Ai, gente, acabava de fazer aniversário e tava namorando o Paulo (34 anos) há uns 4 meses. Pra curtir o carnaval, fomos pros 3 dias num chalé perto de Vitória-ES, que o pai dele era sócio. Achei que era um paraíso isolado, mas era uma casa comprida na frente e, atrás, umas 19 casinhas apertadinhas – tipo vilarejo de férias. O Paulo nunca me negava fogo, mas o calcanhar de Aquiles dele era a bebida, e a rola? Uns 14 cm, nada de outro mundo. No segundo dia, conhecemos um casal alto astral: Verônica (30 anos, da minha altura, magrinha em cima com uma bunda bombástica) e o Jair (38, um tiquinho mais alto que eu, parrudinho gostoso). À noite, rolaram pro baile de carnaval, e a gente bebeu pra caramba – especialmente meu boy, que mal se aguentava em pé. Tava rolando um clima louco entre nós quatro, né? Eu dava uns beijos na Verônica de vez em quando, e ela vivia grudada no Paulo, roçando tudo. O Jair também não ficava atrás na birita, mas quando vinha me beijar, era mão boba total – tentava apalpar peito e bunda. Eu freava pra manter a pose, sabendo que ia acabar em swing no final. Aí, fomos pra um bar famoso da cidade, e meu namorado apagou de bêbado. Teve que voltar pra casa às 3 da matina. Na descida do carro, um amigo do Jair – magrinho, moreno – ajudou a carregar o Paulo pro chalé. Deu um trampo danado pros caras! Ajeitei ele na cama e corri pro chalé deles pra agradecer. A Verônica tinha saído pra comprar cigarro e mais breja, então só os dois no sofá. Sentei numa cadeira, pedi desculpas e falei que nem sabia como retribuir. O Jair, na lata: "Paga um boquete pra mim, vai." Perguntei da Verônica, e ele: "Ela demora, é rapidinho." Eu tinha trocado pra uma saia longa e blusa de botões. Fiquei vermelha, mas vendo os dois de pau pra fora, duros que nem pedra, ajoelhei no Jair e caí de boca naquela rola média (uns 18 cm). Ele queria me apalpar, mas segurei a onda. Não demorou, gozou na minha boca – segurei e cuspi no cinzeiro. Tomei um gole de vinho e parti pro amigo, que tava mole. Na minha boca, cresceu pra caralho, quase me engasgando! O Jair, safado nato, deitou no chão e enfiou a cabeça nas minhas pernas: "Vou te chupar agora." O tesão tava no ar, então abri as pernas. Ele atacou por baixo com força total, língua no paraíso. Parei o boquete, abri a blusa e mudei pra uma espanhola no amigo – sem fôlego pra mais. Minutos depois, ele gozou nos meus peitões. Já sem blusa, limpando a bagunça, sinto o pau do Jair duro como tora me roçando por trás, levantando a saia. Aviso: "Meu namorado pode acordar, e a tua mina?" Nada. Me põe de joelhos no sofá, afasta as pernas e manda ver na bucetinha – já lubrificada pra dar dó. Gemia e rebolava que nem puta no pau dele, gozando frenética. Ele tira e jorra na minha bunda. Agora o amigo da vez: pau duro, mete com tudo – vi estrelas, maior que o do Jair! Me leva pra cama, eu já peladinha. De frango assado, dei horrores pra ele, que demorou pra gozar. O Jair apalpava meus peitos, beliscando os bicos – gozei várias vezes. Ele tira e goza na barriguinha. Os dois me olham deitada, elogiando o corpo todo, mãos passeando de novo. Aí lembro do Paulo: pego minhas tralhas e saio voando. A Verônica? Chá de sumiço aquela noite. Meu namorado passou mal o dia todo no outro e não sacou nada. Mas, pô, que delícia dar pros dois taradinhos – inesquecível!
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