantes, ele me abraçando suado contra a parede, sussurrando rouco: "Volta amanhã? Estoque fecha 11 – te uso de novo, sofrendo gostoso." Rio entre soluços, vestindo o short melado e rasgado: "Todo dia – me quebra mais." Saio leve e machucada, shopping ecoando meus passos irregulares, bucetinha ardendo de dor-placer cru – o desejo satisfeito, corpo marcado como troféu.
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